Teen Wolf Season 2- Waterproof escrita por Apenas Lorena


Capítulo 3
Another way to watch


Notas iniciais do capítulo

Demorei, mas foi por amor.
Alô, alô, vocês sabem quem sou eu? SOU A PESSOA QUE ENTROU EM RECESSO, Ah, mizerávi.
Tava demorando porque estava tendo provas na escola.
Gostaria de informar a todo mundo que eu sou foda. Eu tive a melhor nota na Cultura Inglesa, tá, gente? Arraso, Amo/sou. Frevo na cara das inimigas.
C ♥ raçãozinho pra vocês ♥
Amo vocês.
Agora vamos falar sobre Drenacorpus. Tô brincando, Vamos falar sobre algo sério.
Gente, a fic tá quase abandonada. Parece que depois que eu saí de HOF o povo sumiu. Eu tô precisando de comentários, gente. Tá muito difícil ser eu. Me ajudemmmm.



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"Outra maneira de assistir"

Capítulo 3

Tava tudo muito bom.
Até o momento que eu lembrei quem eu estava beijando e o que ele era.
O Alfa.
Empurrei Derek e cambaleei pra trás ofegante.
—Mas que...- Balbuciei. -Mas o que...- Repeti fora de mim. Balancei minha cabeça com força, como se aquilo fosse uma alucinação. -O que você fez? O que você fez! O que...- Minha respiração estava descontrolada e eu estava histérica.
—Eu beijei você. Eu beijei você, Loren. Coisa que eu já quero fazer à muito tempo.- Observou inclinando a cabeça e sussurrando a ultima frase como se fosse um segredo. Ele não parecia se importar com a minha reação, na verdade, ele parecia se divertir com aquilo.
—Você não tinha o direito! Você...você...Sabe o que você fez? Sabe!?- Gritei.
—Sei. Eu beijei você. É crime?- A ironia na voz dele era como pimenta. Eu odeio pimenta. -Sabe por quê está tão irritada? Porque não foi ele. Eu fiz o que ele não fez. Aliás, eu fiz o que ele não queria fazer. Eu sei que nunca foi beijada. Queria que fosse ele, mas não foi. Então, aceite isso, Loren, porque eu pretendo fazer mais vezes,- Eu não conhecia esse lado canalha de Derek.
—Aceitar?- Soltei um riso. -Derek, me faz um favor? Vê se morre.- Falei me virando subindo no skate e deslizando pelo corredor vazio da escola.
—-
Cheguei em casa quase às 11:00 da noite. Não havia sinal de Kinney. Dembe havia me informado de que ele já havia chegado à Beacon Hills e que já estava instalado na casa. Segundo ele, ele trazia consigo um grande baú, ou espécie de caixa.
Com certeza não é um baú de ouro. Kinney é mais quebrado que as costas do meu professor de história.
Mas segundo Dembe, pode não ser algo bom. Ele e Red tentaram subornar o pessoal que trouxe a maldita e pesada "Arca". É assim que eu vou chamar essa porcaria.
Subi para o meu quarto e vigiei a casa. Kinney não apareceu em momento algum.
Tranquei o quarto e segui para o banheiro. Embaixo do chuveiro comecei à refletir no que estava acontecendo.
Derek me beijou.
Me beijou e foi meu primeiro beijo.
Eu deveria estar me sentindo meio leve, retardada e alegre como toda adolescente que é beijada pela primeira vez.
Só que elas são beijadas por garotos.
Eu fui beijada por um homem bem mais velho que eu...E ele nem é homem.
Eu fui beijada por um lobisomem!
—Meu Deus, eu fui beijada por um lobisomem!- Exclamei baixinho no banheiro.
"Perai, isso significa que meu primeiro beijo foi com um lobo ou com um homem esquisito na casa dos 20?" Pensei, e devo ter passado um bom tempo refletindo sobre isso, até que Stiles invadiu a minha mente.
Eu queria que tivesse sido com ele.
Não!
Perai, o que eu estou pensando? Stiles é meu amigo. Meu...parceiro. Saímos por aí, eu, ele e o Scott. Usando nossos vestidos listrados e combatendo o Macaco louco.
Stiles é exatamente como o Scott.
SÓ O MEU AMIGO.
Apenas isso e nada mais.
Saí do banho enrolada em uma toalha de algodão egípcio.
Vesti um pijama gigante e me joguei na cama. Coloquei o despertador para às 05:00.

