In Common Dead escrita por Romanoff Rogers
T: Quem é esse Virgínia Pepper Potts?— Ele colocou a mão na cintura.
R: Sou Rick. Vim da Noruega.
T: Como se conheceram?
R: A um mês. Jeg estava perdido na cidade, procurando um banco. Eu não sabia que “Centerl Cax“ era um.
P: Eu tropecei nele, e ele veio falando norueinglês pro meu lado e ficou repetindo a palavra “banco“ e “ unnskyldning” que é desculpa em norueguês. Aí eu o levei ao banco, e lá na Finlândia é um habito pedir desculpas com um encontro, e eu aceitei. Aí nos encontramos mais vezes depois disso. Não é meu Smumblugaah?
R: Sim minha Finhalindzai.— ele passou o braço pelos ombros da loira.
T: Okay, então você conheceu um cara esquisito que queria achar o banco e resolveu namorar com ele?
P: Ele não é esquisito. É um amor de pessoa, e agora meu pudinzinho!— Tony fingiu vomitar.
S: Não seja antipático Antony.
N: Já te falaram que você parece o Dylan O’brien?
W: Não é? Também notei.
R: Duas meninas me pararam na rua pedindo autógrafos falando desse Dylan Obrem.
N: O’brien.
R: Obrem.
(...)
Qual o problema da Pepper?
Era isso que Tony se perguntava, deitado com a cara em um travesseiro.
Qual é, ela tinha ele! Um gênio, milionário, playboy e filantropo. Além de UM AMOR DE PESSOA, rico, lindo, e pegador.
Por que Pepper não ficaria com ele?
Eles se conheceram com doze anos, e o menino se encantou completamente pelos olhos misteriosos, e o lindo cabelo meio ruivo, meio loiro.
Flash back on
Tony estava encostado no armário, conversando com seus milhões de seguidores e ”amigos”. Até que ele viu um anjo atravessar seus olhos, e tocar seu coração.
T: Quem é ela Jacob?
J: Ah, é a nerd da aula de ciências. Entrou na escola faz uma semana mais ou menos.
T: Como eu não vi ela?
J: Você estava dormindo. Ou paquerando a Georgia. Mas seu caminhãozinho é grande de mais pra areinha dela.
Ele simplesmente ignorou o comentário. A seguiu pelos corredores, apenas vendo ela andar pelos cantos, sozinha até a pista de atletismo. A loira misteriosa se sentou na arquibancada, fazendo Tony ir até ela.
T: O-Oi...— ela o olhou assustada, deixando a caria de lápis de cor cair. – Me desculpe... Virginia.— ele leu a etiqueta em seu caderno. Tony se abaixou para ajuda-la a pegar os lápis. – Não queria te assustar. Sou Tony.— ela o olhou, segurando um pequeno sorriso. – Você desenha?— ela assentiu com a cabeça. – Eu também. Sei desenhar projetos de robôs, máquinas, carros. Mas desenhar outras coisas exatamente não. Tipo, eu fui desenhar um cavalo e acabou parecendo um Alien com catapora.— ela riu baixinho, fazendo Tony sorrir.
— Stark! – Eles ouviram uma voz chamar. Ele se virou, e viu Georgia parada com as mãos na cintura. Só aí, se lembrou que insistiu por três semanas para a loira almoçar com ele.
T: Estou indo!— ele se virou para a menina, encolhida ao ver Georgia. – Foi bom te conhecer. Virginia. Posso te ver outro dia?— ela assentiu, pegando os materiais. A menina se levantou para ir em bora, mas antes...
P: Pepper.— ele sorriu de orelha a orelha.
Assim foram os dias. Assim que conseguia despistar os amigos - que não sabiam que ele se encontrava com a nerd da aula de ciências - ele ia até a menina e passava os últimos minutos do recreio conversando com ela, aliás, ele falando e ela só ouvindo. Até a garota começar a confiar nele, e a falar. Os dois formaram uma bela amizade, até um dia seus amigos descobrirem onde ele ia.
— É Antony, você está se rebaixando. – Um disse.
— Tem a escola inteira a seus pés, e escolhe a nerd da aula de ciências.
