Quando eu acordar escrita por Tefi k


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Ansiosos? Aqui está!
O capítulo terá uma conversa em que Robin e Regina falam ao mesmo tempo, então leiam com cuidado, ok... Espero que gostem!



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Já se passará dois meses desde aquele dia. Robin e Regina começaram a almoçar juntos quase todos os dias. Emma e Killian começaram a namorar, então Emma fazia companhia a eles, para ficar perto de Killian. Robin um dia levará Roland para visitar a empresa, e o mesmo quando conheceu Regina, logo se apaixonará; era Regina pra lá, Regina pra cá, pediu a Robin, que o levasse mais vezes, só para vê-la, e essa paixão virou recíproca em pouquíssimo tempo.

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Era domingo, estava um dia lindo, um calor agradável; Roland teve a brilhante ideia de fazer um piquenique; chamou Regina, que aceitou rapidamente o convite; Emma, Killian e Henry também foram.
– Dinda! - Henry exclamou com felicidade, quando observará Regina vindo em sua direção.
Henry tem 14 anos, e é o tipo de menino raro que acreditava que a felicidade era possível, mesmo que com tão pouco. Sua família era sua mãe, e Regina; Killian se tornou mais um amigo, do que um padrasto. Adorava a ideia de ter alguém que o entendesse. É um menino adorável, que recém entrará na adolescência, e como todos, tinha seus momentos.
– Ah meu amor, que saudade - Regina disse, enquanto o cobria de beijos; o que fez o mesmo esquivar-se envergonhado.
– Ok dinda, ok... Já sei que me ama, mas este parque está cheio demais. - e saiu para longe, juntando-se a Robin.
– Adolescentes - disse Emma, enquanto cumprimentará Regina, que ria da situação.
Então Robin, Regina, Emma e Killian, observavam Roland correr, naquele imenso parque; enquanto Henry fora comprar sorvete, e demorava mais que o necessário, de longe dava para observar que conversava com uma linda jovem, para qual ele sorria, com evidente nervosismo.
Estava sendo uma tarde maravilhosa, todos estavam se divertindo; Emma então notou a intensa troca de olhares entre Regina e Robin, e chamou a amiga para um passeio. Enquanto as duas se afastavam, Robin as observava, o que não passou despercebido por Killian, que logo perguntou:
– Então você e Regina...
– O que? - fala Robin sem entender.
– Ah.. Você sabe, estão juntos?
– O que? - engasga - Não... Somos só amigos...

Emma também pergunta curiosa:
– Então você e Robin... O que tá rolando?
– Não entendi...
– Ah.. Por favor; eu vi a troca de olhares, e como riam das piadas um do outro, e você adora o filho dele. - Regina sorri
– Ele é só meu amigo;
– Mas você queria que fossem mais que isso! - Emma afirma
– Eu conheço ele faz dois meses... E além do mais, ele é casado.
– Eu não vejo a mulher dele aqui.
– Ela não pode estar. - Regina explica a Emma sobre Marian.

– Eu conheço Regina a tanto tempo, e acho que desde a morte de Daniel, essa é a primeira vez que a vejo feliz. - Killian diz a Robin.
– Regina é uma pessoa muito especial, linda, encantadora. Mas ainda sou um homem casado e meu coração pertence a Marian.
– E onde está essa mulher então? - Killian pergunta. - Robin conta a ele sobre Marian e seu estado.

– Nossa, é triste, entendo ele querer esperá-la, mas depois de dois anos você realmente acredita que ela vá acordar? - Emma questiona.
– Eu não sei, mas Robin é meu amigo, e vou estar ao lado dele, independente do que aconteça.
– Mas e você, quando vai se dar uma segunda chance?
– Eu realmente estou bem assim - Regina tenta parecer segura do que estava falando, mas Emma sabia que ela precisava de alguém.

– E por nenhum momento, até hoje, você chegou a ficar com alguém, ou gostar? Quero dizer, são dois anos né... - Killian indaga
– Teve uma mulher... - Robin lembra

Após se perderem em seus pensamentos, Emma se recorda de algo.
– Rê... - Regina a encara - e aquele homem, das cartas?
Regina abaixa a cabeça pensativa.
– Ele mandou uma carta dizendo que queria me conhecer..
– Deixa eu adivinhar; aí você mandou outra dizendo que não era o momento, ou pior não o respondeu... - Regina olha triste para Emma
– Tenho medo de me machucar de novo, não suportaria perder mais ninguém...

Robin-
– Meu amigo João Pequeno, estava com medo que eu ficasse deprimido, então me fez sair de casa; há cerca de um ano, me levou a um restaurante, era um lugar diferente, todo escuro, interessante até, acho que feito com o intuito, de nos fazer conhecer as pessoas pelo interior; foi quando eu a conheci... - Robin começou a contar

Emma-
– Você tem que parar de fechar a porta na cara da felicidade mulher... Este tal homem, lembro dele do restaurante, parecia ser sua alma gêmea. - Emma suspira; Regina Ri - Qual é mesmo o nome dele?
– Ele nunca me disse, não falamos nossos nomes um ao outro.
– Você devia ter esperado para conhecê-lo naquela noite. - Emma esbraveja

Robin-
– Foi tudo muito rápido, não conversamos muito, mas o suficiente para eu acha-lá incrível. - Robin falava com brilho nos olhos. - Ela teve que ir embora, mas me deixou um endereço.

Regina-
– Sabe que não pude, papai passou mal naquela noite, fora até para o hospital, o que acha que eu deveria ter feito, cuidar do meu pai, ou ficar conversando com um estranho, que eu sequer vi o rosto;
– Entendo, mas poderia tê-lo conhecido depois, assim como ele propôs. E não venha me dizer que não gostou dele, pois se não tivesse gostado não havia lhe dado o endereço de Tinker.

Robin-
– Não tinha certeza se era para encontrá-la, ela podia ter me passado um endereço aleatório; então eu a escrevi uma carta...

Regina-
– A antiga casa de Tinker foi meu refúgio, ele poderia muito bem ser um maníaco.
– Mas não era... Você só sabe fugir Rê... - Emma encara Regina

Robin-
– Ela demorou, mas me respondeu, e assim conversamos, por em média seis meses, até que decidi que queria conhecê-la, resolvi fazer uma surpresa, mas a casa para onde eu mandava as cartas, se encontrará vazia; Então perguntei se ela poderia vir ao meu encontro, no entanto, ela nunca me respondeu.

Regina-
– Isso não importa mais, pois agora, "o homem da tatuagem de leão", é só um homem, que eu vou guardar para sempre na memória.

Killian acompanhou a história fascinado, para agora conseguir se expressar.
– Então você nunca mais falou com ela, não sabe seu nome?
– Assim como não falei o meu a ela, ela também não me falou o seu; R.M, é como ela assinava as cartas, uma sigla que não me leva a lugar algum, não tenho mais nada que me ajude a encontrá-la...

Regina e Emma estavam voltando, quando viram Roland perto da margem do lago, e Regina fora se aproximando do menino, até apressar seus passos, quando notou que o mesmo estava prestes a cair, conseguiu segura-lo a tempo, mas ia se desequilibrando, quando Robin os segurou; foi quando Regina observou em seu pulso, a tatuagem de leão.


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Notas finais do capítulo

E então? Comentem o que acharam!
Até o próximo capítulo; beijos!



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