Acordei atrasada. Meus olhos exibiam olheiras leves, mas perceptíveis, meu cabelo estava um horror e eu vesti a primeira roupa que vi quando saí do banho. Peguei minha bolsa, meu skate e acelerei o passo para a escola.
—--
Estávamos numa atividade de Ed. Física. O treinador pediu para escalarmos um paredão, algo que eu fiz sem esforço ou medo algum. Eu estava com um colete que me prendia ao topo e era impossível me dar mal.
Fizemos a atividade em dupla. Scott escalou com a Allison, Stiles com Erica e eu com um rapaz muito simpático chamado Boyd.
Quase aconteceu uma desgraça, já que Erica é epiléptica e quase teve um troço, mas graças à Deus Allison se lembrou desse detalhe e avisou ao professor.
Isaac Lahey está desaparecido. Pelo menos para a maioria do pessoal. Eu sei que ele deve estar brincando de família feliz com Derek Hale e não gosto nada disso. Isaac é um rapaz esforçado, do bem, uma vítima da sociedade. Enquanto que Derek...bem, Derek é Derek.
—Se alguém vir o Isaac Lahey, por favor, informar à diretoria, à um professor, ou à mim. Podem me enviar uma mensagem, me ligar...Menos você, Greenberg. Você não serve pra nada. É sério, não me liga.- Bobby nos disse.
Eu estava trocando de roupa no meu "cantinho" do vestuário masculino enquanto o resto das garotas já deviam estar indo pra casa. Só eu vou ficar e treinar um pouco hoje e como nessa escola não há vestiário feminino, eu continuo compartilhando armário com os caras. Pelo menos eu tenho um pouco de privacidade no meu canto.
Depois disso fui procurar Erica e ver se ela ainda estava na escola. Eu encontrei o remédio dela no chão e queria devolver. Senti uma sensação ruim e decidi procurá-la pela escola inteira. Achei Erica tentando escalar o mesmo paredão do qual ela quase havia caído, só que sem o colchão embaixo e sem o colete.
—Erica?- Chamei-a. Ela parecia trêmula. -Erica, tudo bem?- Ok, acho que ela está tendo um ataque agora. -Erica, que tal se você soltar as pedras, hum? Eu te seguro.- Falei. Obviamente que se ela soltar, eu vou segurar ela e obviamente vou cair e ser esmagada, mas tudo bem. Eu gosto dela e prefiro era viva e eu amassada, do que ela morta.
Ouvi um barulho e quando me virei, vi Scott correndo ao encontro de Erica, que caiu e só não se estabanou toda no chão por causa dele.
—Vira ela, Scott.- Allison sugeriu. Depois de um tempo a crise acabou e ela foi levada ao hospital.
Depois disso fui ao campo treinar. Corri durante 1 hora e depois treinei meu arremesso.
Resolvi correr mais um pouco antes de ir embora, então voltei à rodear o campo. Eu estava na minha terceira volta quando senti uma presença ao meu lado. Me virei para olhar sem parar de correr, mas não havia ninguém.
Bufei e me concentrei em terminar a volta, mas ouvi uma risada. Uma risada conhecida. Olhei pra trás e novamente não vi ninguém. Voltei a correr e senti um cheiro esquisito. Era cheiro de mato.
Meio idiota eu achar esquisito já que a floresta tá ali do lado, mas o cheiro é diferente. Não tava aqui antes.
—Loren...- Ouvi alguém cantarolar meu nome. A voz é conhecida, mas não sei de quem é.
Parei de correr e olhei ao redor. Não havia uma alma viva naquele lugar. Ouvi um barulho nos matos e vi algumas folhas se mexendo. Aquilo foi o suficiente pra eu largar tudo e meter o pé pra dentro dos matos.
