Antes de tudo... escrita por Ariel neko atrasada


Capítulo 6
A origem dos monstros. (part-1)


Notas iniciais do capítulo

HoY.... pUr FaZoR nUm MaTa hUmAnA, hUmAnA gOxTa mUiNtO dE eXcRvE a HiStOrRiA T-T
sinceramente peço desculpas por não postar a um longo tempo, mas eu tive... pequenas confusões na vida, inclusive provas e festivais da escola .. e até frendzone, (por mais que fui eu que deixei ele na frendzone... é sempre difícil aceitar -3- )
bem de qualquer forma aqui esta um novo capitulo, e eu sei que o capitulo anterior foi beeeeeeeeeeeeeeemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm monótono e chato,mas para recompensar aqui vai mais um capitulo... monótono... é... contudo, esse tem uma importância fundamental na historia. Espero que vocês gostem!
AVISO: ObIgAdA hUmAnO(A) qUi FaVoLiToL a HiStOlIa. se é um humano(a) lindo(a) *3*,e vocês que favoritaram e estão acompanhado eu juro que se eu descubro quem são vocês eu tranco num potinho para o resto da vida, eu amo vocês.( não se preocupe eu sou um ser humano bom, vocês não iram passar fome ou qualquer outra necessidade*3*)



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      Na vida podem ser dadas várias experiências diferentes, somos colocados a elas em vários momentos variados, sendo elas divertidas e outras amedrontadoras, algumas sendo por vontade própria ou por mero extinto natural. E são nesses momentos variados que a experiência pode mudar nossa vida para sempre, de um modo positivo ou negativo, dependendo de como elas iram chegar. 

      A primeira experiência que temos é logo quando nascemos ela é natural, principalmente nos mamíferos. O abandono é o primeiro sentimento que temos quando saímos do útero de nossas mães, por este motivo choramos assim que nascemos. O choro do nascimento é o significado de vida, da dor,  do abandono. A dor que ar provoca indo para os pulmões pela primeira vez, neste exato momento sabe que não somos mais conectados com o ser que nos gerou, que estamos neste mundo sozinhos, e a partir daquele momento deveríamos aprender como a vida é dura. Só paramos de chorar quando sentimos que nossas mães estão nos segurando ou que estamos realmente seguros, e que no final poderíamos não estar tão sozinhos, que poderíamos ter ajuda de outros como nós.

     A partir desse primeiro extinto e sentimento surgem os próximos. A alimentação, a curiosidade, a alegria, o medo, a força de vontade, entre outros. Eles ainda acontecem nos primeiros anos de vida, alguns mais tardes do que outros. Até o segundo momento que sentimos o abandono. Nossos pais terem que partir e nos deixarem sozinhos ou com alguém de confiam. Essas pessoas podem ser parentes, amigos ou pessoas pagas por nossos pais. É difícil na maior parte dos casos, mas os pais precisavam testar e ensinar um pouco de independência pra suas "crias", por mais que ferisse os corações de ambos.

      E este sentimento de abandono e perda era presente na vida dos moradores do subterrâneo. Ter que deixar várias coisas para trás depois da guerra, das vidas importantes que perderam na encruzilhada dos dois povos, não era fácil. Mesmo depois de oito anos, todos permanecia com o mesmo medo dos humanos que se fortalecia pelo sofrimento constate das memórias do ocorrido.

      Talvez o tempo levasse a grande amargura presente nos corações dos sobreviventes; talvez mudem de ideia sobre voltar à superfície, talvez aceitem as condições que estavam no momento, ou talvez,  nada disso acontecesse e continuariam da maneira que estavam e seguiriam em frente.

      Essas coisas se remoíam no celebro de Gerson, se questionava sobre tudo que poderia ocorrer depois de hoje. O primeiro dia de aula de Leira seria difícil, não pelo fato de ser o primeiro dia, mas sim por não conseguir suporta a dor de ver os olhos marejados da pequena humana, se ela começasse a chorar e se sentir abandonada, certamente não deixaria a menor na escola nunca mais.

