Written In The Stars escrita por DarkUnicorn


Capítulo 3
Sou Burra. Exatamente como minha mãe diz.


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEE ME DESCULPEEEM!!!
Sério mesmo! Eu queria postar ontem, Por que era meu NÍVER, sim tenho oficialmente 14 anos agora! No fim não deu por que eu ia postar pelo celular e a formatação ficou uma bosta, nem parágrafo tinha! Bem, aqui estou eu! Espero que gostem do Capitulo ♥
Beijoos ^^



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Pov. Luka

 Kamui Gakupo havia entrado na sala.

  Paralisei ao vê-lo. Isso não poderia estar acontecendo. Por que fui mentir de maneira tão estúpida? Eu sou uma idiota.

 Ano passado sofri minha primeira decepção amorosa, não, não era Gakupo, ainda. Digamos que eu tenha ficado muito mal, fui besta a ponto de chorar por um garoto. Minhas notas sofreram a consequência. Fui de melhor da turma, aquela que só tira nove e dez, para uma das piores.

 Felizmente, meus amigos me ajudaram a passar por essa fase, e não apenas Rin e Gumi, outros que não tinha muita afinidade também me apoiaram. Em algum tempo minhas notas voltaram a ser boas. Menos em física...

 Aí que Gakupo entra.

“Certo dia eu, e mais algumas pessoas estávamos sentados nos bancos do pátio do colégio Vocaloid. Nós riamos e conversávamos, até que Gumi se pronunciou:

—Luka-chan! Eu sei como fazer você passar em física!

— Como?! — Pergunto, havia um pouco de desespero em minha voz.

— Gakupo Onii-chan! —Ela diz sorridente.

— E quem é esse? — Questiono.

— Meu irmão, claro, eu não o chamo de Onii-chan atoa — Ela responde com aquele mesmo sorriso.

— Você tem um irmão?! Tem certeza que ele é real, e não, sei lá, imaginário? — Eu pergunto, dá Gumi espera-se de tudo...

Ela revira os olhos.

— Claro que ele é real! Eu não sou louca! Diz pra ela, Robesvaldo! — Ela encarou por um minuto uma pedra branca em cima da mesa — Viu?

— Vi, o Robesvaldo concordou comigo... Você é mesmo louca.

— Seu babaca, em casa teremos uma conversa, certo, mocinho? — ela diz... Para a pedra...  — Mas enfim, meu irmão se formou a dois anos como professor de física, e ele dá aulas particulares. — A esverdeada pegou uma caneta e anotou algo em meu pulso. — Liga pra ele!

 Então tudo começou.

 Marcamos um encontro no Starbucks, para conversarmos sobre as aulas.

 Do jeito que Gumi havia descrito, ele não parecia ser tão bonito. Mas, no momento que eu o vi, não sabia o que estava sentido, paixão a primeira vista? Talvez. Gakupo-sama mantinha os olhos de cor violeta fixos em um livro que não me preocupei em reconhecer. Ele ajeitou os óculos e quando o fez uma mecha Lilás de sua franja se moveu. Se eu visse um cara qualquer com essa cor de cabelo na rua, provavelmente acharia engraçado, mas com ele não. Na verdade era muito sexy. Quanto de altura ele teria? Eu diria um e oitenta, talvez mais. O jeito com que seus lábios se moviam ao pronunciar silenciosamente as palavras do livro. O jeito que ele se vestia, terno e gravata, mesmo sendo verão.  Tudo nele era perfeito.

 De repente, uma voz grossa me tira de meus devaneios.

— Luka-san? —Era ele...

Aproximei-me de sua mesa.

— Gakupo-sama! —O mesmo direcionou seu olha até mim.

— Não é necessária toda essa formalidade — Sorriu — Me chame apenas de Gakupo.

— Ok... Hum... Gakupo. — Devolvo o sorriso.

  Nós conversávamos sobre coisas aleatórias, como o clima e como nossos cafés estavam bons.