Corri atrás de algo que eu não sabia o que era. De início eu só via as folhas se mexendo, ouvia barulhos...Mas depois disso, a coisa fujona invisível se revelou um vulto. Parecia ser um homem.
—Ei!- Chamei-o e ele apressou o passo. Quando me cansei e diminuí o passo, ele parou de correr e começou a andar. Voltei a correr e ele também. Isso se seguiu por uns 5 minutos. Corre, para, corre...Ele parecia estar brincando comigo. Como pega-pega.
Isso até que chegamos a propriedade Hale.
—Tá de brincadeira...Olha, seja quem for...Isso não tem graça.- Avisei.
—Tem sim.- Ouvi a voz mais claramente, e me era muito familiar.
Procurei o dono da voz e não encontrei. Soltei um riso sem graça e me encostei em uma árvore para descansar.
A visão da casa de Derek a minha frente me trouxe fortes lembranças da ultima vez que estive ali.
Quando Peter Hale morreu e eu tive aquele...Sei lá o que, eu fui levada embora imediatamente e não recebi mais detalhes. Red disse que era pro meu bem.
Não faço ideia do que foi feito com o corpo do Alfa, mas só a lembrança do momento embrulha o meu estômago, já que eu tive a estranha atitude de segurar a mão de Peter quando ele estava preste a morrer.
O que aconteceu foi muito esquisito.
Enquanto eu pensava sobre o que ocorrera ali, apoiando meu corpo na árvore, senti uma mão sobre meu ombro. Quando me virei, não havia ninguém ali.
Ok, aquilo era o suficiente. Foi super esquisito, e tal, mas agora tá começando a parecer esquisito demais.
Tomei meu ombro e senti algo estranho. Olhei minha mão e vi uma cinza escura. Retirei o resto do meu ombro com a mão e corri de volta à floresta com o intuito de ir pra casa. E teria sido fichinha chegar lá. Eu teria corrido alguns minutos e pronto! Só que não. Eu apaguei. Do nada.
Mas eu tenho certeza que apaguei perto da estrada, não em cima de uma árvore gigante cortada.
O sol ardia meus olhos, mas quando me levantei, estava em cima da mesma árvore que Stiles havia me encontrado. Mas eu não me lembro de ter desmaiado aqui, não mesmo.
Bufei e comecei a andar pra casa em desanimo. Meu pescoço doía e minhas pernas já não aguentavam mais. Mas, como Deus é pai, Stiles apareceu na estrada. Ele parou o Jeep bruscamente e veio até mim.
—Loren, nossa! O que aconteceu com você?-
—E eu sei lá.- Respondi.
—Está atrasada. E toda suja de terra.- Disse e olhei para a minha roupa. Era verdade, eu estava um trapo.
—Oh...-
—Vamos, eu te dou uma carona até sua casa. Lá você troca de roupa e aí seguimos pra escola.-
—Mas você vai se atrasar também.- Falei.
—Eu sei, agora vamos.- Me apressou.
—--
Saí do closet espirrando um pouco de perfume. Stiles pegou minha mochila e corremos para o Jeep.
—Não vai voltar tarde, vai?- Antes que eu pudesse entrar no Jeep a voz do meu tutor soou, me assustando. Eu não o via à um bom tempo.
—Kinney.- Sussurrei.
—E então, Loren?- Persistiu. Saí do meu transe e juntei coragem o suficiente para responder.
—Eu vou treinar um pouco depois da aula. Não que você se importe muito. Vou voltar tarde sim.- Respondi entrando no Jeep.
—--
—O que foi aquilo?- Stiles perguntou, quebrando o silêncio.
—Aquilo? Bom, nem eu sei o que é aquilo.- Respondi.
—--
Chegamos atrasados e tomamos uma advertência do diretor. Depois tivemos aulas diferentes. Stiles foi pra um lado, eu fui pro outro e não nos vimos até o horário do almoço, quando Erica, A epiléptica, apareceu super confiante, arrumada e sexy. Ela foi até um carinha, mordeu a maçã dele e foi embora. Parecia até cena de clipe da Britney Spears. Os cabelos loiros dela estavam perfeitos e nem parecia a mesma Erica.
