Falling apart escrita por mlleariane


Capítulo 6
Nothing else matters


Notas iniciais do capítulo

Finalmente um capítulo cheio de amor (um oferecimento WLL, patrocinador oficial das fanfics Ari♥). Já era em tempo, não?


Dizer hoje que essa fic era para ser one soa bem estranho, ela se estendeu tanto, coisas novas surgiram e confesso que fiquei muito feliz com isso. Deixo aqui um agradecimento especial à Van,que me pediu, lá no começo da season 8, uma fic em que Castle fosse mais enérgico, pedisse o divórcio (já aproveito para livrar a barra dela e dizer que a ideia dos dois assinarem foi totalmente minha). Ah, mas a Jacinda foi ideia dela também viu? #CorreVan. Confesso que adotei a ideia com empolgação. Sim, Jacinda é uma personagem detestável, mas ela remonta à quarta temporada, e achei legal trazer de volta aqueles sentimentos de Kate.


Pois bem... chegamos ao fim, e eu vou entrar em hiatus de novo, mas não sem antes agradecer por ter tido a chance de relembrar como é bom escrever sobre caskett e, mais ainda, ter vocês lendo, comentando, sofrendo, rindo e chorando com minhas histórias. Me sinto extremamente feliz! ♥♥♥


Ah, e pra quem anda questionando se fiz curso com a Leidy, ainda não, mas quem sabe um dia? #brincadeirinha, tia Ari fica com a parte amor das fics mesmo (beijo Leidy, seja boazinha e ressuscite a Kate logo!).


E só pra finalizar... Me compararem à Sondanás foi o melhor elogio que já recebi em
minha vida de escritora! hahahaha #ShondaRocks


Beijo, Ari ;)


Nothing else matters – nada mais importa.


ps: Já sinto saudades :/



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Previously on Falling Apart...                    

Bem... ela o queria. Olhou para a porta do banheiro. O cheiro que vinha lá de dentro a inebriava. O cheiro dele. Castle tinha o dom de ser incrivelmente perfumado, o que a enlouquecia. Instintivamente, caminhou até lá. Não raciocinou, apenas sentiu. Levou a mão na maçaneta, mas não a girou. Deu um passo para trás. O que ela estava fazendo? Ela não tinha o direito de entrar ali. Mas tinha o desejo...

Kate olhou novamente para a porta. Entrava ou não entrava?

Enquanto se decidia, o perfume a envolvia. Mais e mais e mais.

Colocou a mão na maçaneta e girou devagar. Entrou silenciosa, e, apesar do box de vidro estar embaçado pela fumaça da água quente do chuveiro, viu Castle de costas. Aquela bunda...

Foco, Kate, foco! – pensou. Ela queria se explicar, precisava se explicar.

Tomou coragem e foi de uma vez. Quando puxou a porta, Castle virou-se assustado.

Castle: Kate? – ele passou a mão nos olhos, empurrando a água.

Kate: Era sobre um caso. Nunca foi sobre você, nunca foi sobre nós... – ela falava rápido, atropelando as palavras – Mas eu estraguei tudo, eu estraguei tudo por uma investigação estúpida. Nosso casamento... Eu sou uma estúpida, Rick. Eu só... Eu não quero te perder, eu não posso te perder! Se ele te encontrar, se ele fizer alguma coisa com você...

Castle: Kate, espera. Ele quem? Do que você está falando? – Castle tentou desviar da água do chuveiro.

Kate: Eu morreria se ele fizesse algo com você...

Castle: Ok, eu vou sair daqui para conversarmos...

Kate: Não... – ela apoiou a mão no peito dele, o impedindo.

Castle: Kate, o que você quer? – ele a olhou confuso.

Kate: Você... – arrancando os sapatos, Kate precipitou-se, passando pelo chuveiro de roupa e tudo – Eu quero você, Rick. Eu quero você agora, eu quero você amanhã, eu quero você todos os dias de minha vida!

Com a água do chuveiro escorrendo por seu rosto, os olhos castanhos-esverdeados imploravam que ele a abraçasse, que a beijasse, que a quisesse.  

Castle: Isso sim é jeito de terminar uma história...

Kate: O que?

Castle: Esquece!

Agarrando-a pelos braços, Castle deu meia volta, prensando-a contra a parede. As bocas se grudaram com vontade, sentindo a dança das línguas que as preenchiam. Com mãos ágeis, Castle arrancou a blusa de Kate, puxando junto o sutiã. As gotas de água molharam os seios rígidos, que pediam para serem beijados. Castle obedeceu. Alcançando-os com a boca, subia e descia pelo colo, pescoço, e voltava a eles. Tão rosados, tão lindos. Tão seus...

O corpo de Kate era seu, Castle soubera desde a primeira noite. Poderia descrevê-lo em detalhes, cada sabor que seus lábios sentiam quando o beijava. Explorá-lo era um dos maiores prazeres do escritor, e a musa adorava, pedindo sempre por mais. Ali, naquele banheiro, não seria diferente. Ambos sabiam.

