Dreams of an absolution escrita por Charming


Capítulo 4
My sunset.


Notas iniciais do capítulo

Olá, dessa vez não me atrasei! Gostaria de agradecer a todos por estarem acompanhando a história.
Sejam bem vindos quem está conhecendo a fanfic agora!
Perdoem-me os erros, ainda sou nova nisso. e-e



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Na madrugada, casa de Papyrus e Sans, 4:30.
F R I S K

Acordei sem me lembrar de nada do que havia acontecido. Eu me lembro que estava na casa de Sans e Papyrus, mas não me lembro de nada do que aconteceu antes de dormir. Tive um pesadelo. O mesmo que sempre tenho todas as noites, mas hoje parecia mais real do que eu pensava. Fiquei preocupada. Mal conseguia me mexer ou abrir os olhos. Fiquei horas com a risada daquela garota na minha mente. Mas já estava acostumada.
Levantei-me e assustei Papyrus e Sans, que estavam do meu lado, sem parecer com um pingo de sono. Pareciam preocupados, fazendo milhares de pergunas ao mesmo tempo e eu não conseguia entender nada. Eu estava confusa demais para entender tudo. Meu sonho, o que eles perguntavam, o que havia acontecido...

— F-frisk! - Sans disse, enquanto Papyrus estava calado. - O que aconteceu? Está tudo bem?

Eu não sabia o que responder. Nem eu sabia o que havia acontecido.

— Eu estou bem sim, eu acho. - Respondi, lembrando-me do pesadelo. - Só tive um sonho ruim.

Papyrus estava bastante preocupado também. Ele estava com uma cara triste, o que era bem raro de se ver.

— Mas você desmaiou! - Papyrus disse, me esclarecendo um pouco mais do que havia acontecido.

Eu havia...desmaiado...?

— Eu sei... - Disse, não sabendo. - Mas tenho certeza que estou bem. Eu tenho uma doença que eu desmaio do nada devido ter dor de cabeças... - Inventei uma desculpa, para não ter de falar do meu sonho. Eles não entenderiam e ficariam bastante assustados.

Sans suspirou.

— Você nos preocupou bastante, pirralha. - Sans disse, abrindo um sorriso tranquilo. - Mas isso acontece com frequência?

Fiz não com a cabeça.

— É só algumas vezes, quando estou muito tempo sem... - Por que eu fui tentar melhorar a frase, agora não sei o que dizer! Preciso de uma ótima desculpa. - Sem comer.

Sans me olhou com raiva.

— Você devia ter comido algo! Olha só, passou a metade do dia inteirinho dormindo! Ou melhor...desmaiada! - Papyrus disse, me olhando com raiva. - Nem deixou eu terminar as armadilhas!! Mas fico feliz que esteja bem.

Eu sorri nervosamente.

— ENTÃO, PODEMOS COMEÇAR A FESTA DO PIJAMA?! - Papyrus quebrou o silêncio e o clima chato novamente.

Eu e Sans dissemos sim ao mesmo tempo, mesmo eu me sentindo super cansada para fazer qualquer coisa no momento. Porém, eu não posso dormir, se não vou me encontrar com ela de novo. Eu preciso saber quem é essa garota, e só quem sabe é minha mãe...Mas ela não está mais aqui.
Sans e Papyrus bolavam planos para a festa do pijama enquanto eu tomava banho. Eu ia vestir meu pijama lá dentro. Não conseguia parar de pensar na garota do meu sonho, e como ela falava esquisito...como se soubesse tudo que irá acontecer em minha vida e como se a controlasse...
Resolvi deixar isso de lado.

— N ã o a c r e d i t a e m m i m? - Ouvi, do nada.

Meus olhos arregalaram-se e caí onde estava mesmo. Minha cabeça começou a sofrer uma dor insuportável, sentia minha visão novamente com cores dançando. Me sentia perdendo o controle de mim a cada vez que eu tentava lutar. Mas em seguida, tudo sumiu.

