Antes de tudo... escrita por Ariel neko atrasada


Capítulo 4
Casa de lembranças


Notas iniciais do capítulo

D-E-S-C-U-L-P-A-S !!!!!
Novamente estou atrasada XD, minha internet deu "pau", só conseguia mexer no face e olha lá! muitas vezes nem isso conseguia.
Sem mais delongas, vamos ao capitulo e boa leitura!



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     O céu da manhã que antes era azul e limpo agora se mantinha com uma extensa neblina escura, não importava para onde se visse a neblina estava em todo local, estava a rastejar sobre os calcanhares e planando acima das copas das árvores, quase não visse nada a sete passos de distância de onde se encontrava.

     Quantos? Quantos corpos caídos estavam em toda área? Talvez sete, ou quem sabe setenta. Não dava para ver quantos era ao todo, contudo, dava para ver algumas montanhas de corpos em diferentes direções, juntas a varias arquiteturas diferenciadas umas das outras feitas de madeira, que agora se encontrava despedaçadas pelo fogo que o vento incessante agudava a se espalhar rapidamente.

     Será que tinha algum sobrevivente do massacre? Nem que fosse uma única pessoa, não importava quem fosse, mas tinha que ter!

     - Eu falei! - uma voz grave e alta podia ser escutada pelos quatro ventos que uivavam sobre o vilarejo, no meio da neblina aproximava-se uma figura sem forma, apenas um vulto tão escuro quanto à própria neblina, dois borrões de uma cor semelhantes a vinho que deveria ser seus olhos o encarava como se o culpado de tudo fosse ele. - Todos estão mortos agora!

     -... Não... Isso não pode estar acontecendo! - Gerson olhava para todos os lados procurando por sobreviventes.

     - Sua culpa! É tudo sua culpa! – a figura julgava a tartaruga a sua frente.

     -... Como isso aconteceu?- ainda sem entender o ocorrido, começou a questionar a figura a frete.

     - Humanos! - a sombra começava a rodear Gerson que ouvia atentamente as palavras citadas pela mesma - Os humanos os mataram sem pensar duas vezes!  Coisas boas morrem assim que eles chegam! Foi isso que aconteceu com eles!

     - Nem todos são assim!- esbravejou para sombra.

     - Como pode ter certeza! – zombava da reação que Gerson acabara de ter - Só por causa dela! Mas não esqueça que foi ela que aprisionou vocês aqui!

     A sombra parou na frente  de Gerson, e cuidadosamente aproximava-se do próprio com uma voz risonha. 

     - Foi o melhor para todos! - falou exaltado para o vulto. 

     - Claro! - a voz irônica da sombra era pior que a própria aparência. - E para recompensar, te deram a "raiz do mal"?!

     O vulto dava uma gargalhada sombria mais alta que o próprio uivo do vento. Gerson sem paciência começou a correr apressadamente pela paisagem caótica com a esperança que pudesse despistar a sombra ou talvez achar um único ser ainda vivo naquela carnificina, a sombra por sua vez resolvendo segui-lo. Ao chegar a um local qualquer da vila, Gerson para e vê uma casa em destroços pegando fogo. Uma casa feita dentro de uma árvore oca; o que antes era coberta por bauhinias scandens que Gerson se recordava, agora estava com cinzas por toda volta e ramos de parreiras quebradas e pisoteadas esparramadas pelo chão; as janelas quebradas ajudavam a ver brasas do fogo dentro da residência; a porta estilhaçada estava a poucos centímetros das patas dianteiras de Gerson, em uma parte da porta avia um líquido vermelho associado a sangue. As lembranças  do local que antes era  belo e verde agora estava em ruínas, às bonitas recordações que vinham na memória de Gerson só deixava a visão da casa mais devastadora no momento. 

     - Gostou? - a sombra para ao lado de Gerson - Ela que fez isso! 

     - Ela quem?- com os olhos marejados decide perguntar o causador da catástrofe a sua frente. 

     - Não é óbvio! Foi ela! - a sombra aponta para trás de Gerson com um sorriso ao ver a figura se aproximando. 

