Too Close escrita por ladywriterx


Capítulo 6
Finais


Notas iniciais do capítulo

OI GALERA. Cês tão bem? Que bom então. Eu nem vou comentar a falta de atualização porque né, acho que vocês sabem.... Sorry. Mas estamos aqui, firmes e fortes, e seguimos com a vida. No mais, aproveitem a história ♥



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Lewis era a melhor agente da CIA.

Não tinha o porquê duvidar disso quando lia sua pasta impecável que era armazenado num dos andares mais secretos do prédio. Uma percentagem de 92% de resolução de caso era algo a ser estampado em todos os anais da história. Por isso, a cada vez que era apresentada para alguém importante, ouvia as seguintes palavras:

—Essa é Eliza Lewis. Trabalha conosco desde que SHIELD caiu e, com certeza, a nossa melhor agente.

Gostava do que fazia. Gostava de viajar o mundo se metendo em qualquer biboca que precisava para solucionar mais um caso que algum agente incompetente ainda não tinha conseguido. Gostava da adrenalina que percorria o seu corpo a cada vez que escapava com vida daquela missão que ela tinha certeza que ia ser a última e, acima de tudo, gostava de não ter que se reportar diretamente à Casa Branca.

Ou seja, não gostava nem um pouco da missão que desempenhava no Centro de Treinamento dos Vingadores no norte do estado de Nova York.

Era o que tentava argumentar com Secretário Ross, quase aos berros, em uma das muitas salas.

—Lewis, não me interessa se você gosta ou deixa de gostar. No momento que entrou na CIA você sabia…

—Ah, ah! Pare por ai. Não tinha em nenhum lugar do meu contrato, e pode ter certeza que eu li e reli aquilo milhões de vezes, que eu teria que virar uma Vingadora e ser babá de pessoas com super poderes! — Ross respirou fundo.

 

—Isso não quer dizer que você poderia autorizar que a maior ameaça que os Estados Unidos já teve viesse pra cá, Lewis! — Ele respondeu no mesmo tom da agente. Eliza pousou os olhos verdes, extremamente turbulentos pela discussão que estava tendo, no pequeno vidro da porta. Stark, quase nas pontas dos pés, tentava ver e ouvir o que acontecia naquela sala que, ainda bem, possuía um ótimo isolamento acústico.

—Quer me demitir? Ótimo, vá-em-frente! — Sibilou, irritada. Conseguiria outro emprego fácil. FBI? A SHIELD que ainda operava nas sombras? Ou quem sabe… — Tenho sempre a HYDRA me oferecendo muito mais do que vocês pagam por ano para mim, é só eu falar e despejar todos os segredos.

—Não ouse. — Ela nunca faria aquilo. Só estava realmente estressada, cansada e muito, muito, infantil. Lembrava-se da discussão que tivera no dia anterior com Steve e pode ter certeza que agira do mesmo jeito. Os dois ficaram em silêncio por um tempo. Eliza suspirou.

—Está tudo sob controle, Ross. Você leu os relatórios. Ela tem magia. Você viu a segurança desse lugar, se alguém tentasse invadir isso daqui acabaria em picadinhos em poucos minutos. Mas ela foi além, ela entrou, ela conseguiu entrar. Estava matando Visão e teria conseguido.

—Vocês tem três pessoas de outro planeta vivendo nesse lugar, Lewis. — Stark parecia ter entendido a mensagem, porque agora a cada vez que Eliza olhava em direção a porta, ele fingia não estar interessado e que só estava de passagem.

—Thor não vai ficar muito tempo e… Tecnicamente Sigyn é daqui da Terra e…

—Eu não acredito… — Ouviram batidas na porta e pararam de falar. Foi Secretário Ross que estendeu a mão para rodar a maçaneta e permitir a entrada de quem quer que fosse.

