O Estranho escrita por Deisy Ferreira


Capítulo 1
Capítulo 1 A Primeira Vista


Notas iniciais do capítulo

Eu agora explorando um novo gênero.... Uma nova fic to tão animada ...



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Estava ajeitando a lenha na lareira para espantar o frio dessa grande nevasca. Hoje o dia todo está frio, mas não podia ser por menos afinal a temperatura está abaixo de zero. Sentei na minha poltrona de couro e em seguida me deliciei com uma boa xicara de chá bem quente, sente que meus pés está bem quentinhos, sabia que a Branco era responsável por isso.
— Hoje está bem frio! - Fiz um pausa antes de continuar. - Branco obrigada por manter meu pés quentinho! - Senti a branco aconchegar ainda mais em cima dos meus pés. - Sua companhia me agrada muito! - Sorrir ao dizer estava bem tranquila, mas como tranquilidade dura pouco vou aproveitar ainda mais.

De repente Branco saiu correndo e foi em direção a porta e começou a latir e passa as patinha na porta, como se estivesse me avisando que algo de estranho está acontecendo. Fui em direção a porta, quando peguei na maçaneta sentir um pânico, fiquei um pouco assustada. Antes de abrir a porta peguei espingarda que fica em cima da lareira e a carreguei com cartuchos só pra garantir minha segurança e da branco. Ao abrir a porta ....


— Obrigado pelas roupas!
— Não agradeça a mim e sim meu pai por usar roupas que serve em você. - Disse meio azedada.
— Claro, você tem toda razão! Onde está seu pai pra que eu possa agradecer?
— Desculpa mais isso não será possível! - Fiz uma pausa antes de prosseguir. - Ele já não está entre nos, ele morreu a muito anos.
— Meus pêsames!
— Mudando de assunto. - Levantei da poltrona e fui até ele ficando frente a frente. - O que aconteceu realmente, como você veio parar aqui na minha porta?
— Ele franziu os cenhos antes dizer como ele estivesse fazendo a mesma pergunta. - Eu não me lembro, na verdade eu não me lembro de nada nem do meu próprio nome.
— Como é! - Eu fiquei muito supressa quando ele falou aquilo. - Não você está brincando comigo, isso não pode ser verdade! - Olhei pra ele buscando um sinal que ele estava brincando com minha cara, mas na verdade ele estava confuso.
— Eu realmente não sei, eu não lembro. - Colocou as mãos na sua face com estivesse fazendo o esforço pra se lembrar de algo.
— Já chega! Eu não posso ficar com você aqui na minha casa! Eu não sei que tipo de pessoa você é, o que você realmente faz, eu não posso ter um estranho dentro da minha casa! - Falei aos berros, eu não estava gostando nada disso. - Quero que você sai da minha casa!
— Você tem toda razão, já vou sair. - Ele foi em direção a porta, quando ele pegou na maçaneta algo dentro de mim me reprimiu a maneira que eu estava agindo com ele.
— Aff! Você pode ficar até saber pra onde voltar. Não quero ser responsável por te causado uma morte, pelo fato de deixar você andar sozinho por ai. - Nesse momento olhei pra aquele olhar deprimido e foi nesse momento que vi que eu tomei a decisão certa.

Despois de tudo o que temia aconteceu o estranho estalou na minha casa, mas o pior ainda vinha por vim, pois a maneira que ele analisava cada lugar da casa me deixa com muita raiva. Ele fez varias perguntas como por que tinha uma cabeça de servo empalhado em cima da parede da lareira, e sua curiosidade me matava, como ele é curioso. Ele pergunto se aquela espingarda que fica um pouco abaixo da cabeça do cervo foi a arma que provocou o delito. Meu Deus eu não mereço isso! Ele analisava os moveis de perto e me perguntava se eu gostava de coisa clássica amadeirada, e também ele gostou do sofá ser de couro rustico e de ter focado o ambiente da cores marrons vernizado e preto. Meu nervos já estava a flor da pele, eu iria explodir a cada momento.
— Eu não te suporto mais! - Falei gritando. - Você é um insuportável! Meu Deus! Por que você faz tantas perguntas?
— Me desculpe! Eu só queria saber mais onde eu estou ficando. - Ele disse se curvando com se estivesse fazendo reverencia.
— Eu deveria te analisar, afinal não sei nada sobre você, talvez seria a melhor opção. - Eu suspirei ao dizer. - Vou fazer igual a você, vou te analisar.
Eu analisei ele um pouquinho pra ver se eu descobria algo sobre ele. Sua pele é clara chegar ser pálida. Seu cabelos bagunçado, arrepiado de cor castanho escuro dando um ar de moleque. Seu olhos é pequenos puxado estilo oriental, não conseguia distinguir a cor, eu ficava na duvida entre castanho claro, castanho escuro ou até um mel, isso me deixava estressada por não saber o que cor é realmente. Sua face já dizia tudo sobre sua emoção, eu saberia dizer se ele tímido, curioso e engraçado só pelo fato de olhar pra sua feição, de alguma maneira ele era sensível em esconder seus sentimentos. Seu corpo é de estatura de 1,80 ou 1,82 não passava disso, os ombros largos e braço relativamente fortes, aparentemente ele tem um peitoral robusto e barriga sarada, afinal não dava pra negar que eu prestei atenção quando eu estava cuidando de seu ferimento. Eu não posso negar ele é um cara bastante atraente e jugando sua fisionomia ele é nascido da Coreia do Sul.

— Descobriu alguma coisa? - Ele me perguntou curioso se aproximando de mim fazendo olhos se prende-se aos meus.
— Ahh! Na verdade acho que você é daqui mesmo. Talvez você seja um jogador de basquete, pois seu físico demostra isso. - Eu revirei os olhos e me afastei dele um pouco. - Ele me olhou com estivesse me analisando também. - O que foi?
— Você não é daqui, você até me parece ser uma estrangeira. - Seu olhos entrecerrados em minha direção. - Você é de onde?
— Por que você faz tantas perguntas? Eu não vou te dizer e é eu que quero respostas e não sou eu que deve responder aqui.
— Eu faço as perguntas pra te conhecer melhor, tudo bem se não quiser me responder! Posso pelo menos saber seu nome? - Ele me olhou de novo.
— Primeiro eu estou bem sem te responder, segundo por que eu devo te falar meu nome, terceiro eu não sei seu nome, você é um estranho pra mim, quarto só vou dizer meu nome quando você me falar o seu, mas como você tem amnesia isso vai demorar e por ultimo vou te chamar de idiota, pois é isso que eu acho de você.
— Você é tão azeda assim. - Ele se virou e foi pra seu quarto. - Eu posso aceita tudo, eu não tenho escolha mesmo, mas vou ter chamar de azeda, já que eu não sei seu nome. - Ele sorriu descaradamente e fechou a porta me deixando só.
— Como eu odeio ele! - Branco só levantou a cabeça e depois voltou pra seu sono matinal.


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Notas finais do capítulo

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