Quando eu acordar escrita por Tefi k


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Voltei! :)
Desculpa meus queridos pelo tempo longe; prometo não demorar mais tanto assim, foram dias corridos.
Espero que gostem :*



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– Marian acordou! - e aquelas palavras foram como um soco em Regina, bem no peito, acertou seu coração, que agora estava totalmente e completamente partido.
– Ora... Eu... - ela não encontrava palavras
– Desculpe, é que eu estou tão feliz e, foi um enorme choque, tive que ficar lá, para explicar a ela o que houve, foi difícil ... - cada palavra, frase, o simples som da voz de Robin, naquele momento, pareciam sair como facas e ferindo-a gravemente. - . Mas olhe eu aqui, falando como um tagarela; disse que estava me procurando.
– Eu queria te dizer... - e então os sentimentos vieram como um furacão, ela estava confusa, Marian estava acordada, e Regina.... - eu queria te dizer, que mesmo sendo sócio da empresa, deve arcar com seus deveres, o estado de sua esposa, não te dá motivos para faltar ao trabalho; - e sem olhar para trás ela sai em disparada para qualquer lugar que fora longe dali. - Regina estava sem esperança.
Ela chega ao estacionamento; está a ir em direção de seu carro, quando atrás dela uma voz surge.
– Não me dá motivos? Devo te lembrar que mando nessa empresa tanto quanto você. - para infelicidade de Regina, Robin não era o tipo de homem, que aceitava ouvir tais coisas calado.
– Essa empresa é do meu pai! - Regina altera o tom de sua voz; e segue andando;
– Regina.. - Robin grita no mesmo tom, mas Regina o ignora.
– Regina! - Robin então a alcança e a para pelo braço, fazendo a mesma o olhar e se perder desesperadamente naquele oceano azul, que eram os olhos de Robin.
– O quê? - Regina tenta não se demonstrar fraca.
– O que houve? - o fato de Robin, ser completamente compreensível, não facilitavam as coisas para Regina; mesmo depois de a mesma agir grosseiramente, Robin era... Meigo. Não estava preocupado com o que Regina acabara de dizer, mas porque ela estava a agir desse modo;
– Foi só um dia ruim... Uma de nossas afiliadas está à beira da falência - mentiu - e eu realmente não suporto perder nada - disse em duplo sentido.
– Eu também já tive dias ruins Rê - ele tinha que chamá-la assim? - mas isso não me deu motivos pra tratar você, ou qualquer pessoa de forma grosseira, acho que meus problemas são só meus, e ninguém deve arcar com meu nervosismo - Regina estava sentido como que quando era criança, e seus pais lhe davam uma bronca, por ter aprontado.
– Desculpa... Sério, desculpa, eu não devia ter te tratado desse jeito, você tava tão feliz e eu... Eu só estrago as coisas... Eu.. Fico feliz que Marian tenha acordado... Era o que você queria, você merece toda a felicidade do mundo, e eu fui uma boba... - nesse momento Robin a abraçou, fazendo Regina se silenciar, então ele a olhou nos olhos.
– Você fala demais, sabia? - riram; e Regina sentiu uma vontade imensa de beijar Robin, que retribuía a vontade com tamanho fervor; mas ambos sabiam que não podiam, que não deviam.
– Eu tenho que ir... - Regina disse, quebrando o tenso momento, o qual ambos relutaram para não continuar.
– Ok - Robin disse simplesmente.
Então Regina entrou em seu carro e foi embora, se distanciando por no menos duas quadras, até parar, encostar sua cabeça no volante, e chorar; pensando em como Robin poderia fazê-la se sentir assim? Naquele momento a ideia de evitá-lo, já estava fora de questão, Robin não permitiria; Regina estava completamente, desesperadamente, e incondicionalmente apaixonada, e só ela sabia o quão insuportavelmente dolorido aquilo poderia ser."

–--------"

Então os dias se passaram; Robin se ausentava quase sempre; Marian teria que ficar um mês no hospital, para que os médicos tivessem certeza de sua estabilidade; Regina e Robin não estavam a se ver sempre, o que estava sendo bom para Regina, assim ela o esquecia um pouco; começará a aceitar o fato de que Marian estava de volta, e que Robin estava se entregando por inteiro a ela; Regina estava decidida a seguir em frente; Emma, Killian e Henry iriam passar um tempo em Storybrook - uma pequena cidade localizada no extremo da costa nordeste de Nova York. Emma resolveu chamar a amiga, sabia da situação de Regina, e resolveu que seria o ideal; umas férias para a cabeça, e para o coração; relutante, Regina preparou seus funcionários, comunicou Robin, e foi;
Já estavam a dois dias na cidade; a bela Storybrook, com suas praças calmas, sua histórica ponte dos trolls, sua floresta magnífica e seu ar puro; Estar la era a melhor forma de renovação; Regina e Emma passaram um tempo ali, enquanto Emma estava à espera de Henry; Foi quando Regina conheceu Daniel; Era uma cidade mágica! Eram tantas lembranças; Regina lembrará da dança, do beijo, ela e Daniel, aconteceu tão rápido, foi amor à primeira vista, e também foi amor verdadeiro; "Quanta falta ele fazia", Regina pensava enquanto se deslumbrava de suas doces memórias.
Regina decidiu deixar a casa para Emma e Killian; convenceu Emma a deixar Henry ir a uma festa com ela; assim Henry poderia aproveitar um pouco sua fase de adolescência, e Regina poderia se divertir um pouco.
Recém chegaram ao centro da cidade - onde a festa acontecia - e Henry já se separou de Regina, ao avistar um pequeno grupo - Henry tinha esse dom de fazer amizade fácil, era um menino maravilhoso. Regina o observava de longe, enquanto estava a pedir um drinque na pequena e única barraca montada ali;
Estava a deliciar-se de sua bebida, quando notou que alguém a observava, um alguém muito bonito, pensou ela, alto, com cachos modelados no cabelo castanho, que sorria de canto, exalando charme; ela o olhou duas, três, talvez quatro vezes, o suficiente para fazer o charmoso homem se aproximar.
– O que uma moça tão bonita, faz sozinha nessa festa? - diz, se encostando na bancada próxima a ela.
– Típico - Regina ri - o que o faz pensar que estou sozinha?
– Talvez o fato de que estou a te olhar desde que chegou, e a não ser que namore um adolescente de aparentemente 12 anos, acredito que esteja sozinha. - sorri vitorioso
– 14; - Regina faz graça
– Qual o seu nome majestade?
– Majestade? Não me surpreende ainda estar caçando mulheres; suas cantadas são fulminantes.
– Posso ser o caçador então, majestade! - fala ironicamente.
– Regina, me chamo Regina; - ela diz finalmente.
– Belo como quem o carrega.
– Encantador - ironiza
– De caçador, para encantado, sou um homem de muitas facetas - os dois riem - Graham, me chamo Graham.


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Notas finais do capítulo

E então, o que estão achando, conversem comigo. Postarei o outro capítulo mais tardar até terça. Até:*



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