As mãos de Castle já desabotoavam os jeans quando sentiu-se arrastado, puxado contra o corpo dela. A encarou, enquanto Kate apertou seu traseiro com vontade. “Eu senti falta disso” – ela sussurrou, mordendo sua orelha esquerda. Ele sorriu, e ela o surpreendeu novamente – “E disso” – deslizou para seu membro, o que o fez gemer. Acariciou-o, fazendo-o fechar os olhos e repetir o nome dela várias vezes.

Sim, era Kate. Sua Kate que estava ali, o satisfazendo, o levando ao céu. Criando forças, era a vez de ele surpreendê-la. Virando Kate de costas, finalmente arrancou as peças de roupas que ainda cobriam seu corpo, deixando-o livre para si. Num impulso, a preencheu. E Kate gemeu. Gemeu alto, gemeu gostoso, gemeu cada vez mais, até sentir que seu corpo começava a tremer. Pediu que ele não parasse, implorou que não parasse, mas ele parou. Saindo de seu corpo, encarou os olhos sedentos dela. Ele gostava de fazer isso, de enlouquecê-la quando mais precisava dele.

Kate: Rick... – ela sussurrou, pedindo com a voz rouca.

Castle: Vamos terminar onde tudo começou – ele lhe deu a mão e ela sorriu.

Com os corpos molhados e colados, foram se arrastando aos beijos até chegarem à cama. A cama deles, que presenciara o primeiro e muitos outros momentos de prazer, de amor, de paixão. O cenário perfeito, onde nunca haviam mentido um para o outro. Foi ali que Castle a tomou novamente, primeiro por trás, o que Kate definitivamente adorava. Depois de lado, se beijando enquanto iam e vinham num ritmo sincronizado. E depois ela cavalgando em seu corpo... cavalgando até chegaram ao limite máximo de prazer que poderiam atingir. Terminaram assim, ela se deitando sobre o peito dele, tentando recobrar a respiração, enquanto ele sorria extasiado.

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Permaneceram na mesma posição por alguns minutos, em total silêncio. Foi quando Castle passou a mão pelos cabelos dela, que Kate falou, ainda deitada no peito dele, sem o encarar.

Kate: Rick...? – ela fez uma pausa.

Castle: Sim?

Kate: Agora pouco, no chuveiro, você disse sobre terminar uma história... – Kate fez outra pausa, receosa em perguntar e receber uma resposta que não queria ouvir – ... você estava falando sobre nós?

Castle: Depende... – ele fez um gesto para que ela o olhasse, e assim ela o fez – Você quer que a nossa história termine?

Kate: Não – ela moveu a cabeça negativamente, olhando bem no fundo dos olhos azuis – Nunca.

Castle sorriu, e se elevou, alcançando os lábios dela.

Castle: Então não – ele disse soltando a boca de Kate, que sorriu. Castle repousou novamente a cabeça no travesseiro – Enquanto eu estava no banho, pensava num final feliz para toda essa situação que temos vivido.

Kate: E esse final feliz me inclui?

Castle: Bem... dado ao ataque que eu acabei de sofrer, acho que sim.

Kate: Eu não te ataquei!

Castle: Katherine Beckett!

Kate: Talvez eu tenha te atacado só um pouquinho... – ela riu.

Castle: Você me atacou com vontade, e eu adorei... – ele pegou nos braços dela, puxando-a para cima, e fazendo as bocas se encontrarem mais uma vez.

Kate: Eu senti tanto a sua falta... – ela não queria largá-lo – Nada nesse mundo vale a pena se eu perco você...

Castle: Nem mesmo saber quem é Loksat?

Kate levantou-se assustada. Puxou uma camisa dele que estava por ali, enquanto Castle se cobriu com as cobertas.

Kate: Como...?

Castle: Seu computador, quando estive em sua casa.

Kate: Você mexeu no meu computador??

Castle: Eu só ia desligá-lo...

Kate: Castle!

Castle: Essa não é a questão. A questão é... como você pode fazer isso sem mim? Eu entraria em um tornado por você, Kate!

Kate: Sim, eu sei! E é exatamente por isso que eu te afastei. Eu não podia te colocar em perigo, Rick, eu morreria se te perdesse...

Castle: Mas eu posso te perder?

Os dois se encararam. Ela fez que não, as lágrimas querendo se formar nos olhos.

Castle: Você em algum momento se lembrou que eu sou o único que te entende? Que entende seus motivos de buscar justiça, e que entra de cabeça com você?

Kate: Todos os dias... Mas eu tive medo, Rick. Eu tive medo de te perder.

Castle: E nesse processo acabou me perdendo...

Os olhos de Kate deixaram cair duas lágrimas. Sim, ela o perdera, e aquilo doía mais do que tudo.

