Sexta Temporada escrita por Zangado13


Capítulo 5
Ardente Paixão


Notas iniciais do capítulo

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Quando eu gritei, meus olhos se fecharam. Estava escuro, era a morte, mas muito diferente do que me diziam. Ela nao era calma e tranquilizadora, a imagem do Damon sendo atacado nao desaparecia, meu corpo doía como se estivesse sofrendo algum tipo de preção. Eu nao sabia quando iria acordar, eu apenas sabia que precisava levantar e salvar o Damon.
Não pareceu algum tempo, nao pareceu nem minutos, eu comecei a ouvir vozes, nao entendia nada, tentei abrir os olhos, e a luz refletiu em mim. Acordei lentamente, e voltei a sentir meu corpo, todos estavam em volta de mim, me olhando. Sem pensar duas vezes pulei do sofá
— Aonde esta o Damon?
Todos abaixaram a cabeça, eu nao via o Stefan tambem.
— Alguém pode me dizer onde ele esta?
A Caroline se aproximou de mim com olhar de compaixão
— A Bonnie tentou salva-lo, mas já era tarde de mais
Eu me afastei
— Nunca é tarde demais
Eles me olharam assustados
— Eu posso traze-lo de volta
Bonnie veio até mim
— Como você vai fazer isso?
— Com magia, feitiço. Qualquer coisa que funcione
Ela fechou a cara e se afastou
— Então eu nao delirei, você é uma bruxa mesmo
A Caroline estava de cabeça baixa, ela já imaginava graças as filhas dela. Eu respirei fundo e levantei os braços em rendição
— Sim. Eu sou uma bruxa, uma das mais poderosas.
— E porque mentiu?
— Vocês saberem quem eu sou, apenas colocaria vocês em mais risco
Todos ficamos em silencio, eu esfreguei os olhos e voltei a pensar no Damon
— Olha, me desculpem. Eu errei, mas foi para protege-los, agora vocês podem, por favor, me dizer onde o Damon esta?
Ninguém falou nada e eu ouvi uma voz atrás de mim
— Ele esta no quarto dele, deixamos na cama até o enterro
Virei devagar e avistei um Stefan muito diferente, sem sorriso, com os olhos cansados e tristes, e uma postura fraca. Eu tentei sorrir em compaixão
— Ele nao vai precisar de um enterro, eu posso ajudar
Eu me aproximei e tentei colocar minha mao em seu braço, ele se afastou rapidamente.
— Faça o que tenha que fazer.
Ele virou as costas e eu estava paralisada, quando pensei que ele fosse embora, o Stefan se virou e jogou faíscas de gelo contra mim.
— E quando terminar, vá embora. Já estamos fartos da sua companhia.
Eu merecia aquilo, eu o havia magoado, ele merecia sentir raiva, mas eu nao estava preparada para aquilo. Senti uma lagrima descer na minha bochecha, assim que a porta se fechou, eu me virei e fui em direção ao meu quarto. Peguei um grimoire específico, e fui no quarto do Damon. Ele estava deitado na cama, com uma aparência calma, tranquila. Sentei ao seu lado e acariciei a sua mão.
— Preciso de você... Pra variar estou perdida
Passei os dedos em alguns fios de cabelo e desci para as maças do rosto. Senti as lagrimas aumentarem
— Eu fiz isso com você, prometi lhe proteger e falhei...
Me levantei e ajoelhei ao lado da cama
— Mas eu vou resolver isso, nem que seja a ultima coisa que eu faça.
Eu nunca mexi com magia negra na minha vida, eu sabia tudo, mas nao havia testado ou feito. Pois uma vez com ela no seu corpo, nunca mais encontra salvação. Eu nao sabia o que poderia acontecer comigo, meu feitiço de me manter vampira com a magia estava se expirando, eu nao me curava rápido como antigamente. Eu nao tenho ideia do que pode acontecer com o meu lado vampiro, mas pelo Damon, tudo vale a pena. Abri aquelas páginas escuras e procurei a magia de ressureição. Coloquei minhas mãos em seu peito e recitei as palavras.