— V o c ê p o d e s e r f o r t e. - Disse ela, com pausas em tudo o que dizia - M a s e u v o u t o m a r c o n t a d o s e u s e r!

Eu só posso estar sonhando.

— F- FRISK? - Sans estava batendo na porta, parecia ter gritado meu nome muitas vezes mas eu não conseguia escutar nada. - O QUE ACONTECEU?!

— N- nada! Estou bem, foi um pacote de shampoo que caiu no chão! - Eu disse, entre risos. - Não precisa se preocupar comigo!

— O-ok. - Ele respondeu. - Venha logo, você precisa comer algo. Papyrus preparou algo especial e não quero que você desmaie de novo...

Respirei fundo e tentei ignorar os acontecimentos. Já percebi que sou forte o suficiente para derrotá-la enquanto tenta tomar conta do meu ser, e só irá acontecer se eu deixar. E eu nunca vou deixar! Sei que ficará tudo bem e nunca acontecerá nada demais.
Me vesti dentro do banheiro. Era um pijama roxo. Um shortzinho e uma blusa. Era adorável e eu me sentia confortável. Espero que essa tal festa dure muito tempo, pois não quero dormir. Sei que sempre será a mesma coisa. Mas...não consigo.
Abri a porta e Sans e Papyrus estavam conversando. Os interrompi com o barulho da porta e os dois estavam olhando para mim.

— OLÁ, GAROTA!!! - Papyrus disse, levantando-se da cama. Apontou para uma mesa em seu quarto que havia espaghetti. - FIZ PARA VOCÊ. ESTÁ DELICIOSO, COMA!!

Sans estava calado e parecia tentar não olhar pra mim. Pergunto-me porque ele as vezes vive estranho desse jeito comigo...
Sentei-me na cadeira e comi. Estava uma delícia! Papyrus realmente havia talento para cozinhar. Fiz expressões de paixão o que fez ele ficar feliz e dar pulinhos de alegria.

— ELA GOSTOU!! - Ele disse, rindo, pulando.

Os dois sentaram-se na mesa para me esperar comer. Ficamos em um silêncio por alguns minutos pois eu não estava muito animada para nada no momento. Estava pensando no meu sonho, isso estava me deixando para baixo. Eles perceberam mas não perguntaram nada, pelo jeito.
Papyrus começou a rir descontroladamente, assustando-me. Sans estava com o sorriso de sempre, então não sabia se estava me zoando ou apenas rindo da situação também.

— Do que está rindo? - Sans perguntou, mostrando que estava rindo da situação também.

— Eu tô lembrando de umas coisas que eu fazia na rede social quando era pequeno. - Ele disse, falando calmamente, estranhei.

— Nooossa, nem falem desses assuntos que eu já fico vermelha. - Disse, entre risos.

— JÁ SEI! - Papyrus gritou, ufa, tava demorando.

Eu e Sans olhamos para Papyrus assustados.

— Vamos brincar de confissões! - Papyrus disse. Ok, eu não gostava dessa brincadeira. Eu sempre acabava falando um pouco demais... - Passaram-se dois meses e ainda não sabemos muito sobre a pequena Frisk, é uma ótima oportunidade de sabermos mais dela e dela sobre nós.

Sans concordou. Eu estava nervosa mas ia participar. Afinal era uma boa idéia tentarmos nos conhecer melhor.

— Quem começa? - Perguntei, ansiosa. - Na verdade, vocês me fazem uma pergunta cada e eu respondo. Eu faço o mesmo pra vocês.

Os dois concordaram e pareciam mais ansiosos que eu.

— Vamos começar falando das nossas vergonhas nas redes sociais. - Disse Sans, entre risos.

Fiquei vermelha e comecei a rir.