Capitão América agora estava parado na porta, seu cabelo penteado para o lado na maior pose de bom moço, enquanto usava uma camiseta azul marinho com um símbolo em cinza claro de uma águia e três letras. SSR. A precursora da SHIELD, pelo que Eliza conseguia se lembrar. Ele tinha tirado o moletom que usava por cima da roupa, ficado um pouco mais apresentável e a única coisa que ela podia pensar era em como aquela camiseta não havia rasgado porque parecia pequena demais para acomodar a quantidade de músculos que ela sabia que existia por baixo daquilo tudo.

—Secretário Ross, espero não atrapalhar. — Ele negou com a cabeça, talvez tentando também não gritar de volta com Lewis. — Poderíamos nos sentar e conversar.

Lewis e Ross não tinha tido nem tempo de chegar a mesa redonda no meio da sala rodeada de várias cadeiras antes de começar a gritarem um com o outro. Eliza sabia que precisava controlar esse mau humor de algum jeito – e botava culpa nas quase duas semanas desde que não… Bem. Desviou o olhar de Rogers ao ter aquele pensamento. Não era hora, nem lugar. Ela apenas coçou a cabeça sabendo que nunca teria um momento de paz.

Steve teve muito mais sucesso em explicar a situação do que Eliza, que, agora com os braços cruzados, resmungava um “como eu disse no relatório” a cada frase que ele falava. Steve não sabia se era para irritá-lo ou Secretário Ross. Precisou encará-la, para ver o olhar de desprezo, misturado com cansaço, direcionado ao homem a frente deles, que arrumava o bigode enquanto tentava elaborar alguma resposta.

—Vou precisar falar com eles.

Mesmo com pouco tempo de convivência, Rogers sabia que o mais prudente era deixar Sigyn falar. Ou Helena. Helena Sigyn Iwaldatter, foi como ela se apresentou formalmente com um aperto de mão ao secretário. Não, para melhorar, ela havia colocado um pronome de tratamento em frente ao seu nome, doutora. E só então Rogers percebeu o sotaque britânico quando ela quase engoliu o último “R” do pronome com um sorriso. Ela não havia falado muito nas reuniões, e o máximo que falava era o nome de Loki, ou pequenas palavras para controlá-lo, então foi uma surpresa quando ela se saiu muito melhor do que ele imaginava.

—Seu nome não é estranho.

—Provavelmente não é mesmo. — Ela fez uma careta. — Fiquei alguns anos no radar da SHIELD, principalmente depois do incidente em Nova York.

Eliza olhou para Steve e, exagerando o movimento com a boca, pode perceber a indignação da agente com um “você sabia que ela era britânica?”. Com sorrisos, diplomacia e uma voz macia, ela tinha garantido ao secretário que estava tudo sob controle, que ela não tiraria os olhos de Loki e que esse era o seu trabalho por quase dez anos. Garantiu que ele não sairia daquela base a não ser acompanhado por algum Vingador e que tudo estava sob controle. Enfatizou. Rogers pode jurar que ela parecia querer hipnotizar Ross.

Sabia que aquilo não era possível porque Ross continuava a arrumar o maldito bigode e ficou tempo demais em silêncio, como se pensasse em algo. Talvez pensando se podia realmente acreditar na mulher a sua frente. Parecia tão jovem. Rogers não daria mais que vinte e dois anos para ela, mas ela disse dez anos. Dez anos que estava com Loki. Conhecia-o muito antes de toda aquela confusão. E não seria ele que julgaria alguém pela aparência. Ninguém diria que ele tinha quase cem anos, não é mesmo?

Foi com um suspiro que Ross finalmente abaixou a mão para encarar a deusa como se estivesse tentando captar qualquer mentira em sua fala.

—Eu ainda não concordo com isso, mas se tudo o que vocês disseram for verdade… - Ele deu uma pausa, agora olhando para Rogers. — O melhor vai ser deixar toda essa loucura acontecer.

Steve fechou a expressão. Não sabia que agora ele precisava de permissão para fazer o que sempre faziam. Tinha muito tempo que tinha se separado da SHIELD – desde que Stark passou a financiá-los e projetar cada vez mais equipamentos para Os Vingadores – e, desde então, operavam ser nenhuma interferência externa. Pelo menos, até a Casa Branca intimidá-los e, depois, colocarem uma agente infiltrada como se isso acontecesse todos os dias. Podia dizer que não estava feliz com os rumos que tudo aquilo estava tomando, mas ficou quieto, sustentando o olhar de Ross até que ele virou-se para Eliza.

