A Nova Influência escrita por British


Capítulo 32
Cerco fechado


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Tudo bem? Eis um novo capítulo! Espero que gostem e comentem, é claro! Eu fico muito feliz quando entro aqui e vejo um novo comentário, ou que tem mais alguém acompanhando ou favoritando a fic. Obrigada ♥



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Ino andava de um lado para outro na casa. A duquesa queria que Sasori chegasse logo para levar Sakura embora e seu tormento acabasse. O lado positivo de Ino lhe dizia que ela conseguiria sair ilesa novamente. Afinal, ela tinha conseguido com Inojin não? Com apoio de Sasori, seria fácil.

Sakura ainda estava trancada no quarto sem janelas. Ino havia dito a ela que só sairia quando Sasori chegasse. Estava com medo do que iria acontecer dali para a frente. Sem duvida, isso era muito pior do que o que passara quando era adolescente e estava gravida de Sarada. Ino estava ameaçando matar seu bebê. Aceitou sua ameaça para protegê-lo. Queria dar um jeito de fugir daquela casa, mas não tinha uma saída, uma janela, nada. Ela estava presa, acuada e grávida.

Ino ouviu um barulho de carro chegando e estranhou. Sasori só conseguiria chegar no dia seguinte. Então, sabia que era encrenca. Ela xingou ao ver o cerco de carros a casa no meio do nada. Ouviu a policia pedir para que ela liberasse a refém e Ino riu amarga. Seu plano tinha dado errado.

Quando viu Inojin sair do carro ao lado de Sarada, se sentiu traída. Ninguém sabia onde aquela casa ficava, mas, certamente, Inojin nunca esqueceu da localização daquele lugar. Ela se lembrava de ter dito a ele que a casa ficava entre Konoha e Nova York. Não deveria ter sido tão difícil assim achá-la. Amaldiçoou-se e então percebeu que tinha perdido. Se saísse dali, seria presa.

Inojin ficou imóvel olhando a casa em que passou dias preso antes de Ino levá-lo para a Suíça e o internar num colégio. O rapaz ainda se lembrava da agonia de ficar preso naquele quarto sem janelas. A policia tentava negociar, mas Ino não respondia aos chamados. Então, Inojin disse que queria falar com a mãe. Sarada e Boruto o acompanharam até perto da porta. Inojin então pegou seu celular e ligou para o número da mãe, que o atendeu.

— Mãe, nós estamos aqui na porta. Você já deve ter visto. Por favor, abre essa porta. Se entrega. Não faça mal a Sakura e ao bebê dela por favor! – Rogou Inojin.

— É tudo um mal-entendido, filho. Sakura está aqui porque quer está bem? – Disse Ino.

— Mãe, não minta. A gente sabe que ela tá aí. Dessa vez, não vai dar certo. Se entrega, por favor. Eu prometo ficar ao seu lado. – Prometeu Inojin.

— EU NÃO VOU SER PRESA INOJIN! – Gritou Ino perdendo a paciência e desligando o celular.

Após delisgar o celular, Ino pegou a arma que tinha na bolsa. Tinha levado por precaução, mas não queria usá-la. No entanto, agora teria que dar um jeito de fugir e levaria Sakura como escudo.

— Vem, levanta dessa cama! Nós vamos sair. – Disse Ino apontando a arma para Sakura.

— Ino, abaixa essa arma! Ino, por favor! – Pediu Sakura muito nervosa.

— Eu não vou atirar em você sua trouxa. Eu vou usar você como escudo pra fugir.

Enquanto Ino estava no quarto com Sakura, Boruto tentava abrir a porta com um grampo. Inojin disse para o menino que não adiantaria, mas Boruto disse que já tinha feito isso antes quando esqueceu a chave de casa. Enfim, quando conseguiu abrir a porta. Todo mundo entrou na casa, mesmo a policia dizendo que não era pra fazer isso.

Quando chegaram no quarto, Sakura estava na cama, Ino num canto do cômodo apontando a arma para a rosada que estava chorando, Sakura ao ver Sasuke chamou pelo marido, mas foi impedido de dar mais um passo em direção a esposa por causa da arma apontada para Sakura.

