Diário de um Agente escrita por Davi Alfredo


Capítulo 3
Capítulo 3 - A primeira missão, e vida pessoal


Notas iniciais do capítulo

Eu queria deixar claro que faz tempo que não jogo Club Penguin (e as missões também), então eu posso falar algo bem vergonhoso. Enfim, fiquem com a história!



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E George foi para a sua posição. Pra falar a verdade, Gary sentou na sua cadeira e começou a olhar as câmeras mais de perto.

— Ei, pessoal, o Herbert está descendo ainda mais a montanha! Cara do Foguete, você vigia a parte esquerda da ilha. Rookie, a parte direita!

E todos vão para suas posições. George se sente bobo por não ter nenhuma posição definida, porém Gary olha para ele e diz que ele tinha que vigiar aquela montanha onde Herbert ficava.

Então, Gary se vira e George percebe que tem que entrar em ação. Ao chegar no farol, na praia, acha o Cara do Foguete, que diz que vai voar e vigiar o local lá do alto. George vai direto para a montanha e escuta Herbert dizendo:

— Ah, meu deus. Quando esses pinguins vão aprender? Eu sou o melhor de todos, e a EPF não vai me derrotar. Não é, Klutzy? 

— Klutzy? - George se pergunta - Quem é?

E um caranguejo sai de uma caverna lá do alto da montanha, e vai em direção à Herbert.

— Não! Não dá para acreditar que um caranguejo é aliado dele! Pelo amor de deus...

E Herbert conversa com Klutzy, que nem fala. Mas, de algum jeito, Herbert entende. E George foi seguindo ele cada vez que ele descia a montanha.

— Klutzy, hoje, eu tenho um plano. Um plano que com certeza vai fazer com que eu domine a ilha!

E George tenta escutar, porém, na mesma hora (ou melhor, segundo), seu telefone secreto toca, e Gary não espera e diz logo de cara:

— George! ALERTA! Eu tenho que ver uma coisa, não tenho certeza, mas estou detectando um pinguim suspeito na pizzaria. Estou te vendo pela minha câmera no meu monitor e....

E George interrompe, dizendo:

— Peraí, mas não tem nenhuma câmera nem poste por aqui...

— Bem, agente, não tenho tempo para isso. Eu só te digo uma coisa: Vá correndo para a pizzaria.

— E quanto a Herbert?

— Não se preocupe, o Cara do Foguete está providenciando isso. Agora vá!

E George saiu correndo para a pizzaria. Chegando lá, achou um pinguim com um casaco branco cobrindo todo o seu corpo. Ele sai imediatamente da pizzaria e vai para seu iglu. George segue ele, e, quando o sujeito chega em sua casa, George pega seu celular e grava tudo:

— Eu estou aqui, gravando por essa janela esse pinguim desconhecido, ele está com alguma coisa na mão. E, ei, tem um símbolo no seu casaco! Parece ser um código, com algo. Sei lá.

E ele manda seu vídeo pelo correio, ele mandou uma fita lá, e mandou o carteiro, quando chegou, entregar, dizendo que era super confidencial e que ele não era para abrir. George fez isso pois todos os pinguins são legais, simpáticos, tem governo estruturado e as leis e tudo são seguidas com alegria e amor (é bem pacífico, acreditem). O carteiro perguntou para onde entregar, e George ficou sem resposta, sem graça. Ele, enfim, disse que entregasse para a estação de esqui, cabana.

George, logo depois, quando ninguém está vendo, liga para Gary:

— Ei, vá para a estação de esqui, eu deixei algo lá.

E Gary vai para lá. Pega a fita, reproduz e toma uma surpresa... Ele liga desesperadamente para George:

— George, você não vai acreditar!

— O quê?

— Bem, eu...


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Notas finais do capítulo

Eu vou continuar, claro. Estou fazendo o máximo para ter tempo.



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