—Relatórios duas vezes por dia.

—Nem vem, Ross. — Reclamou automaticamente depois de ouvir aquilo. — Uma vez, e se algo acontecer, te ligo. — Ross percebeu que seria inútil argumentar com a agente.

—Se acontecer algo, me ligue. — E saiu, deixando os três na sala. Foi Eliza que respirou fundo, quebrando o silêncio que tinha se instalado na sala.

—Helena? Doutora? — A deusa sorriu, negando com a cabeça.

—Eu era daqui da Terra, não era? Não esperavam que ia ficar minha vida toda sentada esperando Loki aparecer, não é? — E levantou as sobrancelhas.

—Médica? - Steve perguntou e ela assentiu. — Londres?

—Royal Academy de Medicina. Sim. Londres. Mas fui criada em Preston e passava minhas férias na Islândia.

—Bem, pelo menos sabemos pra quem correr se essa tal de Amora fizer picadinho de alguém. — Eliza saiu da sala com aquela frase. Helena conteve-se apenas em negar com a cabeça e sair logo atrás, para encontrar todos os outros Vingadores esperando, como se não estivessem se corroendo de curiosidade para saber o que tinha acontecido.

Stark era o único que não parecia curioso. Até Loki encarava Sigyn, num sinal claro que queria saber o que tinha se passado dentro daquela sala. Mas Tony… Eliza estreitou os olhos para ele, e sabia muito bem o porquê. FRIDAY controlava todo aquele lugar. Ela podia muito bem ter acesso a tudo o que tinham falado naquela sala. Apenas agradeceu a Deus – ou a todos os deuses – por não ter dito nada que a comprometeria, porque agora ele nem tentava disfarçar que tinha ouvido tudo.

—Pelo amor, Lewis, você precisa trabalhar esse seu temperamento. — A única coisa que fez foi encará-lo, esperando que só seu olhar fosse matá-lo.

Apesar disso, sabia que Tony tinha razão quando respirou pela terceira vez antes de aceitar conversar com Steve em particular. Estavam no quarto dele, um dos lugares que tinha certeza que não seriam ouvidos por Stark – mesmo sabendo que agora ele provavelmente estava no pé de Sigyn para que contasse tudo sobre sua vida – e pudessem conversar em paz. Ela se sentou na cadeira perto da escrivaninha e deu uma boa encarada no quarto.

Talvez todos pensassem que Capitão América era organizado, mas o que via era algo longe da organização. Tinha algumas peças de roupa espalhadas pelo chão, a jaqueta de couro pendurada quase caindo no encosto da cadeira que agora ocupava, além da escrivaninha ser uma bagunça de papeis, canetas e lápis, junto com alguns perfumes. Gostava do quarto de Steve. Tinha o cheiro dele. Amadeirado, misturado com um frescor de loção pós barba e um leve toque de suor que tinha certeza que vinha do cesto no canto do quarto que ele mantinha a roupa suja.

—Precisamos conversar.

—Você já disse isso, lá embaixo, e por isso estamos aqui, caso não se lembre. — Sabia que talvez o que ele estava fazendo era tomar coragem, mas não conseguia entender o porquê o desespero de trazê-la para cima segurando-a pelo cotovelo para que não tivesse chance de escapar da conversa.

Porque ela tinha tentado. Evitou-o como o capeta corre da cruz durante o dia. Tinha treinado sozinha, usando fones de ouvido enquanto corria em volta da pista, sem cruzar seu olhar com o de Steve. Depois, sumiu pelo centro e só voltou na hora da janta quando, finalmente, ele tinha conseguido puxá-la pelo braço para conversarem porque aquilo estava corroendo Steve por dentro e precisava tirar aquele peso das costas.