      Mas o que preocupava mais era que o tempo estava passando muito rápido, por mais que soubesse que os seres humanos vivem em média oitenta anos, não queria que chegasse tão cedo. Para os humanos esse "cedo" era muito tempo, mas para um monstro que chegaria facilmente aos trezentos e cinquenta anos facilmente, o "cedo" realmente chegava rápido. Só esperava que Leira fosse do clã Sorcières, os únicos seres humanos que chegavam aos trezentos anos no mínimo, e o máximo que um deles chegará eram quietos anos. Se ela fosse realmente do clã, até os onze anos as habilidades se mostrasse, só restava agora três anos.

      Decidirá que o melhor seria esperar pelo momento.

      - Tenho mesmo que ir? - perguntava sonolenta a criança ao lado de Gerson, que responderá apenas com um murmuro de afirmação - Já estamos chegando? - novamente o murmuro - Okay!

      Alguns quarteirões depois, os irmãos viram uma esquina e se deparam com o edifício, vários monstros de diferentes espécies e tamanhos estavam aos arredores, alguns com a mesma cor de suas roupas e outros com roupas casuais ou uniformizadas.

      Era a primeira vez que Leira presenciava tal "fenômeno", se pudesse chamar assim. Uma chama se acendia em seu coração, a curiosidade começava a lê chamar, talvez não fosse tão ruim como imaginava. Ver todas aquelas crianças correrem com os sorrisos largos em direção ao edifício era revigorante. O sono que lê preenchia a consciência há poucos segundos atrás, tiveras ido embora totalmente a um "piscar de olhos". Mal poderia esperar para ver o que tiveras de tão interessante nessa tal de "escola".

      - Hey Gui! - uma voz grossa e familiar vinha de trás da Tartaruga.

      Ao se virar para trás,  Gerson se depara com Malvis e seu único filho que sobreviveu da guerra. Seu filho caçula era uma copia muito semelhante de si próprio, a únicas diferenças era sua altura e os olhos amarelos idênticos os de sua falecida mãe, fora isso os dois eram idênticos.

      Malvis já tivera cinco filhos e uma filha, quase todos mortos brutalmente na guerra. O único sobrevivente fora ele, seria seu filho caçula, muita vezes agradecia de ter seu filho e sues amigos. Claro que se todos estivem vivos seria melhor, mais aquele pequeno grupo de amigos que tinha restado, foi o principal apoio para que tudo não fosse aos ares, e que no final conseguiram salvar algumas vidas importantes, seu filho poderia recomeçar uma vida melhor no subterrâneo. Ajudaria no que pudesse no reino, acima de tudo cuidaria não só de seu filho como também dos irmãos Gui, e dos três "C" ou como são conhecidos "o covarde", "o coragem" e "a carniça". 

      - E ai, Puk! - cumprimentava com um apelido que dera para humana. 

      - E ai Luk, como vai? - leira perguntava com um sorriso estampado em seu rosto.

      - Estou ótimo! Preparada pro seu primeiro dia de aula?

      - Não muito; estou um pouco com medo!

      - Não tem porque se preocupar! - tentava aliviar a preocupação de sua amiga.

      Uma senhora carregando um sino em sua mão direita sai de dentro da construção, em seguida o som emitido do objeto foi ouvido por todos, algumas das crianças se despediam de seus responsáveis e outras já entrando felizes na escola.

      - É melhor vocês irem! - Malvis empurrava as duas crianças, porta adentro - Luk certifique-se de mostra um pouco da escola pra Leira!

      - Sim pai! - a pequena copia segura à mão da humana e corre sem rumo definido. Por mais que a escola não fosse tão grande, ainda avia lugares e coisas interessantes para entreter a humana.

      Vendo as crianças apressadas porta adentra os dois responsáveis ainda presentes no local decidem-se prosseguir seu caminho, afinal teriam que fazer varia coisas ainda no mesmo dia. As voltas aulas era um alívio para os mais velhos e um desafio para aos mais novos.

      - Vamos logo! Ainda temos muito que fazer! - puxava a tartaruga que se lamentava sobre a decisão que tomara mais cedo.