— Que livro você estava lendo? — Pergunto curiosa.

— Hamlet, meio antiquado, eu sei, mesmo assim Shakespeare continua sendo impressionante. — Além de ser lindo, tem um ótimo gosto para livros.

— Eu sei! A emoção com que ele escreve chega até a me arrepiar. — Ele dá um sorriso de canto.

— Não é comum uma moça tão jovem gostar desse tipo de literatura, quantos anos têm?

— Quantos anos pareço ter? — Sorri desafiadoramente.

— Vinte e três talvez vinte e dois...

  Eu não sei que diabos eu tinha na cabeça naquela época. Se eu não tivesse mentido aquele dia, talvez hoje eu tivesse pelo menos um pouco de amor próprio.

— Vinte e um — “Se eu dissesse minha idade real, não teria como ele gostar de mim, Gakupo me trataria como criança!”, era meu ridículo pensamento no ano passado. Por que eu não disse quinze? Era tão simples, seis letras. Q-U-I-N-Z-E.

— Então você está cursando a faculdade... Quando você disse por telefone que era amiga de minha irmã, imaginei que estivesse na mesma sala que ela.

  — É que... Eu sou prima de uma amiga dela! A Gumi-chan é uma fofa.

— É, ela é... E faculdade do que está fazendo?

 Parei um segundo para pensar. Minha irmã mais velha, Uni, começou a faculdade de engenharia elétrica, não que ela quisesse, pura pressão de meus pais, ela nunca havia gostado de Física, mal tinha completado o segundo ano ela o largou. Eu poderia facilmente usar seus livros...
( Gente, caso vocês não saibam Uni é uma Vocaloid bem pouco conhecida, link dela nas notas finais.)

— Engenharia elétrica — Respondo rapidamente.

— Hum... —Ele deu um leve sorriso — Energia, uma das minhas áreas favoritas... O que está achando?

— Eu... Estou gostando bastante, embora seja bem puxado... — Invento. — Estou com um pouco de dificuldade para acompanhar a matéria.

— E por isso queria minha ajuda? — Gakupo-sama, digo, Gakupo, pergunta.

— Exatamente! — “Explico” — Que horário você teria disponível?

— Humm... Terça, às 16h00min da tarde? Até lá sua aula já terminou, certo?

— Certo! — Sorrio.

—Ah, se você puder me mandar o material alguns antes, eu agradeço.

— Claro.

 Nós continuamos a conversar, principalmente sobre nossos interesses, a maioria livros. Não sei se já disse, mas eu tenho uma quedinha por estes, está bem, um penhasco!  Minhas leituras vão desde romances clichês, até um bom suspense. Também conversamos sobre músicas, ambos gostamos de pop americano. Outra coisa em comum, é que gostamos de filmes de época, principalmente dos que retratam a idade média.

 É possível ele ser mais perfeito?

~~*~~

— Até terça! — Ele diz entrando em seu carro.

— Até! — Me despeço.

  Era um dia nublado, não parecia que iria chover, mas é claro, do jeito que sou sortuda... Começou com uma garoa fina, daquelas que nem dá para sentir direito. Aos poucos, essa chuvinha ia aumentando, até se tornarem pingos grossos. Apressei o passo, no objetivo de chegar em casa o mais rápido possível.

 Logo, um Cerato preto que havia visto a pouco, estacionou perto de mim, Gakupo-sensei.

— Luka-san, precisa de carona? — Eu sorrio.

—Obrigada... — Ele aperta o botão para destrancar o carro —

— Foi um prazer, não quero que fique doente.

  Eu corei um pouco, por Gakupo ter se preocupado comigo, nada que desse pra notar, mas havia um pouco de vermelho em minhas bochechas. Ele me pergunta o endereço de minha casa e em poucos minutos estávamos em frente á um imóvel de cor bege com apenas um andar e um belo jardim na frente.

— Tchau, Gakupo-sensei — Falo abrindo a porta e colocando uma de minhas pernas para fora do carro.