     A tartaruga vira para trás com fúria em seu olhar, quem for que fez isso teria que ser um genocida maluco para matar todos dessa maneira. Ao ver a figura a sua frente, Gerson dá dois passos para trás não acreditar no que via. E a sombra desaparece assim que a figura mostra seu rosto. A figura se tratava de uma criança. Não uma criança qualquer, mas sim uma criança que Gerson não esperava ver.

     A criança  trajava apenas um vestido rasgado branco que no momento estava quase inteiro coberto com sangue; em sua mão esquerda avia um machado enferrujado também encoberto com sangue; os pés descalços e pretos por contas das cinzas dos galhos e destroços de casas que ainda estavam em chamas; mas o pior era seu rosto sombrio, olhos sem vida, sorriso macabro em seus lábios, sangue respingado na maior parte de sua face.

      - L... Leira? Por quê? - lágrimas escória cada vez mais sobre o rosto da tartaruga. - Este sangue é seu? Diga-me que é seu?

      Leira ajeita o machado em sua mão e começa a caminhar em direção a seu irmão que por sua vez recua alguns passos ainda a encarado sem entender a situação. 

     - Por que não me responde? -em seguida Gerson tropeçou num tronco caído no chão- Leira?

     Num piscar de olhos a criança pula em cima de seu irmão acertando um golpe no rosto do mes...........

     Gerson pula de sua cama procurando fôlego, olhava atentamente a parede branca com retratos feitos a mão e algumas fotos.

     - Foi apenas um pesadelo!-sussurra para si próprio ainda se acalmando do pesadelo, em segundos depois já tinha recuperando o folego por completo, olhando em seguida o relógio em cima do criado-mudo.

       O relógio marcava 12:26h, já tinha se passado do horário de acorda, sua sorte é que estava de folga hoje, não seria necessário ir até a capital, teria o  dia inteiro para ficar fazendo oque quisesse ,talvez fosse passear com a Leira ou quem sabe ficaria em casa se divertindo com a mesma, como fazia quase todas as vezes que estava de folga. Algum tempo depois de se questionar qual seria sua rotina do dia, decidira se levantar.

      - Vamos acorda Leira! Farei torradas para o café que ta... -Gerson passa a pata sobre o outro lado da cama que deveria ter uma criança ao seu lado. Normalmente ele acordava a pequena enrolada em um lençol do lado do mesmo, era muito raro ela não estar naquele local.

     O maior se levanta da cama rapidamente a procura da sua irmã que "deveria" estar ao seu lado na cama, saio desesperadamente pela porta do quarto indo direto para o corredor onde não a encontrou, em seguida foi ao banheiro e nada da menor, foi à sala e mais uma vez nenhuma pista da humana, foi ate o quarto que a criança originalmente dormia que ela também não se encontrava no cômodo, a cozinha foi o último cômodo que o maior foi procura dela em que a pequena se encontrava também. A única coisa que encontrou foi uma serie de objetos e comida em cima da mesa, um prato com torradas, uma cesta de frutas vermelhas, uma jarra de sucos, e ao lado de um copo avia preso um bilhete rosa escrito seu nome  em volta algumas patas de gatos estava desenhadas sobre o papel. Sem pensar duas vezes resolve em abrir e ler o conteúdo do bilhete.

                     "Bom dia

                     Vousai com o uiliam oge

                     Na o se peocupe vou voutar as 5

                     Ja fis seu cafe e espero que goste 

                     E tea um bom dia e TE AMO IMAO ♡"

     -Eu também te amo leira! Eu sempre irei te amarei! - o mais velho sussurrou para si próprio em seguida ria com a escrita de sua irmãzinha. - Ela te que ir para escola!

                                                               ******

       Perto de uma cachoeira duas figuras caminhavam tranquilamente conversando, procurando um local para descansar e aproveitar um pouco mais da presença um dos outro. Faziam isso sempre quando podiam, tanto para conhecer melhor um ao outro, quanto conhecer os locais diferente que o underground proporcionava, em poucos dias estavam mais ligados que dois amigos de infância. Quem via os dois junto, não falavam que se conheciam apenas três semanas. 