— Eu começo! - Papyrus disse. Eu ria só de imaginar o que ele fazia nas redes sociais mais novo. - Eu e Sans temos uma tia muito chata que vivia chamando atenção da gente quando a gente fazia besteira, aí um dia ela brigou com o Sans e eu cheguei assim no perfil dela e escrevi tudo, sem ponto, sem virgula mais ou menos assim: sua vagabunda filha da puta escrota vadia rydicula nos samos crianças nos vamos viver mais que voce sua indiota...

O papyrus nem tinha terminado de contar a história e eu já estava no chão de tanto rir.

— Aí ela me respondeu num texto todo chiquérrimo cheio de ponto, vírgula... - Continuou ele. - Aí eu nem li e continuei xingando ela de filha da puta escrota...Acho que ela pensa até hoje que eu sou o Google Tradutor...

Eu não conseguia respirar de tanto rir. Sans estava na mesma situação. Papyrus parecia confuso e não estava rindo, não sei como ele não conseguia. Eu estava lagrimando de tanto rir e com a barriga doendo.

— Ok, ok... - Eu disse, limpando as lágrimas e levantando-me do chão. - Agora é minha vez. Bem, vocês sabem que eu sempre gostei de desenhar né? Pois é, eu participava de um site de desenhos digitais onde eu desenhava e as pessoas comentavam, mas eu gostava de criar personagens não só humanos, animais, aliens, entre outros... - Minhas bochechas esquentavam só de me lembrar. Tentei não rir enquanto contava. - Um dia eu criei uma pônei, e tinha dado um trabalhão pra fazer ela, então inventei na história que ela tinha câncer...

Os dois ficaram rindo da minha cara muito alto e eu sentia vontade de colocar minha cara num vaso e nunca mais tirar. Mas eu também ri com eles.

— CÂNCER?! - Sans gritou, enquanto ria. - DE ONDE TU TIROU ISSO GAROTA?!

— CÂNCER DE PÔNEI?! - Papyrus gritou, também me zoando.

Agora era a vez de Sans, é meio estranho saber que um garoto desses já teve uma época que era infantil nas redes sociais...mas ele parecia animado para contar.

— Tá, tá... - Sans disse, tentando respirar depois de rir tanto. - Minha vez. Não é tão engraçado, mas é ridículo. Tipo, toda vez que eu brigava com o Papyrus eu ficava com muita raiva dele aí eu chegava assim né e escrevia na rede social: EU SOU EMO VOU ME CORTA ATÉ MINHA MORTE.... ESTOU SAINDO DAQUI E DA VIDA TAMBÉN SOU UM GAROTO MUITO SOFREDO E JURO QUE UM DIA VOU ME VINGA DE TODOS VOCES... - Eu estava me segurando para não rir. - Aí toda vez eu voltava uma semana antes... aí virei um mene. Toda vez que eu falava com alguém ou comentava em algo as pessoas ficavam dizendo "ué, ainda não se matou, kd a vingança?"

Eu e Papyrus caímos no chão juntos de tanto rir, enquanto Sans nos encarava com uma cara de tédio, que pouco a pouco foi transformando-se em um sorriso enorme, depois ele se jogou no chão também e ficamos rindo juntos por um tempão.

— Nós somos muito idiotas. - Sans disse, olhando para o teto.

Ficamos em silêncio. Depois de um tempo, eu e Sans nos viramos e ficamos nos encarando durante um tempo. Vi que suas bochechas estavam vermelhas e quentes. Ele sorriu e eu retribui. Me aproximei dele e coloquei meus lábios próximos ao seu ouvido, ele colocou seus braços ao redor de minha cintura. Cheguei mais perto do seu ouvido e:

— EU SOU UM GAROTO MUITO SOFREDO. - Gritei, zoando o Sans.

Ele empurrou-me delicadamente e riu muito alto.

— CÂNCER DE PÔNEI. - Sans rebateu, olhando-me nos olhos rindo.