      Dentro do edifício as duas crianças corriam por todo local ansiosos para ver e rever tudo que estivesse presente no local; o primeiro foi um pequeno parque com vários brinquedos e algumas flores; em seguida foram para refeitório perto de onde estavam; apresentou os banheiros e como eles tinham uma classificação de gênero e como funcionava essa política no local; uma biblioteca que Leira ficará encantada ao ver, não era como o do castelo, mas ainda sim era bem bonita e confortável e por último foram para salas. As salas por si eram divididas em idades, indo dos oito até os dezessete anos, as salas nãos eram tão grandes, pois não avia muito estudantes, uma dúzia de alunos em cada sala, tivera aumentado drasticamente nos últimos anos a quantidade de crianças e adolescentes que o subterrâneo proporcionava. 

      Ao entrar na sala as duas crianças são cumprimentadas por uma moça alta de aspecto reptiliano, as escamas de seu corpo eram douradas, vestirá um casaco branco, e em sua face uma pequena pinta no canto superior da bochecha esquerdo, e em sua calda erguida e longa avia um laço azulado idêntico à cor de seus olhos.

       Leira olha em volta da sala e avia exatamente dez crianças de raças diferentes com vestes semelhantes uma as outras. Era costume do subterrâneo que as crianças dês do nascimento até os treze anos de idade vestir roupas listradas com modelos de sua preferência, nunca souberam o porquê do costume, mas tiveram o abito de levar esse costume por gerações. 

       - Sejam bem vindos de volta - falará a reptiliana com um sorriso branco e brilhante para as crianças presentes no local. - Temos uma nova aluna, por favor, se apresente minha pequena criança. -as crianças já encaravam Leira com curiosidade, nuca vira uma criatura como ela antes.

      - M-meu nome é leira... Muito prazer! - a voz da criança foi diminuindo com o desenrolava da apresentação.

      - Não precisa se preocupar minha criança, eles olham assim para você porque você é diferente, nunca viram um humano na vida. -a professora acalmará a pequena com paciência. -Leira, correto? - afirmava com a cabeça ainda envergonhada com os olhares. - Meu nome é Kelly, sou sua professora a partir de agora!

      - A tia Kelly é super legal Puk, você irá gostar muito dela - comentará eufórico seu amigo.

      - Tia Kelly,  você poderia contar uma história? - perguntava uma menina do tamanho de Leira com um livro em suas mãos. As crianças da sala apoiavam a ideia com gritos e incentivos para a proposta.

      Kelly olhou a garota por um tempo se perguntando se realmente faria isso. Antes que percebesse todas as crianças começaram-se ajeitar em volta da professora que por sua vez não resistirá aos olhares pidões dos menores.

      - Que tal uma história um pouco diferente?- as pequenas crianças olhavam com curiosidade para a moça a frente. -ela é uma lenda bem bonitinha em minha opinião! E ela começa assim. 

                                                  “A origem dos monstros“

       “Há muito, muito tempo atrás existiam duas tribos de seres mágicos na terra, fisicamente eles eram quase idênticos, até suas almas eram as mesmas sendo elas de seis cores diferentes, mas as personalidades e qualidades eram opostas.

      A primeira tribo se chamava Vaices, eles eram pessoas inteligentes e delicadas, se assemelhavam como uma pequena borboleta ou uma delicada flor, suas habilidades se constituíam de explorar todos os mares, as montanhas, as cavernas entre outras coisas. Só sabiam quem eram dessa tribo pela cor de seus olhos que variavam de azuis, verdes a dourados,  e os cabelos que eram também de cores claras.

       E também tinham os Schwarz, seres de feições rudes e  grosseiras, eram caçadores fortes e destemidos, tinham muita afinidade com a natureza em geral. Eram feras selvagens e barulhentas. Os pertencentes dessa tribo tinham cabelos e olhos de pigmentações escuras. 

       Essas tribos viviam em guerra, até que um dia, a princesa da tribo Vaices e o príncipe da tribo Schwarz se encontraram e por culpa do destino eles começaram a se amar, decidiram esconder o relacionamento de seus familiares e de suas tribos.