Tinha usado aquele dia para decidir. O que Stark tinha dito martelava em sua mente. Juntando a isso, não tinha dormido, então culpava seu sono pelo que tinha despejado em cima de Eliza.

—Acho que a gente precisa parar. — Ela piscou algumas vezes tentando absorver o que ele tinha dito. Parar. Ele tinha dito parar.

Demorou a entender ao que ele se referia. Eles precisavam parar. Parar de se esgueirar para o quarto de Steve enquanto todos conversavam no andar debaixo. Parar de se esgueirar para fora da cama dele durante a noite enquanto ele dormia. Precisavam parar de se encontrar. Aquilo precisava parar, segundo ele. E sentiu-se sem rumo e sem palavras para respondê-lo naquela hora. Porque não sabia muito bem o que aquelas palavras significaram para ela.

—Steve… — Ele também havia parado de andar pelo quarto para encará-la, percebendo a confusão que estava acontecendo com ela.

Eles tinham um acordo não verbal sobre como aquilo funcionava. Ela não usava a palavra relacionamento. Só falava que gostava do jeito que a coisa acontecia e Steve decidiu que não era para ele. Nascera em 1918, pelo amor de Deus, e a criação que teve era difícil de deixar. Se fosse para se envolver tão profundamente com Eliza, que fosse num relacionamento maduro, onde as duas partes podiam conversar sem que uma fingisse não escutar e saísse do quarto.

—Se você quer que isso continue, Eliza, você precisa me dar bons motivos. Porque eu não aguento mais.

Ela não conseguiria. E não entendia, também. No dia anterior, ele tinha sido tão carinhoso. Não conseguia entender de onde vinha aquela mudança súbita no comportamento de Rogers. Abriu e fechou a boca algumas vezes, tentando encontrar palavras para começar a entender o que estava acontecendo, mas só conseguiu ficar quieta enquanto o olhar dele caía sobre ela e a deixava ainda mais intimidada.

—O que aconteceu? Eu achei que…

—Andei conversando com Stark. — E aquela foi a gota para o seu temperamento explodir de uma só vez.

—Sério, Steve? Pegando conselhos com Stark? — Sibilou o nome dele. Lembraria de matar Stark depois que saísse daquele quarto.

—Por incrível que pareça, Eliza, ele tem seus momentos lúcidos. — Ela riu, sem acreditar no que estava acontecendo. Não conseguiu mais manter o contato visual com ele e passou a encarar a porta atrás dele. Por que, de repente, teve vontade de chorar? Respirou fundo, incomodada com o silêncio que caiu entre os dois. — Eu gosto de você, Eliza. — Ela fez uma careta. Quantas vezes ela não tinha o impedido de falar exatamente aquilo? Não queria ouvir. Porque fazia seu coração pular de um jeito estranho no peito. —Mas eu não gosto de ser usado.

—Não estou usando você. — Falou, dessa vez em tom mais baixo. Não sabia o porquê, mas se sentia encurralada. — Eu… — Ficou quieta por mais alguns segundos. Não sabia o que dizer, só podia aceitar o que ele dizia, mesmo que se sentisse completamente destruída por dentro. — Ótimo, Rogers.

E saiu do quarto dele, batendo a porta atrás de si.

Era assim que as pessoas se sentiam quando ela dava um pé na bunda? Se sim, queria ligar para cada um deles e pedir desculpas, mas, naquele momento, talvez a melhor escolha fosse se enfiar debaixo das cobertas e se deixar chorar.

O jantar, anunciou Stark, seria algumas pizzas que ele havia encomendado de Nova York e que Happy estava trazendo. Demoraria alguns minutos – quase uma hora -, mas tinha certeza que a mais nova britânica do grupo não tinha provado a pizza nova iorquina.

—Stark, eu já fui pra Nova York. — Resmungou. Não gostava de lembrar do que tinha acontecido naquele dia, mas o fato era que já tinha ido. E tinha comido pizza dois dias antes do casamento de Hannah, quase que numa despedida de solteiro.