— Podia até ficar com a gente, mas nãããão, foi ajudar os pobres!— Pepper encolheu as pernas entre os joelhos, segurando as lágrimas. Tony apenas olhava para ela sorrindo.
T: Ela é melhor que todos vocês juntos. Sabe, descansar das idiotices de vocês é ótimo. Aliás, não precisam aparecer lá em casa hoje. Digo a Jarvis para devolver os ingressos pro Red Hot Chilli Peppers.— Os meninos saíram andando com uam cara de arrependimento. – Eles são ridículos e não te conhecem.
— Stark!— Georgia vinha uma vez por semana, e ele deixava Pepper.
Sharon chegou, e ela fez a segunda amiga em muito tempo.
Flash back off
Mulheres são incompreensíveis. Essa foi a conclusão dele.
(...)
Natasha estava na varanda, observando o sol se pôr atrás das árvores. Era algo bonito, de se ver. A lembrava das árvores da Rússia. A casa dela dava a mesma visão. Árvores do outro lado da rua, a casa de madeira, arbustos se mexendo sozinhos, o carro... Espera, arbustos se mexendo sozinhos?
A ruiva pegou o taco de basebol de Clint, e foi andando devagar até a planta. Um coelhinho saltou de trás dela, fazendo ela se assustar. Ela soltou o fôlego que segurava, num suspiro de álivio.
Mas coelhos não usam sapato, usam?
Haviam pegadas na terra, que davam mata a dentro. Ela gelou. Tinha achado o esconderijo do seu perseguidor. Seguiu as pegadas por meio metro, até a beira do asfalto, onde a mata engolia a estrada nas sombras.
Algo a chamou atenção. Um machado estava cravado numa árvore alguns metros adiante. Isso sim era bizarro. Fazendo força, ela retirou o machado vermelho do casco da planta.
“Max” Era a palavra cravada ali.
A vontade de achar seu irmão superou tudo que ela sentia, até o medo. Apenas... Queria respostas. Não tinha medo dele machuca-la, apenas não acreditava que ele era tudo isso. Ela voltou até a casa correndo, e escondeu o machado atrás das costas.
N: Ste, eu vou até a cidade. Comprar... Um filme...
S: Tá.— ele sorriu, tirando os olhos do livro. – Não demora. – ela assentiu, e saiu correndo novamente.
As pegadas eram infinitas. Nota mental: Pedir um esconderijo mais perto.Ela pensou, já cansada de andar e carregar aquele machado. Por que ela estava carregando aquilo mesmo? Se lembrou em seguida. Para arrancar a cabeça de um estranho se precisasse.
O som de folhas amassando e galhos secos se partindo ecoou pela mata. Não era ela, ela estava pisando no asfalto. Natasha empunhou o machado perto do ombro, e começou a andar mais rápido, ainda seguindo as pegadas.
É, talvez ela não devesse ter tido essa ideia maluquetica. E se aquelas pegadas fossem de Clint, quando foi pegar madeira? É, o nome dele não é Max. Principalmente por que viu um vulto encapuzado mirando uma arma pra ela.
Nem deu tempo de fazer nada. A coisa a atingiu no ombro. Seus olhos ficaram pesados, apenas vendo a figura se aproximar rapidamente, em quanto não sentia a dor absurda de um tiro.
— Okay, achei que levar um tiro doía mais.— disse, já vendo os tênis Nike do assassino bem de perto. – E se vai me comer viva, já avizo que sou formada em doze temporadas de Supernatural, e sei matar um endingo.
— Você é tão maluca quanto eu me lembro.
— Max?— e foi tudo que aconteceu antes dela apagar totalmente.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
heeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy
Estava sumida? Saudades? É, eu não estava com muito tempo pra escrever. Acho que vou ter menos tempo a partir dessas semanas, que minhas férias acabaram :(
Mas, quando der deu :)
Obrigadinha pelos comentários e outras coisas. E os leitores fantasmas podem comentar, eu não vou comer vocês vivos :V E, me deixa happy
E, se quiserem me recomendar uma históra para ler, agradeço. E, se quiserem enviar sugestões, ou alguma música que se encaixaria na história ESTOU DE BRAÇOS ABERTOS :)