     - William, o que é escola? - Leira olhava para o esqueleto curiosamente. 

     - Espeura! Voucê nunca foi a uma excolha?- falava devorando umas das torradas que a menor trazia em uma cesta com varias coisas nela.

     - Não! Isso é ruim?

     - Esse não é o caso! A questão é que você fala muito bem para uma criança da sua idade! Isso apenas me pegou de surpresa! - o esqueleto explicava para humana, enquanto terminava sua torrada. - Passa mais uma.

     -Não fala como se fosse mais velho! Só temos quatro anos de diferença. - falava fazendo um bico, em seguida pegando mais uma torrada da cesta e entregando para o maior ao seu lado. 

     - Você é muito fofa sabia! - pegava a torrada com uma de suas mãos e com a outra bagunçava os cabelos da menor.

     Andaram mais alguns minutos rindo e conversando, William conversava e comia as torradas que pareciam nunca terem fim, se perguntava como em uma cesta tão pequena poderia caber tanta coisa. Depois de varias risadas finalmente chegaram a uma sala, de imediato, Leira pede para o esqueleto segurar sua “cesta sem fundo” e caminha em direções de quatro sementes espalhadas em um canto da sala.

     - Você está fazendo o que?- perguntava para a menor a vendo pegar um broto de "flores pontes" e colocando sobre a água, em seguida o mesmo pegara mais uma torrada para devora-la.

     - Tem um local melhor para cá! - Leiria respondeu sem prestar muita atenção a o que William estava fazendo.

     Avia uma placa que o esqueleto estava numa tentativa fútil de ler o que avia nela, já que a mesma estava virada para parede do local; um pequeno e profundo lago que era impossível passar pulando para o outro lado, pelo menos não com o tamanho que o esqueleto tinha e muito menos a humana; perto de onde se encontrava as sementes, tinha um sino e uma placa ambas presa na parede; e por fim um único lago tão profundo quanto todos os outros que se via no local que por sua vez estava com três brotos de flores sinos a qual foram colocadas pela pequena humana, que depositava a última que precisa para forma uma ponte.

     - Vamos! - Ao terminar o "enigma" Leira se vira para o esqueleto que por sua vez olhava curso para onde daria esse caminho alternativo, porém, resolve não questionar a menor.

     Ela realmente conhecia waterfall como sua própria mão, não precisava se preocupar. Também William não tinha muitas opções, vivia na capital e não era costume seu vir para waterfall, não conhecia muito sobre o local. A melhor opção no momento era seguir a "guia", por mais que a própria fosse mais nova que o mesmo. 

     Passando da margem do pequeno lago cobertos com as flores resistentes que não os deixavam afundar, o esqueleto observa uma espécie de sala onde as únicas coisas que tinha era um echo flower e um banco de madeira, a sala era bem escondida se não fosse pelas ponde de flores não daria para ver o local, a não ser que fosse nadando, mas tanto a humana quanto o esqueleto não sabiam nadar.

     - Legal! - As órbitas do esqueleto visualizaram espantado todos os cantos da sala. Não demorou muito as flores ponte desaparecerem. -E agora? Como vamos voltar? - William questionava a menor que ria da expressão que a fase do esqueleto podia manifestar.

     - Não se preocupe! - falava ainda rindo. - Olha! - Colocado uma das mãos em um dos bolsos da capa de chuva, tirou algumas sementes da mesma flor ponte que acabaram de desaparecer. 

     - Como que...

    - Sempre tenho algumas sementes no bolso - interrompia o maior que a observava confuso. - Eu e meu irmão sempre colhemos para replantar! Elas morre também! E sem elas muitas pessoas não poderiam passar para outro lado!

    - Tem certeza que você nunca foi à escola? Seu vocabulário e conhecimento são muito bons! - Era espantador pra William, que uma criança de sete anos soubesse de coisas como isso, ele mesmo desconhecia muita coisas que a criança a sua frente sabia melhor que muitos adultos que conhecia.

     - Tenho sim! – respondeu sentando no banco de madeira e dando lugar para seu amigo sentasse ao seu lado.

     - E com quem você aprendeu tudo isso? 