— BELEZA, AGORA O GRANDE PAPYRUS VIROU UMA VELA!!! - Ele gritou, cruzando os braços. - PODEM CONTINUAR, NEM LIGO!!!

Lancei um olhar de raiva para Papyrus, eu fiz isso brincando, não com intenção de me jogar encima de Sans ou algo do tipo. Me jogar encima dele digo tentar conquistá-lo, pois eu literalmente me joguei em cima dele.
Depois um tempo nos sentamos no chão novamente e voltamos para a brincadeira. Havia a parte em que falávamos de coisas de relacionamentos e amizades, a parte mais chata, pois nunca havia acontecido nada comigo. Depois chegaria a parte que eu tanto temia...coisas sobrenaturais.
Acontece comigo todos os dias...
Enfim, já havíamos começado. Papyrus fazia as perguntas e eu e Sans respondíamos. Já que ele é quase um adulto praticamente, já havia vivenciado a maioria das perguntas que iria perguntar.

— Vocês já namoraram com alguém? - Ele perguntou.

— Não. - Dissemos ao mesmo tempo.

— Já beijaram alguém?

— Não. - Novamente, ao mesmo tempo.

— Já tiveram uma primeira vez?

— Não. - Novamente, ao mesmo tempo.

Papyrus começou a se estressar.

— VOCÊS JÁ FIZERAM ALGUMA COISA DE DIFERENTE COM ALGUÉM?! - Ele perguntou, com uma cara engraçada que me fez rir.

— Não. - Respondi, sorrindo.

Sans sorriu como sempre sorri.

— E você, Papyrus? - Sans disse, entre risos. - Já namorou, beijou, ou já teve uma primeira vez com alguém?

— NÃO!! MAS EU SINTO CIÚMES.

— De quem? - Perguntei, curiosa.

— DE MIM. - Ele disse, fazendo uma pose orgulhosa. - EU ME AMO TANTO QUE TENHO CIÚME DE MIM!!

— Ah, faz sentido. - Eu disse, ironciamente. - Agora vamos pular essa parte chata, odeio relacionamentos amorosos. Vamos para o sobrenatural.

Sans abaixou a cabeça por um tempo, deixando-me preocupada. E levantou novamente. Ele estava com um sorriso maior que o de antes, o que me deixou confusa. Que estranho...depois de falarmos disso ele ficou diferente. Será que ele já namorou com alguém e não quero falar?
Enfim, havia chegado a parte que eu mais temia e ao mesmo tempo não. Eu me sentia feliz em poder finalmente falar dos acontecimentos e dos sonhos que tenho para alguém. Respirei fundo e senti vontade de começar, mas resolvi ficar por último devido estar procurando coragem de falar isso abertamente.
Logo que começamos com o clima sobrenatural tudo já tinha ficado diferente. Já era mais tarde da noite, e me sentia sendo observada por alguém. Ignorei, devia ser só impressão.

— Bem, eu começo. - Papyrus disse, desligando a luz. Ok, eu tenho muito medo de escuro, mas resolvi ignorar. - Eu estava um dia andando normalmente na rua...até que um dia, eu comecei a me sentir FEIO!

Ele ligou a luz novamente. Ele estava tremendo.

— E-eu sei. - Ele olhou pros lados. - É de dar medo.

Sans e eu estavamos parados, encarando Papyrus. Já era de se esperar, ele não é nada bom em sentir sentimentos que não sejam amor próprio. É uma coisa normal dele. O sonho dele é ser um presidente do grêmio estudantil, assim como Undyne. Enfim, ele já havia terminado a história dele. Era a vez de Sans de contar.
Ele não parecia se importar com nada do que estava acontecendo.