— Fica aí, Sasuke! Paradinho, senão eu atiro nela! – Avisou Ino, completamente descompensada.

— Ino, acabou! Você tá cercada! – Disse Sasuke.

— Você acha que eu perdi tudo né, Uchiha? Mas, se eu perder, você perde também! Porque eu mato ela e o bebê! – Ameaçou Ino.

— Mãe, não faz isso! POR FAVOR! – Rogou Inojin.

— Até você filho? Você tá contra mim? – Ino começou a chorar.

— Olha só o que a senhora tá fazendo. Tá colocando em risco a vida de todo mundo. Por favor, abaixa essa arma! – Interviu Inojin, enquanto Sarada corria para o lado da sua mãe e a abraçava.

— Para você matar a minha mãe, vai ter que atirar em mim primeiro! – Disse Sarada já a frente de Sakura.

— Quer saber? Eu não me importaria nada em acabar com vida de três Uchihas malditos! Vem pra minha frente também, Sasuke? Vem, pode vir! Eu vou amar atirar em todos vocês! – Disse Ino.

— Mãe, a senhora está fora de si! Por favor, larga essa arma! – Pediu Inojin mais uma vez.

— Pra que? Pra ir presa? Pra perder meu marido? Mais uma vez um Uchiha desgraçando a minha vida! Você deveria querer que eu acabasse com a raça dessa vadia da Sarada! Ela só ferrou com a sua vida, filho! – Disse Ino ainda apontando a arma para Sakura e Sarada.

Boruto não aguentou. Se Sasuke estava com medo de tomar uma atitude precipitada e acabar causando a morte das duas, o Uzumaki já não queria mais esperar por um momento oportuno. Aproveitando que Inojin tinha uma parcela da atenção de Ino, Boruto correu na direção da duquesa, segurou sua mão com força e ficou lutando com ela para desarmá-la. Enquanto isso, Sakura e Sarada correram para trás de Sasuke. Quando a polícia ia intervir um disparo foi ouvido e Boruto caiu baleado, batendo forte a sua cabeça no chão.

Ino estava assustada. Suas mãos estavam sujas de sangue e seus olhos arregalados. Embora a situação tivesse saído do controle, tudo que ela não queria era ser responsável pela morte de um inocente. Se tivesse matado um Uchiha, não teria remorso. No entanto, quem estava caído no chão ferido era Boruto.

Sarada começou a chorar e a gritar por Boruto, enquanto a policia algemava Ino. Inojin  estava chocado com o que sua mãe tinha feito. A policia levou Ino presa e Sasuke chamou uma ambulância para Boruto.

— ELE TÁ PERDENDO MUITO SANGUE, PAI! – Disse Sarada próxima ao corpo de Boruto com Inojin.

— Ele ainda tem pulso. – informou Inojin.

— Precisamos estancar o sangue! - Sakura disse saindo do estado de choque em que estava com toda a situação e pegando panos limpos para pressionar o ferimento no tórax.

— Por que ele não tá acordado? – Choramingou Sarada.

— Ele bateu a cabeça quando caiu ferido, querida. – Disse Sai.

— A ambulancia já tá a caminho! – Disse Sasuke.

— SEJA FORTE, BORUTO! – Disse Sarada aos prantos.

 

[...]

 

Quando chegaram ao hospital com Boruto, Naruto, Hinata e Himawari já estavam lá esperando pelo filho. Viram Boruto passar desacordado, o que deixou Hinata em completo desespero e Naruto apreensivo, enquanto Himawari só chorava. Sakura tentou consolar Hinata, dizendo que Boruto ficaria bem, mas a mãe do rapaz não estava nada bem e quase desmaiou. Naruto tentava acalmar Himawari, mas vendo que não tinha efeito, deixou a garota chorando e foi conversar com Sasuke.

— Me diz que o meu filho tá bem, Sasuke! – Pediu Naruto segurando o choro.

— Eu sinto muito, Naruto! – Disse Sasuke e abraçou o amigo, que desmoronou no ombro de Sasuke, finalmente chorando.