      - Com meu irmão! - Leira se divertia com as perguntas feitas pelo seu amigo, que ainda questionava sobre o assunto da escola. 

     - Tenho que conhecer esse seu irmão! - falava se sentando no banco ao lado da criança que devorava um fruta. -Me passa mais uma torrada!

                                                                         ******

     Saindo de uma escola que se se encontrava na capital, dois amigos andavam em direção a um café perto de onde se encontravam. 

     - Tem certeza? - Malvis falava para seu amigo que encarava frustrado uma folha de inscrição para escola que acabara de sair.

     - Tenho! Olha só esse bilhete que ela fez. – pegou um papel amassado de seu bolso, em seguida entregando para o mais velho que pega o bilhete começando a ler. Depois de alguns segundos Malvis começa a rir do que acabara de ler. - Entendeu?

     - Para, é fofo ver esse garrancho cheio de erros de ortografia! - Malvis não parava de rir tanto do bilhete quanto da expressão da tartaruga ao seu lado fez com seu comentário. 

     - Veja bem! - tentava ignorar as gargalhadas incessantes do maior já derramando lágrimas da situação. - Ela fala bem e tem um conhecimento muito bom para sua idade, mas em compensação sua escrita é PÉSSIMA!

     - PÉSSIMA! Ela deveria ser presa por desacato à ortografia, HAHAHAHAHAH. - as gargalhadas só ficavam mais altas ao desenrolar da conversa.

     Gerson descontente e sem paciência para o deboche que o seu amigo estava fazendo, decidiu andar mais rápido. Não aceitava que ninguém falasse este tipo de coisas de sua irmã, além do mais não era culpa dela, Gerson achava que apenas sua educação já seria o bastante para ensinar ela sobre varias coisas. De fato ajudou em alguns aspectos, mas ela deveria algum dia estudar com um profissional da pedagogia.

     - Ei *pfff* não precisa ficar assim*pfff*. - Malvis corria atrás da tartaruga que por sinal andava mais rápido que REALMENTE deveria. - Olha pelo lado bom!

     - Qual seria esse "lado bom"?- Gerson para em frente a uma lanchonete e se senta em uma cadeira que permanecia fora do estabelecimento, mas que era reservado para clientes. 

     - Ela só matou duas coisas até agora! - Malvis segurava sua risada, em seguida sentando de frente a seu colega. 

     - E qual seria essas "duas coisas"? 

     - *pfff* A gramática*pffff*e o papel que suportou até agora essa escrita! HAHAHAHHAHA! 

     - Quer saber vai tomar no cu Malvis! -Gerson já tinha perdido a paciência com ele rindo e caçoando da pequena humana. - Passa logo essa porra pra cá!

     - Calma não vai assassinar o seu vocabulário também, HAHAHAHHA! - entregava o bilhete para Gerson que parecia que iria matar ele a qualquer momento. – Bem, no aniversario dela darei uma fantasia de temmi para ela!

     - Eu te odeio! Você sabe disso né? – fitava Malvis que ria a cada vez mais.

    E assim o tempo foi se passando com algumas discussões do bilhete, alguns cafés, varias brigas e risadas sobre assuntos diversos que ao variava de momento a momento. Era sempre assim, quando não estavam trabalhando nos assuntos do reino, estavam de folga tomando café ou diversas bebidas alcoólicas em diferentes bares no subterrâneo, quando o assunto não era esse, eles aproveitavam o tempo para treinavam um pouco antes de irem para suas respectivas casas, ou simplesmente ficavam de conversando com Karke. Karke era um polvo grande de cor escarlate, vivia no maior lago da caverna junto de vários outros peixes.  Ele era reconhecido em particular por suas histórias de "pescador", de como era o oceano e o quão grande era suas propriedades, os inúmeros animas marinhos alguns semelhantes aos qual tinha nas cavernas submersas que eram bem escondidas. Leira em específico vinha muito para desfrutar um pouco mais sobre a "enciclopédia marítima" que o velho polvo guardava em suas lembranças. O tempo foi se passando e os dois amigos iam se distraindo com as conversas. Gerson só percebera quando do tempo que tinha se passado, quando o relógio da torre marcava 18:36h. Deveria estar em casa a um bom tempo, não gostava de deixar sua irmã sozinha, por mais que a mesma insistia sair investigando varias partes de underground, pelo menos as quais era permitida andar. 