— Quando eu era mais novo, meu pai injetou em mim algo que não sei, que me fez ter coisas estranhas toda vez que eu ficava com muita raiva. - Ele parecia nervoso, e triste. - Ele me usou como cobaia para seu experimento, que era encher uma pessoa com o novo poder que ele havia criado. Sua intenção era que eu morresse...Porém continuo com isso injetado em mim até hoje. Não sei como usar e nem quero saber. Eu odeio Gaster, talvez um dia eu use esses poderes para matá-lo.

Entendi por que Sans odiava seu pai e não conseguia acreditar no que eu estava ouvindo...Papyrus pareceu estar sério e olhou para o lado. Levantou-se logo em seguida, me assutando. Eu nunca tinha visto Papyrus com tanta raiva. Ele pegou um lençol.
Virou-se para Sans e os dois trocaram olhares. Aquilo me assustou bastante. Papyrus saiu do quarto sem dizer uma palavra.

— S-sans? - olhei para ele, que estava sério e não parecia querer falar comigo. - O que foi isso?

— Pff... - Ele disse, deitando-se em sua cama. - Boa noite, Frisk.

Corri até ele e o balancei. Eu não ia deixar os dois brigados desse jeito sem nem ao menos entender o que havia acontecido.

— Sans! Por favor, vamos buscar Papyrus! - Eu disse, confusa e gritando muito.

Ele me empurrou com muita força. Caí no chão espantada. Meus olhos permaneceram arregalados por um tempo, enquanto eu lembrava que como meu corpo havia encontrado-se com o chão na fúria aplicada no empurrão de Sans. Ele...fez isso para me machucar...de verdade?
Ele virou-se. Ele estava sorrindo, e aquilo me assustava. Seu olho esquerdo estava completamente preto, parecia que não havia mais olho. Seu olho direito estava amarelo e brilhava, eu não conseguia olhar para ele sem sentir-me cegada.
Ele foi aproximando-se de mim e eu fui recuando, ele estava...tentando me machucar? Comecei a me desesperar e fiquei totalmente confusa sobre tudo que havia acontecido. Papyrus havia saído do nada. Sans está louco. O que está havendo?!

— Volte aqui~! - Ele cantarolou, sem apressar o passo.

— Deixe-me cuidar disso! - Ouvi a voz novamente. Eu não sei o que eu fazia. Sans estava querendo me machucar e não queria machucá-lo. - Não vou machucá-lo. Não se preocupe!

Ela consegue ler minha imaginação?!

— Consigo, Frisk. - Ela disse. Ok, isso me assustou. - Deixe-me cuidar disso. Só vou assustá-lo.

Deixei ela tomar conta de mim completamente. Não me sentia no controle de nenhuma parte do meu corpo. Somente conseguia ver o que a garota dentro de mim estava fazendo - ou melhor, eu estava dentro dela agora.

— O que vai fazer...me matar? - Ela perguntou, cruzando os braços.

Sans arregalou os olhos e voltou ao normal. Ele pareceu afastar-se dela com medo, como se soubesse quem é. Ela foi se aproximando dele e pelo o que vi ela tinha intenção de machucá-lo. Tentei lutar para conseguir o controle do meu corpo novamente mas não tinha forças o suficiente, eu estava desesperada demais para tentar qualquer coisa.
CONSEGUI! Senti todos os meus membros de volta.

— CHARA...?

Eu havia caído no chão e não tinha mais forças pra nada. Sans percebeu que eu havia voltado e puxou-me para a cama. "Chara" ainda estava tentando voltar e arranhava os braços de Sans. Ele suspirou e abraçou-me mais forte. Parecendo não ligar pra nada.

— Desculpe... - Eu disse, quase chorando, confusa, novamente.

— Não tem problema...Só seja forte.

O abracei também.


— Por que suas feridas continuam...?


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Notas finais do capítulo

OSLÁ NOVAMENTE, AMANHÃ TEM MAIS :'3
Espero que tenham gostado, sweeties ♥
Comentem o que acharam se quiserem, me ajudaria muito a melhorar ou adicionar novas coisas a história!



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