Um caminho, nós dois. escrita por waleska


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

meninas vamos comenta, acompanha história, favorita.
quero saber a opinião de vcs, please.



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 O que estar acontecendo comigo? Pensava Bella. Eu ia mesmo beija-lo? Eu queria beija-lo? Eu nem o conhecer, sim porque esbarrar em uma pessoa não faz com que eu o conheça. Que raiva exclamou ela indignada com a sua atitude ia mesmo deixa que ele a beijasse?! O pior e que adoraria isso por mais que fosse difícil admitir. Ele tem olhos lindos, boca linda, ele é todo lindo. Parece um sonho e ele é um belo príncipe! O que e isso? Príncipe?  Agora eu pirei de vez, que mane príncipe isso lá existe! Riu de se mesma e logo em seguida suspirou tristemente afinal a vida não era um contos de fadas homens bonitos e ricos não aparecem do nada e fazer de você uma princesa. O único jeito é você trabalha para ter algum futuro. É por isso que eu comecei a trabalha com 12 anos e nunca mais parei afinal se quisesse comer, toma banho, e ter um teto sopre a minha cabeça tinha que trabalha. Continuou cabisbaixa.

Ela estava cansada a anos que trabalhava e estudava sem descanso. Quando estava de férias do colégio conseguia outro trabalho e ajudava a mãe nas despesas de casa. O pai a muito foi embora sem se preocupa com a filha e a mãe desde o dia em que o pai for embora deixou claro que a mordomia terminara, teria que ajudar nas despesas e  agora  assumira de vez todas as contas da casa a mãe só gastava com si mesma e Bella tinha que prover as duas em tudo.

E foi pensado na vida que ela se despediu vagamente de todos e foi para a casa.  Chegando foi arruma a casa pois quando a mãe chegasse, se chegasse iria querer que a casa estivesse completamente limpa. E assim que terminou tomou um banho rápido e caiu na casa e dormiu exausta.

Longe dali Edward chegava em casa depois de ter ido a uma boate com os amigos após sai da lanchonete. Ele se dirigia direto para o quarto e passando em frente ao quarto do pai escutou uns gemidos e fechou a cara toda noite era isso, a anos as coisa eram desse jeito seu pai trazia mulheres jovens, mais novas até que Edward, para transa com ele depois que sua mãe morreu Edward não se importava com a vida do pai só queria que ele ao  menos respeitasse a cama, o quarto que foi de sua falecida mãe. Mais para seu pai, um homem de negócios, tudo era sempre preto no branco isso não importava. É a única vez que Edward expressou sua opinião o pai foi hostil e insensível.

—Que besteira Edward.ela já morreu mesmo. Disse carlisle concentrado no seu janta.

—Sei que ela morreu. Respondeu Edward sentido. -Mais ainda esta com cinco meses que ela se foi e você já esta trazendo qualquer uma para dormi da cama dela, no quarto dela ela era a sua mulher não senti falta dela?

Carlisle levantou a cabeça com raiva por aquela conversa que estava atrapalhando seu janta e respondeu rude.

—Primeiro Edward a cama e minha. A  cama ,o quarto, a casa e tudo e meu, sua mãe não tem e nem nunca teve nada.segundo eu precisava de sexo. Esme morreu mais eu estou bem vivo e não pretendo para de aproveita a vida por causa dela.sou um homem livre Edward e gosto de sexo. Satisfeito?

Edward ficou lívido de raiva.

—Você não tem o menor respeito por ela.

—Eu a respeite muito, nunca trouxe minhas garotas para casa em todos esses anos de casados.

—Sempre as deixei no meu apartamento.

Com essa declaração do pai, Edward se levantou derrubando a cadeira e partiu para cima do pai com os olhos vermelhos de raiva. Carlisle foi mais rápido e o pegando pelo braço com força o sacudiu e gritou com fúria.

—Quem você pensa que é seu moleque para vim para cima de mim. Sou eu que paga sua comida, sua roupa, escola e todos os seus luxos, é bom me respeita, sua mãe sabia o lugar dela e nunca reclamou...

—Mamãe sabia? Questionou Edward confuso sua mãe sabia que era traída e não se importava

—Sabia do que? Debateu Carlisle querendo que ele fizesse a pergunta com todas as palavras

—Mamãe... Ela... Sabia que você estava traído ela? Reformulou Edward

—Claro, o desde o inicio do casamento nunca prometi a ela exclusividade e devo diz que ela aceitou muito fácil afinal aquela interesseira queria era ser a Sra. Cullen e aproveita o meu dinheiro. Respondeu Carlisle sorrindo e soltando o filho.

—Ela não era assim. Defendeu ele

—Você não a conheceu moleque. Ela queria uma vida fácil e eu precisava de um herdeiro. Sorriu. -E chega dessa conversa vamos comer. sentou satisfeito.

Edward ainda chocado e triste foi para sua cadeira.

—Você esta chorando? Urrou Carlisle furioso. Levantando e indo ate Edward.

—Não. Rebateu depressa Edward. Ele sabia o que seu pai considerava chora ridículo, um homem chora então era inaceitável.

—Claro que não. Disse de novo, limpando os olhos que ele nem tinha percebido que transbordaram.

—Está sim.

 E levantando o filho pela camisa falou sério. -Filho meu não chora, seja homem, honre o nome que você carrega seu moleque.

 Mais lagrimas caíram pela face de Edward, quer por mais quer tentasse não conseguia se controla. Ele não sabia o que pensa, sabia que o pai não era o melhor homem do mundo mais achava que pelo menos ele e sua mãe fosse felizes, que se amasse. Ele sentia saudades dela afinal mesmo ela não ligando muito para ele, ela era sua mãe.

—Seja homem. Disse com raiva e o sacudindo mais e logo em seguida deu uma tapa no rosto do filho o solto. -Você volta para o colégio amanhã mesmo para ver se aprende algo por lá. Suma da minha frente.

Carlisle se virou e Edward saiu correndo para o seu quarto.

E com um gemido mais alto que veio do quarto do pai, Edward voltou ao presente e balançando a cabeça afastou as lembranças amargas da adolescência. Ele seguiu para seu quarto e lá foi direto para o banheiro, toma banho para tira o cheiro da mulher vulgar com quem ele tinha transado no canto da boate escura e quando enfim se deitou tornou a  pensa nas sensações que a garçonete morena despertou nele, ele sorriu consigo mesmo pensando.

Nem ao menos sei o seu nome, isso não pode fica assim.


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Notas finais do capítulo

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