Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO


Capítulo 16
Atitudes? Tipo isso?


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo, passei quase a noite toda fazendo os dois capítulos.
Agora vou dormir e tenham uma boa leitura.



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Assim que chego na casa (mansão) do Adrien, entro pela janela de seu quarto e vejo que ele não estava ali. Olho ao redor até que alguém me chama.

— Ladybug? O que faz aqui? – era o Plagg que se aproximava.

— Oi Plagg, tudo bem? Eu vi falar com o Adrien – digo fazendo carinho nele – A Tikki sente saudades suas e eu também.

— Que bom, eu também sinto saudades de vocês – ele sorrir – O moleque chato tá um tempão no banheiro e como vai os seus filhos?

— Vão bem, mas sabe você tem uma fã e ela tem um boneco seu – digo.

— Sério? Fazer o que? Eu sou irresistível! – disse ele se gabando e eu rir, pelo visto ele não mudou nada.

— Você é irresistivelmente fofo! – falo o abraçando e dando um beijo em sua cabecinha.

— Por favor, my lady – disse ele um pouco corado – Trouxe uma coisa para mim?

— Achei que não ia perguntar. Peque! – entrego o queijo fedorento para ele, que o mesmo pega e beija o camembert.

— Ah, meu camembert! Eu AMO camembert, mas não tanto como eu amo a Tikki – diz ele e eu reviro os olhos, sorrindo.

Continue conversando com o Plagg, que pouco depois foi dormir e fiquei esperando o Adrien sair do banheiro.

ADRIEN

Depois do jantar, fui para o quarto. Entro, vou ao banheiro e fico pensando enquanto a água do chuveiro caia sobre mim. Logo depois, saio do banho e visto a minha roupa para ir dormir, quando tava saindo do banheiro indo em direção para cama, quando ouço uma voz que eu conhecia.

— Até que enfim, achei que tinha morrido lá dentro – disse Mari que estava sentada no sofá. Olho para o relógio e era 01:20, nossa eu fiquei tanto tempo no banho.

— O que você faz aqui? – pergunto enquanto me aproximava dela.

— Eu... eu quero... – ela respirou fundo – Quero falar com você, eu sei que não o deixei explicar o que aconteceu e então estou aqui para ouvi-lo o que tem a me dizer, mas tem que ser rápido. Pois, deixei os meus filhos sozinhos em casa e... – eu a interrompo.

— Você deixou eles sozinhos?! – quase gritei.

— Shiiu... sim, mas eles estão dormindo e estão com um sono pesado. O dia deles foi muito cansativo – disse ela e me sento ao lado dela – Eu quero saber a verdade se você sabia sobre...

— Que eu era o pai de Emma e Louis, certo? – ela assentiu – Bom, não sabia até agora.

— Como assim não sabia? – ela se levanta me encarando – Eu liguei para você, mas caiu na sua caixa postal e mesmo assim enviei a mensagem de voz. Você não ouviu a mensagem?

— Bem, eu ouvir a mensagem só que na metade, pois uma certa pessoa derrubou o meu celular – digo me lembrando daquele dia.

— Como assim? – perguntou ela e começo a contar.

Flash Black On.

“Adrien, preciso falar com você! É algo que eu devia ter contado a você algum tempo antes daquele acontecimento, pois você tem direito de saber! Eu...” – não consegui ouvir o resto, pois algo bateu na minha mão, fazendo o celular cair no chão, desligando.

— Ops! Desculpe! – olho para Lila com muita raiva. Não digo nada, pois isso causaria uma merd*. Pego o meu celular e saio dali o mais rápido possível.

Chego no apartamento, vou para o meu quarto. Tento liga o meu celular, mas o aparelho não estava mais funcionando.

— Ótimo, graças a Lila, o meu celular pifou! – digo irritado e jogo o celular na parede.

Flash Black Of.

MARINETTE

— E foi assim que aconteceu – disse ele enquanto eu estava perto da janela com a cabeça baixa, pensando – No dia seguinte, eu comprei um novo celular e tentei ligar para você. Mas dizia que estava fora de área ou estava desligado.

— Então era você que estava me ligando o tempo todo? – olho para ele com os olhos arregalados – Eu achava que era só alguém desconhecido querendo passar um trote ou algo assim. Me desculpe, Adrien – falo com a cabeça baixa e viro de costa para ele, tentando segurava as lágrimas que teimavam a cair – Sei que não é sua culpa, agora sei disso e acho melhor eu ir embora e espero que um dia possa me perdoar – estava me preparando para ir até que sinto alguém me abraça por trás – Adrien...

— Marinette Dupain-Cheng, eu entendo que você tinha motivos e te perdoou - ele me virar e segura no meu queixo, fazendo olhar nos seus olhos – Não chore, pois eu te amo muito my lady! – ele acariciava a minha bochecha e ao mesmo tempo enxugava as minhas lágrimas.

Ele tenta me beijar, mas eu desvio pois tinha uma dúvida e precisava fazer.

— Adrien, você e a Lila estão ou tiveram... – ele me interrompeu.

— O que?! Não, mesmo que eu e ela estávamos nos Estados Unidos. Eu sempre evitei ela, pois é você que eu quero – disse ele.

— Como posso saber se isso é verdade? – pergunto desconfiada.

— Não pode, mas confiar em mim, my lady! – ele toca no meu rosto – Por favor, eu não quero te perder!

— Adrien, eu preciso ir – digo me afastando dele – Pois, tenho que voltar para minha casa e rápido por causa de Emma e Louis.

— Tudo bem, mas antes quero te dizer que eu te amo e prometo... – eu o interrompo.

— Adrien, por favor não me faça promessas vazias.

— Mas, eu... – coloco o meu dedo em sua boca.

— Não me faça promessas vazias... apenas me surpreenda com atitudes, cheias desse tal amor por mim.

— Atitudes? Tipo isso? – ele me puxa para perto de si e me beija, arregalo os olhos até que aos poucos vou me cedendo.

Ele me ergue e coloco as minhas pernas ao redor da sua cintura. Sinto ele caminha até a cama e logo me deita nela, sem para o beijo. Uma de suas mãos caminhavam pela minha perna até a minha cintura enquanto a outra estava no meu cabelo. Coloco a minha mão em suas costas enquanto a outra segurava o travesseiro. Ficamos assim até que os meus brincos apitarem, me separo do beijo e olho para ele, ofegante. Sua boca estava vermelhada, o que me fez querer beijá-lo de novo.

— Tenho que ir, Adrien – me levanto da cama, vou até a janela dele e lanço o ioiô – Tchau.

— Espere! – ele se aproxima da janela enquanto eu estava pendura de cabeça para baixo – Quero saber, se você aceita sair comigo junto com os nossos filhos?

— Tudo bem, é só marcar o dia e a hora – suspiro – Só isso?

— Me desculpe.

— Pelo o que? – olho para ele confusa.

— Por isso – ele se aproxima um pouco e me beija. Tinha esquecido que estava de cabelos soltos, Adrien pede passagem com a língua, hesitei um pouco até que concedi e ficamos assim, mas eu tive que parar o beijo – Boa noite, My lady.

— Tá mais para Bom dia, Adrien... – falo indo em direção para minha casa.


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Notas finais do capítulo

Ladrien, quem gosta desse shipper???
Comentem meus queridos...
zzzzzzzzzz....