Naruto costumava ser uma fortaleza, mas ver seu filho daquele jeito tinha feito o homem forte se tornar frágil. Quando Sasuke ligou dando a notícia, Naruto pensou que fosse uma brincadeira de mau gosto. No entanto, o Uchiha deixou claro que não era uma brincadeira. Sasuke explicou que Boruto, durante uma tentativa de desarmar Ino, acabou sendo baleado no tórax. Parecia um pesadelo. Naruto só queria acordar e ver que sua família estava inteira.

Naquele dia, Yodo estava no hospital trabalhando. Quando Naruto a avisou que Boruto tinha sido ferido, a menina disse que iria procurar por noticias dele. Yodo estava preocupada. Quando Boruto voltou da viagem de Londres com Sarada, ele não a procurou e a menina tinha entendido isso como um “Eu preciso de um tempo sozinho”. Agora, Boruto estava ferido. Quando se informou, contaram a Yodo que Boruto tinha uma bala alojada no tórax e que precisaria de uma operação para retirá-la. Parecia que nenhum órgão vital tinha sido atingido por sorte, mas seu estado era delicado, pois já tinha chegado ao hospital desacordado e tinha perdido sangue.

Yodo queria assistir à operação, mas não pode. Então, ficou na sala de espera junto com a família Uzumaki, com a família Uchiha  e Sai e Inojin. Todos apreensivos. Todos rezando para que Boruto saísse ileso. Após horas de cirurgia, foi um alivio ouvir do médico que a bala tinha sido retirada e que o quadro dele era estável no momento. Hinata logo perguntou quando poderia ver o filho, mas o médico disse que era melhor aguardarem as próximas 24h, mas que poderiam vê-lo pelo vidro do quarto.

Naruto, Hinata e Himawari foram os primeiros a verem Boruto, mesmo que pelo vidro do quarto. O coração de Hinata estava aos pulos por causa do susto. Queria ver o filho com os olhos abertos, falando sem parar como antes. Os três se abraçaram ali, enquanto observavam Boruto adormecido.

Sasuke e Sakura não quiseram ver Boruto. Achavam que era melhor esperar ele acordar. No entando, Inojin fez questão de ver o amigo e Sai o acompanhou. Inojin havia dito para todos que Boruto era um herói e que se não fosse por ele, Sakura e Sarada estariam mortas.

Sarada queria ser a última a vê-lo. No entanto, não foi sozinha... Yodo foi junto com ela. As duas observaram Boruto adormecido pelo vidro. Ambas choravam. Sarada estava se lembrando dos momentos de agonia sob a mira da arma de Ino e do grito que deu ao ouvir o disparo, chamando por Boruto. Sem dúvida, aquele dia era o mais terrível de toda sua vida. Por pouco, não perdera toda a sua família. E, mesmo assim, sentia como se estivesse perdendo Boruto. Se ele morresse, não se perdoaria.

Enquanto isso, Yodo se perguntava porque Boruto tinha tentado desarmar Ino. A estudante de medicina sabia que Boruto era corajoso, gentil e protetor. Aliás, sabia que ele ainda nutria sentimentos por Sarada. Sentimentos dos quais ele se envergonhava de sentir e renegava, mas que ainda estavam lá enterrados em seu peito.

Ao chegar a essa conclusão, suas dúvidas sobre o motivo dele ter feito isso estavam esclarecidas. Foi por causa de Sarada Uchiha que ele havia feito aquilo. Não foi impulso. Não foi senso de justiça. Não foi apenas coragem. Ele se arriscou para salvar a vida de quem ele ama. Ao constatar isso, Yodo ficou triste. Pensava que tinha avançado alguma coisa em sua história com Boruto, pensava que havia conseguido ter o seu lugar naquele coração. No entanto, mesmo que inconsciente, foi por ela que Boruto levou um tiro.

— Sarada, ele te ama. – Disse Yodo baixinho e encarou Sarada.

— O que? – Sarada ainda confusa virou-se para a loira.

— Ele te ama.  Quando ele acordar, é com você que ele vai ficar. – Admitiu chorosa.

— Yodo, eu só quero que ele viva!