— Vitas Fasmatis, Ex Saleto, Revertas Fasmatis! Ui Victas, Victas Fasmatis, Ex Saleto!
Ele nao se mexeu, isso era possível acontecer, esse feitiço era para humanos e nao vampiros. Mas eu nao iria desistir, precisava fazer alguma coisa. Me levantei e posicionei as mãos em cima de seu coração.
— Vitas Fasmatis, Ex Saleto, Revertas Fasmatis!
Senti meu sangue ferver e meu nariz sangrar. Aquilo estava me matando, eu sei disso, mas eu nao podia parar. Eu iria fazer ele respirar.
— Ui Victas, Victas Fasmatis, Ex Saleto!
Eu acho que vi seu olho tremer, estava funcionando. Eu repeti o feitiço dezenas de vezes, minha visão estava embaçada, minhas pernas nao tinham força, minha voz estava enfraquecendo, e se alguma coisa estivesse funcionando, estava muito lento. Eu ouvi passos na escada e na porta do quarto avistei a Bonnie, os outros estavam com ela.
— Alice! O que esta fazendo? Seu rosto, esta cheio de sangue
Ela veio até o meu lado e acho que a Caroline a acompanhou, as duas me seguraram e me puxaram para longe do Damon. Seu rosto voltou a ressecar completamente, e assim eu vi a diferença que o feitiço fazia. Havia um jeito de faze-lo acordar, a magia que estava em mim, eu podia colocar nele, mas primeiro precisava me aproximar. Olhei para a Bonnie e tentei falar o mais alto que consegui.
— Tem um jeito, eu preciso ir até ele...
Ela negou com a cabeça e a Caroline me segurou com força
— Você vai morrer
Agora a voz nao veio delas, e sim de alguém que estava na porta
— Deixe ela fazer, pelo menos vai ser útil em algo
Eu pisquei os olhos para focar a imagem e vi que a voz veio do Stefan, aquilo me machucou mais do que qualquer outra consequência de feitiço. Eu me afastei, me arrastei até a cama e coloquei a mão novamente no peito do Damon. Dessa vez eu tinha certeza que daria certo.
— Nigrae Magicae, Liberation Cor Vampire, Vitam...
A Magia estava prestes a sair de mim, eu nao tinha ideia as consequências, apenas continuei.
— Mane Magia!
Meu coração parou, uma luz brilhou diante de mim, vi o corpo do Damon tremer e ele se erguer, no momento que seus olhos abriram, os meus fecharam. Caí ao lado da sua cama e bati a cabeça na cômoda. Desta vez eu estava calma, tranquila, em paz. Mas algo em mim dizia que eu nao estava morta, apenas desacordada. Meu corpo estava cansado, minha mente estava exausta, eu poderia ficar aqui durante muito tempo apenas para relaxar. Até porque sei tudo que terei que passar ao abrir os olhos. O tempo nao parecia normal, era lento e sem contagem. Senti um choque percorrer todo o meu corpo, não sabia o que era, depois de alguns segundos senti novamente o mesmo choque, e meus olhos conseguiram abrir. Vi uma luz e pessoas em volta de mim.
— Ela acordou
Eu nao sabia onde eu estava, muitas pessoas em volta de mim se mexendo, se movimentando, senti algum liquido entrando na minha veia, uma moça tentando falar comigo, meu corpo inteiro doía. Tentei levantar o pescoço mas me proibiram.
— Você precisa ficar sem se mexer, você sofreu uma parada cardíaca.
É claro que sofri uma parada cardíaca, eu sou uma vampira, meu coração nao bate.