— Luka-chan, espere — O de cabelos roxos me segurou pelo pulso, me puxando para perto de si. Ele havia me beijado. E eu correspondi.

Uma de suas mãos subiu até minha nuca, a outra continuou segurando meu pulso, como se ele dissesse “Não te deixarei ir”, as minhas seguravam seu queixo enquanto nossas línguas se moviam em perfeita sincronia. Foi um beijo molhado e calmo, o tempo não existia, apenas nós. Infelizmente, a falta de ar acabou nos separando. Maldito ar.

 Então nós nos despedimos de verdade dessa vez. Eu não poderia estar mais ansiosa para terça-feira.

  Em algum dia, antes de nós nos revermos eu parei para pensar: E ele vai dar aula para mim pensando que estou na faculdade, e eu mal sei a matéria deste ano. Então fiquei pensando numa solução.  Virei às noites com aulas virtuais, até entender pelo menos os pontos principais de energia, precisei ver os mesmos vídeos mais de uma vez, só assim conseguiria ter a aula com ele.

Terça-feira enfim chegou. Vesti um vestido branco florido que ia até o comprimento dos joelhos e calcei sapatilhas de cor marrom com spikes por cima. Prendi meu longo cabelo rosa em um coque meio bagunçado. Minha mãe iria me levar. Alguns minutos depois nós estávamos na frente de um apartamento.

— Filha, me ligue quando a aula terminar. Eu venho te buscar. Não saia com suas amigas, ainda está de castigo por conta das notas.

— Ok, mãe. — Respondo. — Tchau, te amo.

 Ela não me respondeu, apenas deu a partida e saiu. Não entendo por que meus pais levam qualquer coisinha como o fim do mundo. Por que eles ficam me comparando com Uni, e vice-versa? Cada atrapalhada que nós cometemos já é motivo para eles nos odiarem...

Não penso muito nisso e vou para o elevador. Aperto o n° 5, espero as portas se abrirem naquele andar. Procuro a casa de Gakupo pelo corredor. Toco a campainha.

— Só um minuto — Ouso sua voz grossa responder.

 Nós tivemos a “aula”, que na verdade eu não teria precisado. Eu fiquei sabendo de uma matéria que provavelmente nunca irei precisar estudar, deveria ter ido embora naquela hora.

 — Ei Luka-chan, eu queria te mostrar uma coisa. — Ele me levou até um quartinho, uma mini biblioteca, que estava lotada com livros de todos os tipos.

— Nossa, nem em dez anos teria todos esses livros. É lindo! — Falei perplexa.

— Não mais que você.

Não resisti e o beijei. Um beijo intenso, cheio de desejo. Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Ainda me lembro de seus toques incrivelmente doces enquanto tirava minhas roupas, dos “eu te amo” que Gakupo pronunciava de vez em quando. Do jeito que ele gemia meu nome, todo suado. Não era aquela garotinha santa que fui criada para ser, era apenas Luka Megurine, a namorada de Kamui Gakupo.

Foi só alguns dias depois, durante um jantar em família que percebi a idiotice que tinha feito. Dava para ouvir a TV, estava no canal de notícias.

*Professor é preso após descobrirem seu caso com uma aluna treze anos mais jovem que ele*

— Com tantas jovens maiores de idade por aí, o que um professor tem na cabeça para ficar com a própria aluna? — Meu pai comentou.

— Este mundo está tão perdido que não sei... — Minha mãe o respondeu — Mas às vezes, são as próprias alunas que se comportam como... Hum... Prostitutas, e fazem de tudo para conquistar esse professor.

— Eu acho que não, — Me intrometo na conversa — E se ambos realmente se amarem?

Minha mãe ri. Não vejo a graça.