— Ele vai viver. Ele é forte. Mas, infelimente, não acho que seja a mim quem ele ama. – Confessou Yodo.

— Não tenho tanta certeza.

— Você não o ama? – Questionou Yodo.

Aquela maldita pergunta de novo. Só que dessa vez ela sabia a resposta e era sim. Ela amava Boruto. Amava com todo coração. Queria muito que ele não tivesse se tentado bancar o herói, mas ao mesmo tempo se sentia grata por ele ter salvo a vida de sua mãe e de seu irmão que estava a caminho. Sarada não se importaria se Ino a matasse. Talvez, tivesse sido mais fácil para todos. No entanto, não foi ela a atingida pelo tiro e sim Boruto. Pelo bem dele, mentiria para Yodo. Sarada não queria machucar o Uzukami novamente.

— Não. Yodo, quando ele acordar é com você que ele vai ficar. Eu sou só sou uma amiga. – Disse Sarada voltando-se para o vidro.

— Você mente mal. – Comentou Yodo.

— Pelo bem dele, finja que acreditou pode ser? – Pediu Sarada.

— Está abrindo mão dele?

— Não o mereço.

Sarada saiu dali com o coração pesando em seu peito. Deixara Boruto para trás pela última vez. Agora, Sarada não queria mais alçar novos voos, não queria ser nobre, não queria absolutamente nada. O desejo de Sarada era deixar que Boruto fosse feliz. Ele não merecia que ela estragasse sua vida. Já era responsável por várias de suas dores.

Sarada saiu do hospital chorando e foi seguida pelos pais que a ampararam dizendo que tudo ficaria bem, que eles seriam capazes de prosseguir, que a partir dali tudo ficaria bem de novo.

— A culpa é minha. – Disse Sarada ainda chorando.

— Por que a culpa seria sua, meu amor? – Perguntou Sakura preocupada.

— Foi por minha causa que Boruto está ferido. Foi minha culpa. – Disse a garota.

— Filha, foi uma fatalidade. E, olha, Boruto vai se recuperar! Logo ele estará entre nós falando besteira novamente. – Disse Sasuke.

— Como você pode ter tanta certeza? – Questionou Sarada.

— Meu afilhado é muito teimoso pra abrir mão de viver. Ele se recuperará! – Disse Sasuke tentando animar a filha.

— Sarada, confie em nós! Boruto ficará bem. O estado dele é estável. Em breve, ele abrirá os olhos! – Disse Sakura.

— Quero que isso seja verdade! – Disse Sarada.

 

[...]

 

Ino foi presa. Na delegacia, ela se recusou a falar até que tivesse um advogado de confiança e pediu para ligar para Sasori. Não iria ligar para Gaara pela simples razão de que seu marido não tinha a menor noção do que ela estava fazendo, então precisava pedir socorro para a única pessoa que poderia acudí-la nesse momento delicado.

— Sasori, sou eu. – Disse Ino ao ouvi-lo atender.

— Acabei de chegar a Konoha. Não demoro muito a chegar aí. – Disse Sasori.

— Sasori, eu estou presa. Por favor, traga o melhor advogado que você conhecer! – Pediu Ino.

— Merda! – Xingou Sasori e desligou o telefone.

Sasori I poderia deixar Ino lá sozinha, no entanto isso a faria entregá-lo como mandante do crime. O Rei se perguntou naquele instante porque havia recorrido a Ino. Pensava que a loira seria capaz de dar a ele o que desejava, mas estava enganado. Ino não tinha escrúpulos e passou por cima de tudo. Acabou presa e, se demorasse a agir, ele também estaria em maus lençóis. Sasori chamou o melhor advogado que conhecia, Zabuza. Como Ino, não tinha escrúpulo algum, mas pelo menos, conseguiria levá-la para a cadeia em Suna.

Sasori contratou Zazuba por uma fortuna. Disse a ele que deveria levar Ino para responder pelo crime em Suna, sob sua jurisdição. O advogado disse que não sabia se era possível, mas Sasori mandou ele dar um jeito, comprar pessoas se necessário. E nem precisou gastar muito com o delegado para armar uma fuga de Ino. No jatinho, a loira agradeceu ao Rei.