— Seus batimentos estão extremamente baixos, mas você acordou
Eu estava prestes a rir, quando virei os olhos e eu mesmo avistei meus batimentos, estava 5 por minuto, aquilo nao era nem possível, mas como havia batimentos em mim? Eu estaria sonhando? Pedi para me soltarem, pedi para ver alguém, mas todos me ignoravam, apenas corriam de um lado ao outro para fazer meu organismo estabelecer. Depois de um tempo todos eles saíram do quarto, sem mais nem menos, apenas saíram. Ninguém explicou nada, soltaram os aparelhos e se afastaram. Tentei me erguer na cama e vi o Damon se aproximando, meus olhos lacrimejaram.
— Você esta vivo...
Eu sorri, mas ele nao sorriu de volta.
— Parece que estou
— Esta bravo?
— Você quase morreu
— Mas nao morri
Ele fulminou meus olhos, com tanto ódio que me assustei
— Você apagou, teve convulsões, sangrou pelos olhos, ouvidos, boca. Você nao tem ideia do que sentimos
— Eu sinto muito, mas eu precisava fazer isso
Ele levantou a voz um pouco mais alto do que esperava
— Não! Você nao precisava... Alice, você acha que eu nao sei?
Eu apenas fiquei olhando para ele e o Damon continuou
— Você mexeu com magia negra, isso vai te consumir...
— Eu vou ficar bem
— Não, nao vai
Olhei para o lado e era a Bonnie, com a Caroline do lado e o Enzo ficou na porta. Todos estavam sérios
— Você é uma vampira, e tem batimentos cardíacos. Seus cortes e sangramentos nao cessam, o feitiço de vampirismo esta sumindo
Eu me arrumei na cama
— Eu ainda ouço as enfermeiras nos outros quartos, ainda tenho sede de sangue. Não é o fim ainda...
O Damon me interrompeu como se tivesse uma ideia genial
— É isso, sangue
Todos olharam para ele curiosos
— O que tem?
Perguntou a Caroline
— A Alice esta na mesma dieta de esquilos do Stefan, sangue humano pode ajudar
Todos concordaram, mas eu segurei seu braço
— Damon, não.
Ele se aproximou de mim
— Isso pode te ajudar
— Eu nao estou nessa dieta por motivo banal, você sabe
Damon pensou alguns minutos e apertou meus dedos
— Nao vai acontecer nada, eu prometo
Ele se afastou na hora, nao tive tempo de segura-lo. Passei séculos aprendendo a me controlar, eu era uma estripadora, e eu nao podia cair nesse inferno de novo.
— Onde esta o Stefan?
Todos pareciam escolher as palavras, quem decidiu primeiro foi a Caroline
— Ele nao quis vir
A Bonnie sentou na poltrona
— Ele esta bravo, realmente muito bravo
Eu levantei os olhos para luz e senti as lagrimas escorrendo
— Stefan tem direito de sentir tudo
Caroline virou meu rosto para o dela
— Tem direito mesmo, mas nem por isso você precisa deixar que ele sinta
Nós ficamos nos olhando, eu chorando e ela sorrindo. No mesmo momento o Damon voltou com bolsas de sangue. Meus olhos no mesmo instante pulsaram, meus dentes apareceram, eu estava com mais fome do que imaginava.
— Calma mocinha, vamos devagar
Caroline se afastou por causa do cheiro, e o Damon veio até mim. Eu queria pular naquela bolsa e engolir tudo, mas ele pediu que eu apenas segurasse nas suas mãos. Ele estendeu a bolsa até a mim boca, quando a primeira gota de sangue encostou na minha língua apertei suas mãos para mais perto de mim
— Calma Alice, devagar
Eu respirei fundo e continuei na velocidade que ele mandava, sem perceber o sangue acabou
— Eu quero mais
— Por enquanto nao...
Eu o interrompi gritando
— EU QUERO MAIS!
Eu sabia que meus olhos estavam vermelhos e com veias saltadas, minhas boca estava como uma presa.
— Alice
Eu me assustei comigo mesma, tampei o rosto com a mão e me afundei na cama
— Desculpa, desculpa, desculpa...