— Luka, você é muito inocente... Amor? Quem realmente se ama nos dias de hoje? É tudo perversão. As garotas de sua idade agem feito vadias apenas para um dia falarem "Eu conquistei este professor". Não é atoa que tenho vergonha de sua geração. E o professor? Idem, um pervertido que arrisca sua vida apenas para se aproveitar das vadiagem das alunas. Já ouviu falar “o que é proibido é mais gostoso”.

 — Já... — Fico um tempo em silêncio — Mãe, o que quis dizer com “arriscar sua vida”?

 — Mais você é burra garota, Uni jamais me faria uma pergunta idiota com essa. Enfim, uma das punições para esse crime é a morte, ou então muitos anos de prisão.

  Gelei por dentro. M-Morte?  Não quero virar viúva! Eu amo Gakupo... Mas, não quero que nada aconteça com ele. E sem falar que se meus pais descobrissem... Eles me odiariam mais ainda! Não conseguiriam jamais olhar para minha cara.

  Foi aí que decidi me afastar dele. Nunca mais pedi aulas particulares. Passei a ignorar suas mensagens e telefonemas. Pensar que eu teria usado ele seria melhor. Por que eu fui mentir? Por não disse que tinha quinze anos? Talvez ele não me beijasse naquele dia, e não teria dado esperanças para nós. Eu sou uma idiota.

 Burra.

Igual minha mãe diz.

Exatamente como minha mãe diz...

  Imaginei que nunca mais fosse vê-lo. Mas, por ironia do destino, aqui estou, sentada na primeira carteira da sala de aula o vendo entrar na classe. Perplexo, me encarando.

 — L-Luka-chan?! — Ele diz.

 — Nossa Onii-chan!! — Gumi fala, ou melhor, grita. — Faz um tempão que você não vai lá pra casa e nem fala “oi” para mim. SUA IRMÃ!  — Muitos alunos começam a rir, da reação da esverdeada.

 — Gumi, quantas vezes eu e a mamãe falamos que não era pra me chamar de irmão aqui na escola?

— Muitas — Ela sorri. — Mas não adianta. Não importa se está dando aula para mim ou para Joãozinho! Você continua sendo meu onii-chan!

— Senta lá Gumi!

— Ok sensei!  — Ela ri.

Por um milagre, não consegui prestar atenção na aula. Segundo os outros alunos, o professor apenas se apresentou, por ser a primeira vez dele nessa escola. Após a aula de Gakupo terminar o sinal tocou, anunciando o intervalo.  Hoje nós fomos até o pátio, onde havia alunos desde o primeiro ano da escola média até o último ano do ensino secundário.

 Nós sentamos na sombra debaixo de uma árvore.

— O que aconteceu com a loira? — Pergunta Lily, se referindo a Rin — Ela está bem?

— Ela tá com overdose de arco-íris, De novo!!  — Exclama Gumi.

— E o que é isso?

— É isso que ela tem quando vira a noite vendo pornô gay! — Gumi Explica — Foi isso não é?!

— Não é “pornô gay” — Diz Rin — É Lemon, ou seja, é fofo! E não, não foi isso.

— Para de suspense e fala logo! — Lily briga.

— Se não vou voltar a te encher com aquela história do Len! — Gumi zoa.

— Mais que coisa, eu virei à noite jogando, só isso! Agora eu vou dormir, tá?! — Rin fala mal-humorada.

— Hum Jogando sei... Vou fingir que acredito, não é Len-kun?! — Gumi diz alto para o loiro que estava passando ouvir, este faz uma cara de confuso e vai até seus amigos.

— Cala a porra da boca... — Rin murmura. Lily e Gumi têm um ataque de risadas.

— Luka, você está muito quieta.  — Percebe Gumi.

— Não foi nada!  — Digo rápido.

 — Eu disse que você estava quieta, não que tinha acontecido alguma coisa! Ou seja, aconteceu mesmo alguma coisa, por que você falou que não tinha acontecendo nada, mas eu nem tinha te perguntado nada!  — Ela falou como se fizesse o maior sentido do mundo. Lógicas da Gumi.  — Agora diz! O que aconteceu?