— Obrigado, Sasori. Sabia que poderia contar com você. – Disse Ino.

— Não pense que fiz isso por você. Fiz porque sujaria meu nome se continuasse lá...

— Ainda não estávamos a salvo, não é mesmo?

— Não, Ino. Sakura vai contar que fui eu que te pedi para levá-la até mim. Precisamos calar a boca dela. – Afirmou Sasori.

— Vai mandar matá-la? – Perguntou Ino.

— Não, não teria coragem de matá-la. No entanto, deixei meu advogado para resolver esse assunto pra mim em Konoha. – Disse Sasori tranquilamente.

 

[...]

 

No dia seguinte do fim do sequestro, Sasuke e Sakura foram surpreendidos pela visita de Zabuza. O advogado de Sasori I disse que precisava falar com os dois em nome de seu cliente, então foi recebido pelo casal.

— O que veio falar conosco? – Perguntou Sasuke.

— Meu cliente, o Rei Sasori I, gostaria de pedir desculpas pelos atos impensados de sua cunhada. Para que vocês perdoem os atos da duquesa, ele mandou essa maleta.

Zabuza abriu uma maleta preta e nela havia um milhão de euros.

— Ele quer nos comprar? – Perguntou Sakura incrédula.

— Não, não entenda mal. Meu cliente só que indenizá-los pelos danos morais sem ir a justiça para isso. Não é bom para a família real ter seu sobrenome exposto em escândalos. – Explicou Zabuza.

— Vamos ficar com a maleta para dar a família Uzumaki arcar com os custos do hospital em que Boruto está internado. Caso você não saiba, Boruto é o jovem que Ino baleou. – Informou Sasuke.

— Senhor Uchiha, eu sei de tudo sobre a minha cliente. – Disse Zabuza.

— Sabe que ela me sequestrou também a mando do rei? – Disse Sakura.

— Senhora Uchiha, minha cliente responderá à justiça as suas acusações. – rebateu Zabuza.

— Tomara que apodreça na cadeia! – Disse Sakura.

— Na verdade, ela será julgada em Suna. Então, ela vai morrer na cadeira. – Disse Zabuza.

— Você não vai defendê-la? – Perguntou Sasuke.

— O que ela fez é indefensável. Senhores, o Rei me enviou até aqui para indenizá-los e pedir que não envolvam a família real nesse caso. Já tratei com a policia daqui e o caso será encerrado aqui e daremos prosseguimento ao caso em Suna, com a corte de lá. Sasori I não será clemente. No entanto, ele pede que vocês mantenham sigilo sobre o nome dele estar envolvido nisso por segurança... Ninguém gostaria de morrer não é mesmo? – Disse Zabuza.

— O senhor está nos ameaçando? – Rosnou Sasuke.

— Não, senhor Uchiha. Apenas estou informando que, para a felicidade de todos, é bom que esqueçam a família Sabaku no Akasuna.

Sasuke e Sakura se olharam. Sabiam que aquele homem não estava brincando e tinham medo por sua família. Sem dúvida, Sasori era mais influente do que eles poderiam imaginar. Além disso, não faltaria dinheiro a ele para corromper quem fosse necessário para fazer a lei de acordo com o que fosse justo para ele.

— Diga ao seu patrão que nós vamos esquecer que ele e a família suja dele passou por nossas vidas. – Afirmou Sasuke.

— Tenham a certeza que é esse o desejo do Rei. Ele sabe que a duquesa passou dos limites e sente muito por isso. – Disse Zabuza.


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Notas finais do capítulo

Ainda não acabou! Como será que a Ino vai reagir ao saber que o Sasori pretende prendê-la de verdade em Suna? E será que ele vai sair ileso disso? Quando a justiça será feita? :O

Bem, eu tenho um recadinho pra vocês... Eu costumo postar com frequência, mas semana que vem não poderei. A razão é simples. Vou estar atolada com o meu trabalho e também vou viajar por alguns dias. Acredito que tudo volte ao normal na semana seguinte, no início de agosto! Aproveitem esse tempinho pra comentar o que acharam sobre o capítulo! Bjs



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