       - Vou indo! - falava a tartaruga para o mais velho. 

       - Por quê? - questionou Malvis seu amigo.

       - Pelo tal “William”!- responde enfurecido de se lembra do menino que nunca tinha visto e que estava tomando mais lugar na vida da pequena que a sua própria, isso por que Gerson assou MAIS tempo que ele. MUITO MAIS TEMPO.

      - Ela foi ao encontro dele novamente! – perguntou para tartaruga que afirmou com a cabeça. –Ela esta passando muito tempo com ele! Não irei de “prender” aqui... Além do mais... – pausou por um tempo, só para observa seu colega se levantando de seu acento e pegando suas coisas. - Quem sabe eles não estão fazendo coisas “ERRADAS”! – as palavras maliciosas que saia em péssimo tom para Gerson que sem pensar duas vezes começa a correr preocupado com o que Malvis tinha falado. -... Ou talvez não! - sussurrou risonhamente para si próprio vendo a tartaruga correr desesperada para casa.

     Ainda era cedo para voltar para casa, mas Gerson estava preocupado com sua irmã, ela tinha saído com um menino, por mais que eles já estivessem fazendo isso durante três semanas, esta forra a primeira vez que Gerson não sabia onde eles estavam ou que horário eles tinham saído, poderia acontecer coisas ruins com ela como... Tá Gerson não sabia direito o que poderia acontecer, mas se foi com um menino que ela tinha saído com certeza não seria coisa boa. Resolveu então correr o mais rápido possível para ter certeza que Leira estivesse em segurança e protegida.

     A tartaruga ofegante a sua casa, recuperando o folego, Gerson admira a casa que se assemelhava a de seu pesadelo. Eram poucas as diferenças de uma para outra, a casa que via a sua frente no momento era bem simples, por mais que foi feita dentro de um pedregulho gigante; com uma porta de madeira pintada de branco; duas janelas quadradas colocadas em cantos opostos da porta; várias Turbinas corymbosa que subiam sobre toda a espessura do pedregulho; e pelo quintal avia várias flores, verduras e tubérculos por todo quintal,  era de costume seu e de sua família plantar uma horta em frente de sua casa. Não seria tão diferente agora principalmente agora que eram os últimos membros do clã, deveriam deixar a tradição ir para as próximas gerações. Leira, por sinal se divertia plantando varias coisas e colhendo depois de crescerem o suficiente.

     Entrando na sua casa Gerson procura rapidamente a criança. No quarto, sala, cozinha, banheiro e... No seu próprio quarto, onde a criança, desta vez, encontrava dormindo suas, o cabelo presos em Maria Chiquinha irregulares umas com as outra, era bem provável que ela já teria chegado e tomado banho; em suas encontrava-se um livro cheio de gravuras que a pequena mais gostava, "esconde-esconde com o coelhinho peludo" era o nome do livro, o único presente escrito e dado pela sua mãe antes da mesma os trancafia-los no buraco. O maior aproximava-se da humana que dormia tranquilamente sobre a cama bagunçada. 

     - Desculpe pela demora. - fala Gerson passando uma de suas patas sobre o cabelo preso desajeitados de sua irmã, fazendo-a cafuné e observando o tranquilo sono dela. -Bem vinda De volta... A sua casa!

 *-------------*

“Essa é sua nova casa vitae, pode ficar tranquila, aqui você esta protegida!”


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha gostado ♥
as duas plantas são estas
"Bauhinia scandens" : http://www.fazendacitra.com.br/site/images/stories/plantas_mes/Bauhinia-Trepadeira/Bauhinia-scandens-01.jpg
"Turbinas corymbosa" : http://www.fazendacitra.com.br/site/cache/widgetkit/gallery/38/manto-branco-2-a25a0cbc76.jpg
Um bejum para quem quiser eeeeeee xau



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