O Damon segurou minhas mãos e as tirou do rosto
— Não tem porque se desculpar, vamos fazer isso juntos e você vai conseguir
Eu assenti e todos estavam sorrindo de compaixão, Bonnie levantou
— Vamos para casa?
Assenti novamente e fui me arrumar, coloquei a roupa e fomos para o carro. Quando entramos na casa o Stefan estava na sala, ao me ver foi para o quarto. Me virei para o Damon
— Ele nao fica nem perto de mim
— Dê um tempo a ele, Stefan gosta de ser dramático
Nós nos despedimos da Bonnie, do Enzo e da Caroline. Damon me levou até o meu quarto, me fez deitar e me cobriu
— Ok pai, já estou bem
Nós rimos
— Pode fazer a piada que quiser, você nao esta bem e eu vou cuidar de você
Eu fiz ele parar de mexer quando segurei sua mão, Damon me olhou nos olhos
— Obrigada, por tudo
Ele sorriu e beijou a minha testa, quando se afastou se assustou
— Seu nariz
Levantei a mão até o rosto e senti que estava escorrendo, ele pegou um lenço ao lado e tirou minha mão na hora.
— Você esta sangrando
Ele estancou o sangue e mas continuou me olhando preocupado
— Já pode sorrir agora
Ele suspirou
— Você nao esta bem Alice, a magia esta te matando
Eu peguei o lenço de sua mão e eu mesma segurei o sangue
— A magia nao esta me matando, é o feitiço de vampirismo que esta fazendo isso. Além de ele me deixar fraca, esse feitiço esta desgastando a minha magia. Traduzindo, eu nao sou uma boa vampira e nem uma bruxa poderosa
Eu ri, mas ele nao sorriu. Pegou o lenço da minha mão, levou sua mão até a boca e rasgou sua pele.
— O que esta fazendo?
Ele estendeu a mão para mim
— Tome, talvez ajude
Eu cogitei a ideia de nao aceitar, mas realmente isso poderia me ajudar. Segurei sua mão e coloquei a boca onde já estava sangrando, fechei os olhos e puxei o sangue, a sensação era maravilhosa, seu sangue era doce e quente, eu nao queria parar com aquilo, sua voz me tirou da viagem em que entrei
— Alice...
Eu abri os olhos e afastei seu braço, limpei a boca com a manga da blusa. Nesse minuto ele sorriu, acariciou meu cabelo e se levantou
— Qualquer coisa, me chame
Eu assenti e ele saiu do quarto. Me cobri com o lençol fino e fechei os olhos, a sensação do sangue na minha garganta nao passava. Eu já nao tinha ideia de quanto tempo fazia que eu nao mordia alguém, cada dia era uma vitória, mas eu realmente sentia falta. Mas o sangue do Damon, eu nunca havia tomado algo parecido com o dele, tinha gosto de coragem, força, liberdade, era bom, me deixou bem, me deixou insaciada. Ignorei esses pensamentos e tentei dormir, acho que demorei pouco tempo para cair no sono. Comecei a sonhar, eram apenas eu e Damon, passeando e conversando. Lá na frente, estava o Stefan, íamos em sua direção até que Mikaelson segurou ele, e quando me virei para chamar o Damon, ele tambem estava nas garras do meu pai. Eu só tinha tempo de salvar um, eu demorei tanto que vi a cabeças dos dois serem arrancadas de seus corpos. Eu pulei da cama e tirei o lençol, eu estava suando. Comecei a cochichar repetindo para mim mesma
— Ele esta morto, ele esta morto.
— Se você diz...
Virei o rosto assustada para a porta, estava escuro, apenas um abajur refletia luz no meu quarto. O corpo se aproximou da luz e eu consegui reconhecer o Stefan. Ele estava de camisa e calça de pijama, seu rosto estava fechado igual mais cedo.
— O que esta fazendo aqui?