 O pior que, às vezes, a ideia mais doida da Gumi está certa.

— Eu já disse: nada. — Sorrio.

— Ela está mentindo — Rin fala com a cabeça apoiada no ombro de Lily, sonolenta.

— O que? Não.

— Luka, eu te conheço desde meus dez anos de idade, sei quando você mente.  — Explica.

— Fala Luka — Diz Lily amigavelmente. — Ninguém aqui vai rir, seja o que tiver acontecido.

 Eu iria contar, mas a voz de minha mãe veio em minha cabeça:

“ Você agiu feito um vadia, tenho vergonha de ter você como filha. Você é burra.”

No fim resolvi não falar nada, elas poderiam ter nojo de mim, ou alguém poderia ouvir e contar para meus pais. Eles iriam e odiar eternamente.

  O Sinal tocou. Forcei-me a prestar atenção na aula desta vez. Foi difícil, aquelas memórias voltavam a rodear minha cabeça. Três aulas depois fomos dispensados. Eu estava saindo, quase no portão, quando ouço uma voz que conheço bem me chamar.

— Luka-san — Era ele, Gakupo. — Eu queria falar com você...

 Fingi não ter ouvido e corri para saída. Por sorte, minha irmã iria me buscar hoje, e Uni já estava ali me esperando.  Entrei o mais rápido que pude.

— Calma garota, assim você vai quebrar a porta — Ela brinca sorrindo.

  Uni é muito parecida comigo, nos passaríamos por gêmeas facilmente. Ela tem quatro anos a mais que eu, ou seja, tem vinte anos. Ela vestia uma camiseta regata branca com uma camisa jeans aberta por cima, ela também usava uma saia florida e os pés descalços para dirigir.

— Como foi a aula? — ela me perguntou.

— Boa... — Digo.

— Hum. Não me convenceu muito...  — Uni desconfia. — Já sei do que você está precisando... Ir ao shopping!! — Ela fala super animada.

— Shopping?

— É, esquecer um pouco a escola. Eles pegam muito pesado com você — Fala se referindo aos nossos pais.

— Mas... Eles não iriam brigar? — Pergunto preocupada.

— Quem disse que eles precisam saber? — Ela fala com um sorriso maroto.

  Então nós fomos ao shopping. Não ficamos muito tempo, mas deu para olharmos bastantes vitrines. Eu comprei uma blusinha azul-marinho e Uni um par de botas. Iriamos deixar tudo no carro, para depois irmos buscar. Se não mamãe descobriria.

~~*~~

— Vocês demoraram... — Fala Mamãe. Uma mulher alta de cabelos rosa do mesmo tom que o nosso, porém estes curtos, na altura do queixo.

 — Desculpa mãe... É que... — Uni pensava em uma desculpa.

— É culpa minha. — Digo — Fiquei conversando com minhas amigas, e não vi a nee-chan chegando.

— Suas amigas? Aquela de cabelos verdes e outra baixinha? Elas são más influências. Recomendo que pare de andar com elas. Antes que eu realmente proíba.

 — S-sim. — Era mentira, claro, mas era melhor não contraria-la. Nunca faça isso, irá se arrepender.

 Subi para meu quarto. Minha irmã veio atrás de mim.

— Luka-chan, por que colocou a culpa em si mesma? Eles vão pegar no seu pé por dias agora... Eu não moro mais aqui, seria mais fácil...

— Não! Já pensou se eles desistem de vez da ideia de eu ir morar com você, por você ser “má influência”?  — Ela ri.

— Eu? Má influência para minha irmãzinha? Jamais. Nem te ensinei a roubar pirulito do mercadinho... — Eu ri em resposta. Saudades desse tempo.

  Uni, infelizmente teve que ir para sua casa naquele dia. Então em resumo minha noite foi: Jantar, se trancar no quarto lendo A Coroa, o último livro da saga A Seleção, escrita por Kiera Kass, e por fim dormir.


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Notas finais do capítulo

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