      Até que um dia, a princesa engravida do tal príncipe. Com medo de seu pai descobri escondeu a gravidez até a criança nascer.

      E assim foi feito.

      No dia do nascimento, a princesa deu a luz a duas crianças. Um menino loiro de olhos claros que foi dado o nome de One, e uma menina morena também com os olhos claros que foi nomeada de Zero. Os gêmeos eram muito diferentes. Se o chefe da tribo Vaices soubesse mataria as crianças e declarai guerra par tribo inimiga. Com medo do ocorrido à princesa decide criar apenas o menino, deixando a menina nos cuidados do pai biológico que aceitou a proposta. Cada futuro chefe de tribo seguiu seu caminho decidindo contra historias diferentes de como encontrará a criança para cada uma de suas famílias.

      Assim nasceu o anjo ‘ingerul’ com a primeira alma branca e seu irmão o demônio ‘diavolul’ com a primeira alma vermelha, ambos nascidos da morte e da vida, para traçar o destino do mundo.

      Anos se passaram desde nascimento das crianças, que agora já estavam jovens adultos prestes a governa as tribos. One era a vaidade e inteligência de seu povo,  e Zero era cobiçada pela sua beleza, força e bondade que demostrava para todos.

      Os pais dos futuros governadores, vendo que já tivera passado bastante tempo do nascimento e os antigos chefes já falecidos, decidem contar para todos do ocorrido. A tribo Schwarz aceito de bom grado tudo, o mesmo se repetia com os Vaices, porém a ira de One era maior que tudo, a raiva de não ser alguém 'puro' lhe corrompia. Com raiva foi atrás da morte de seus pais e sua irmã. Para assim conseguir ter uma raça mais pura em seu critério. Dominado pelas trevas e pela ira o jovem foi atrás de sua ganância, agora sua alma que era vermelha ganhou uma nova tonalidade, uma cor negra, a nona alma.

       E assim foi travada a primeira batalha entre o bem e o mal. Sendo o mal saindo em desparrada para a vitória, só precisava de um único golpe.

      No momento crucial, que foi dado o último golpe, Zero entra na frente recebendo o golpe e dando sua vida em troca da vida de seus pais. Mas antes de seu ultimo folego ela fala.

      - Sua cobiça e obsessão pela perfeição foi seu erro, você será julgado pelos seus atos, e para que seus descendentes não tenham o mesmo instinto, serão amaldiçoados. Todos eles serão seres amáveis e bondosos, porém a beleza física não será atribuída a eles. Assim nunca julgarão as pessoas pelo sua aparência ou pelos seus erros! Sua alma serra apenas de cor branca, ela será associada paz, pureza e limpeza, eles serão seres de luz. - E assim foi dito.

      Com raiva do ocorrido, a morte e a vida usa o restante de suas forcas para exilar o filho o mais longe que podia.

      Exilado em uma terra distante decide procurar por abrigo e assim começou a viajar, após algum tempo achou uma pequena floresta que ali construiu um pequeno vilarejo escondido, desse pequeno vilarejo virou um reino, após longos anos One se esquece da maldição e se cassa com uma bela moça.

      Passando-se os anos de casado, One tem uma filha, uma pequena criatura, não era que nem os demais de sua espécie, nunca viram algo assim no mundo, uma nova raça talvez, uma besta... Um monstro, que simplesmente foi acolhido pelos demais seres. E os futuros descendentes do tal rei nasceram de diferentes formas e tamanhos com habilidades únicas, mas nenhum se parecia com seus pais.

      E assim foi dado a origens aos primeiros monstros e as divisões das almas, mas apenas uma delas é atribuída a os monstros sendo elas a branca.  A alma de Zero, a alma da bondade, a nossa alma! "

                  *-----------*

       "Com alterações a historia se repetira para sempre, até eles se encontrarem e completarem a primeira promessa que fizeram juntos! Esse é o destino?  É isso que você realmente quer? Cronos? ”

  “.......”

        “eu enteado!”


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostados seus(suas) lindos(as), um abraço bem forte e um beijum nas testas de vocês. TE AMO ♥



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