—Mas o que é isso?- Lydia comentou irritada pelo efeito que Erica surtiu nos garotos.
Stiles, Scott e eu seguimos Erica imediatamente, e o que havia mudado ela tão rapidamente da noite pro dia tinha nome. Nome, olhos azuis e um carrão.
Erica entrou no carro de Derek Hale, que nos lançou um sorriso e foi embora.
Meu Deus.
Derek Hale transformou ela.
"Nossa, ele é rápido." Pensei fazendo uma careta. A imagem de Derek com Erica invadiu a minha cabeça e isso quase me fez querer vomitar.
—Então tá né, fazer o que.- Falei para os garotos. -Tenho aula de artes. Até.-
Me virei e segui meu caminho.
E eu teria ficado de boa se Jackson não estivesse agindo como um idiota...novamente.
—O que você fez comigo?- Perguntava violento pra Lydia.
—Eu...eu...-
—Isso que você fez...Como você fez isso? É algum tipo de doença? Huh? Era pra ter funcionado!- Ele estava gritando com ela. Lydia estava em choque e ele estava sendo cruel. Ela nem parece saber do que se trata.
—Ei, Jackson, calma aí, ela não fez nada.- Falei tocando em seu ombro, e como se fosse um reflexo, Jackson me deu um empurrão que me fez cair no chão do outro lado do corredor e me chocar contra alguns armários.
Depois de ter percebido o que fez, ele bufou, deu as costas e foi embora, deixando Lydia desolada.
Me levantei e fui até ela.
—Ei...Vem, vamos ao banheiro. Ninguém precisa te ver chorando.- A puxei o mais rápido possível. Lydia desabou completamente quando passamos pela porta do banheiro.
Eu a ajudei a limpar a maquiagem, até emprestei meu rímel a ela. Não me incomodei em perguntar se ela sabia de algo, tá na cara que ela não faz ideia do motivo do surto do Jackson.
—Tem óculos escuro?- Perguntei.
—Não aqui.- Respondeu retocando o gloss.
—Olha, você está com o rosto meio inchado e não vai querer ninguém enchendo seu saco, né? Toma, eu sempre ando com um reserva, tenho um no armário. Fica com esse.- A ofereci os óculos.
—São Gucci. Novos. Dessa estação.-
—Uhum.- Sorri.
—Obrigada, Loren.- Agradeceu sinceramente. -Depois eu passo na sua casa pra devolver.
—Não precisa. Fica com ele. Combina com você. Eu ainda não tinha usado, mas eu acho que não ia ficar legal em mim, mesmo. Olha, não liga pro Jackson. Ele deve estar passando por uma fase difícil.- Falei.
—É, ele sempre está numa fase difícil.- Respondeu irritada.
—Homens...Olha, de qualquer jeito, você é mil vezes melhor do que ele. Não deixa ele pisar assim em você não. Você é Lydia Martim. Uma genia.-
—Eu sei.- Respondeu. Rimos e seguimos para a aula.
—--
Cheguei em casa exausta e com sono. Eu poderia muito bem dormir sem essa.
—Kinney!- Exclamei. -Há quanto tempo!-
—Loren Koreshkov, o que faz chegando tão tarde em casa?- Cortou.
—Bem, deixe-me ver...hum...Ah é! Eu não te devo explicação alguma, Tutor abusivo que passou semanas desaparecido.-
—Deveria me respeitar mais.- Falou se levantando da poltrona da sala. A poltrona que o meu pai comprou. -As coisas vão mudar por aqui.- Disse pegando um cristal da mesa de centro. Kinney começou a andar vagarosamente pela sala com um sorriso nojento no rosto. -Essa casa...têm novas regras, agora.- Falou e lançou o cristal contra a parede.-Eu mando, você obedece. EU FAÇO AS LEIS AGORA! EU SOU A LEI!- Gritou.
Meu coração disparou e comecei a tremer.
Kinney continuou a avançar em minha direção.