— Vim ver como estava
— Você se importa?
Ele ficou em silencio e virou o rosto para a penteadeira
— Não. Mas já que esta acordada, achei melhor conversamos sobre a sua partida
— Minha o que?
Ele virou-se para mim
— Sua partida. Você vai embora, eu já havia lhe dito
Eu levantei e fiquei ao lado da cama
— Eu estou quase morrendo e você esta me expulsando?
Ele deu uma risada sarcástica
— Você nao esta morrendo, apenas esta doente, o feitiço virou contra o feiticeiro
Eu dei a volta na cama e fiquei mais próxima dele
— Quem é você?
Ele nao respondeu, nem entendeu a pergunta
— Cadê o Stefan? Porque você nao é ele. O gentil, doce e bondoso Stefan.
Ele levantou os braços
— Eu sinto muito se você perdeu a chance de usar o Stefan bobinho, só uma chance de mentiras Alice. E sua cota já foi
Minha cabeça deu uma pontada e eu levei a mao até a cabeça
— Você nem me deixou explicar
— Não tem nada para explicar, você mentiu para mim a vida inteira...
Eu o interrompi com um grito de dor, ele paralisou e ficou me olhando. A minha cabeça dois muito e mais uma vez eu iria apagar, já estava ficando cansada disso
— Alice
Abri os olhos lentamente e vi o Stefan me segurando nos braços, me dando do seu sangue, puro, delicado e bom, calmo. Seu rosto estava apavorado.
— Acho que você nao me odeia tanto assim
Ele me ajudou a sentar
— Não é porque eu te odeio que quero que você morra
— Se você nao se importasse, nao me ajudaria
Nós ficamos em silencio e eu aproximei minha mão da sua
— Obrigada Stefan, se você me ouvir agora, tudo pode ser explicado, nós podemos ficar bem...
Ele me interrompeu e se levantou
— Não, eu nao posso te ouvir.
— Porque não? Nunca pensei que você era tão orgulhoso
Ele se virou para mim
— Não é orgulho Alice, eu nao posso fazer um julgamento justo das suas ações
Eu levantei e ele virou as costas
— Porque não?
Ele ficou parado por um tempo
— Você nao vê mesmo?
— Vejo o que?
Ele virou o corpo devagar para mim e me olhou de cima a baixo
— O que eu sinto por você
Eu nao sabia o que dizer, nao sabia o que fazer e ele continuou falando
— Viu, você nao imaginava. Claro, porque você iria imaginar? Você cuidou de mim...
Ele começou a falar sem parar e nao ficar quieto, eu imaginava sim, eu apenas nao sabia reagir em momentos assim. Eu nao sei se fiz certo, mas foi a única coisa que pensei
— Me beija
Ele parou no mesmo instante e me olhou
— O que?
— Me beija!
Eu queria aquilo, ele queria aquilo. Era a única coisa "romântica" que sairia de mim naquele momento, o Stefan nao teve coragem logo de cara, comecei a pensar em ficar com vergonha por ter dito aquilo e ele nao ter feito nada, mas na hora que pensei em dizer para esquecer, o Stefan se aproximou, colocou as mãos no meu pescoço e deixou que seus lábios tocassem os meus, eu me senti flutuando. Ele era delicado e gentil, mas aquele beijo havia paixão, eu o puxei para mais perto, passei as mãos pela suas costas e ele me abraçou. O que começou com medo e devagar, estava quente e ardente. Coloquei minhas mãos em seu cabelo e acariciei aqueles fios macios, seus braços seguraram minha cintura e me levantaram. Coloquei minhas pernas em volta de seu corpo, ele sentou na cama e passei minhas boca pelo seu pescoço, senti que ele se arrepiou e me puxou para continuarmos nos beijando, eu o deitei e ele sorriu para mim.
— Você nao acha que estamos nos apressando?
— Acho que perdemos tempo demais.


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Notas finais do capítulo

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