Loki estava calado demais. Não estava acostumada com Loki daquele jeito. Passavam tanto tempo juntos que tinha se acostumado com o humor ácido dele e sentia falta. Por isso, assim que viu Steve subir com Eliza para uma conversa, decidiu que faria a mesma coisa com Loki. Com a desculpa que arrumaria a mesa para o jantar – atitude que fez com que todos olhassem para ela enquanto saía da sala – ela fez sinal para Loki acompanhá-la.

—O que foi?

—Você não pode esperar que eu esteja minimamente a vontade com o que está acontecendo, Helena. — Ele sussurrou de volta. Helena abria todos os armários a procura dos copos.

—Tente, Loki. Eles não são tão ruins.

—Para você. — Ela sorriu e empurrou alguns copos para o colo de Loki, que os pegou bufando.

—Tente.

—Você sabe que eles me deram uma surra da última vez que nos vimos, não sabe? - Ela levantou os olhos para encarar a sala por cima da bancada. Estavam conversando entre si, e pode ouvir o nome de Steve ser pronunciado algumas vezes. Provavelmente fofocando sobre o que se passava no andar de cima. Thor parecia extremamente interessado na conversa.

—Você não pode culpá-los totalmente, Loki. — Levantou as sobrancelhas. — Não sei quanto tempo vamos passar aqui, será que você pode, pelo menos, tentar? Sabe, fazer da minha vida um pouquinho mais fácil? — Ele riu ironicamente enquanto ela também pegava parte dos copos.

—Eu quero que isso acabe logo, Helena, só isso. — Ele continuava a resmungar enquanto andavam para a grande mesa redonda.

—Eu não disse que quero ficar aqui para sempre. — Colocou os copos na mesa e começou a pegar os que Loki segurava. — Mas seria bom que, pelo menos, você pare de querer matar as pessoas a sua volta.

—Eu não… — Loki se calou quando Stark apareceu, correndo até a porta para ajudar Happy que agora chegava com quatro caixas. O cheiro das pizzas invadiu a casa inteira quando eles entraram de volta.

—Reindeer Games já comeu pizza alguma vez na vida? — Tony largou as caixas que carregavam ao seu lado. Loki encarou Helena por alguns segundos, tentando comunicar-se sem falar nada com ela, uma indignação calada. Mas foi ela que respondeu por Loki.

—Não sei se você perdeu a parte da história que morava na Inglaterra, Stark. E não sei se sabe, lá tem pizza.

—Loirinha 2, você precisa parar de responder as coisas por Loki. E preciso achar um apelido exclusivo para você. — Apontou, enquanto abria as caixas e fazia o cheiro de pizza se propagar ainda mais por todo o cômodo. — Já sei, Terra Média.

—Terra Média?

—É, vai me dizer que nunca assistiu Senhor dos Anéis? Você apareceu e estava vestida como se tivesse saído dos Senhor dos Aneis. E você é daqui, não é? — Ela assentiu. — Eles chamam isso daqui de Midgard, oras. Terra Média será. — Helena rodou os olhos antes de rir. — É claro que você não tem tantos apelidos quanto Rock of Ages aqui. — Apontou para Loki, que cada vez fechava ainda mais a expressão.

—Stark… — Soltou, ameaçadoramente.

—Sei que você não vai fazer nada enquanto Terra Média estiver de olho, então… — Stark deu de ombros e pegou um pedaço de pizza. Natasha passou por trás, indo em direção a cozinha, rindo discretamente do que acontecia na sala de jantar. — Barbie Espiã, trás a coca cola, por favor?

 

Helena riu. Não sabia o porquê, mas ter um apelido feito por Tony Stark a fazia se sentir em casa.


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Notas finais do capítulo

Gente, se vocês soubessem a loucura que ta minha vida vocês com certeza me perdoariam por demorar pra postar. Juro que to tentando fazer as coisas derem certo, mas a faculdade é MUITO puxada.

Mas leio todos os comentários, vejo tudo o que vocês falam, os favoritos, acompanhamentos, e fico com dor no coração toda vez que lembro que to super atrasada aqui com a fic. Fiquem comigo, não me abandonem não HAHA



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