—Achou mesmo que trazer aquele seu advogadozinho ia me tirar da sua vida?- Eu comecei a andar pra trás. Meu instinto me mandava correr. Eu nunca tive medo do Kinney, sempre bati de frente, mas agora...Agora ele parecia diferente. -Eu vou fazer o que eu quiser com esta casa e com o dinheiro dos Koreshkov. Eu sou a autoridade.- Afirmou.
—Não, não é.- Soltei a negativa com um pouco de coragem que juntei. Meus olhos estavam cheios de lágrimas que eu impedi que caíssem.
—Não?- Me encurralou contra a parede. Kinney sempre fora um folgado, debochado, canalha, mas a violência dele não era nada comparada à minha. Ele levantava a voz pra mim, eu levantava a voz pra ele...Nada comparado à este momento. Ele fechou sua mão lentamente em volta do meu pescoço e me surpreendi com sua atitude. Tentei me soltar, mas ele estava incrivelmente mais forte. Olhei ao redor em busca de algo.
Não achei nada.
Desta vez eu estava sozinha, desprotegida, sem auxílio de nada nem ninguém.
—Então é isso?- Soltei com o pouco que pude. Sua mão apertava cada vez mais meu pescoço.
—Minhas leis, Loren.- Disse e apertou mais. Ele iria me matar? Comecei a entrar em desespero. Parecia que ele nunca iria me soltar.
—Kinney...Eu não...- Tentei avisá-lo que estava difícil de respirar, mas não consegui completar a frase.
—Eu sei. Eu gosto disso.- Disse, e então eu me revoltei mais ainda.
—É! Vai! Me mata, Kinney! Divirta-se. Me mata!- Gritei com o que estava me sobrando. Ele grunhiu e me soltou. Caí no chão respirando pesadamente.
Kinney foi até a porta.
—Limpe isso.- Disse e saiu.
—Me obrigue!- Gritei.
Depois de um tempo me recuperando do que havia conhecido, voltei a mim.
—"Limpe isso", ele disse.- Repeti com a voz enjoada do meu tutor diabólico. Juntei os cacos e estava prestes à jogar no lixo quando tive a brilhante ideia de colocar na cama de Kinney.
Fui até o quarto dele, que ficava no térreo e abri. Não tinha tranca lá.
Eu nunca entrava naquele maldito cômodo porque era sempre bagunçado. Era, literalmente, uma zona.
Não estava nada parecido com o que eu me lembrava.
Quando fechei a porta atrás de mim e liguei a luz, encontrei um quarto super organizado. Seria o quarto de uma pessoa normal se o meu nome não estivesse escrito repetidas vezes nas paredes.
—Mas que...- Saí imediatamente do cômodo. Depois de bater a porta atrás de mim, joguei os cacos no lixo e corri pro meu quarto.
Tranquei a porta e fui para o banheiro. Tirei a camisa e vi que meu pescoço estava marcado.
—Filho da...- Controlei meu linguajar e parti para o banho.
Abri o chuveiro e optei por um banho de água gelada para ajudar a apagar a marca. Fechei meus olhos embaixo do jato de água relaxando e aproveitando meus minutos de paz, até que senti terra embaixo dos meus pés. Me assustei olhando para o chão do banheiro e encontrando apenas cerâmica.
Saí do banho me enxugando com uma toalha fofa, vesti meu pijama e me joguei na cama.
Que dia...
Dormi feito pedra e só acordei com o som do despertador. Me levantei dolorida e fui até o espelho do banheiro. Meu pescoço ainda estava marcado. Depois da minha higiene matinal fui até o closet e procurei uma camisa de gola alta. Não queria, de jeito maneira que alguém me perguntasse sobre aquilo.


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Notas finais do capítulo

AMOSTRA
OS
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