Kate: Sim, eu sou uma estúpida. Eu destruí a melhor coisa que aconteceu em minha vida, o nosso casamento. E agora... agora nada mais importa. Eu não consigo investigar, eu não consigo dar um passo sequer. Eu não consigo viver sem você, Castle.

Castle: E por que você estava me evitando? Por que veio pegar suas coisas quando eu não estaria aqui?

Kate: Você pediu o divórcio... você o assinou também. Você deixou minha casa sem se despedir, e... eu sei que tem saído com outras mulheres... – o olhar de Kate agora era baixo.

Castle: Sabe? – ele se interessou.

Kate: Sei, e isso está me matando! – ela tinha uma expressão de raiva, que se transformou em triste – E o que eu posso dizer? Você não é mais meu... – ela o encarou, os olhos vermelhos – Nós não somos mais casados...

Castle: É, nós não somos... Mas eu ainda posso ser seu parceiro... – ele propôs.

Kate: Meu parceiro?

Castle: É, e juntos derrubamos Loksat.

Kate: Não. É muito perigoso.

Castle: Você sabe que se não me aceitar na sua investigação vou fazer por conta, não sabe?

Kate: E aí está o motivo porque eu não queria que você soubesse! Você não se contém, Castle! Você entra de cara, você não tem limites...

Castle: Exatamente como você! – ele completou – Admita Kate, eu sou seu esposo de trabalho.

Kate: Sim, você é... – ela não se conteve e sorriu – Mas eu vou impor regras!

Castle: E quando é que você não impõe?

Os dois se olharam, os olhos fixos, as bocas querendo se aproximarem, os corpos se querendo novamente.

Kate: Mas antes eu preciso saber de uma coisa – ela se afastou.

Castle: O que? – ele perguntou sério.

Kate: Nesse tempo em que estivemos separados... você dormiu com alguém?

Castle: Kate...

Kate: Eu quero saber, Castle, eu preciso. Você pode me dizer.

Castle: Tem certeza?

Kate sentiu um calafrio, mas assentiu.

Castle: Sim.

Kate: Sim? – os lábios tremeram.

Castle: Eu não queria, eu juro. Mas ela... ela me agarrou!

Kate: Para, eu não quero ouvir!

Castle não conseguiu segurar o riso.

Kate: Por que você está rindo??

Castle: Porque é você, Kate! – Castle a puxou pelos braços, trazendo-a até seu colo – Foi você quem agarrou meus braços e me fez te abraçar naquela noite. E assim eu fiquei até o dia amanhecer.

Kate: Eu perguntei...

Castle: Se eu “dormi” com alguém... – ele sorriu esperto.

Kate: Eu odeio você! – ela socou o peito dele, em meio a risos – Por que você me tortura?

Castle: Pra você aprender a nunca mais me deixar...

Kate: Eu já aprendi – ela disse culpada.

Castle: Eu nunca dormiria, ou faria qualquer coisa, com outra mulher, Kate. Eu te amo!

Kate: Eu também te amo – ela o beijou, e, envolvendo os braços em seu pescoço, grudou seu rosto no dele – Quer se casar comigo?

Castle: Eu adoraria, Kate, mas eu não posso. Na verdade, nenhum de nós pode.

Kate o olhou séria.

Kate: É por causa do divórcio?

Castle fez que sim. Esticando a mão, abriu a gaveta do criado mudo e pegou um papel. Ela o olhava atentamente.  

Castle: Nós não podemos nos casar, Kate, porque... – ele fez uma pausa tensa – Porque nós já somos casados – Castle depositou o papel na cama, e ela leu. Estavam ali, as duas assinaturas, no papel do divórcio.

Kate: Esse é... é o papel... você...?

Castle: Não tive coragem de seguir adiante e guardei? Sim.

Ela o encarou.

Castle: Nós nunca estivemos divorciados. Esse papel, estando aqui, tem o mesmo valor que qualquer folha de caderno rabiscada. Nenhum.

Kate sorriu, e se jogou para cima dele, enchendo-o de beijos pelo rosto, descendo pelo pescoço, peito, e voltando ao pescoço, num movimento louco e feliz.

Castle: Ei, calma! – ele riu.

Kate: Você ainda é meu! Você sempre foi!

Castle: Sim – ele sorriu.

Kate: Então quer dizer que eu posso atirar naquelas mulheres?

Castle: O que??

Agora era ela quem ria, mas subitamente parou.

Kate: Espera... você me deixou acreditando que não éramos mais casados... – Kate arqueou a sobrancelha, indo para cima dele, que, não tendo para onde correr, encostou-se ainda mais na cabeceira – Pretendia me contar quando isso?

Castle: Talvez você descobrisse quando tentasse se casar com o próximo... – ele riu.

Kate: Isso não é engraçado.

Castle: Mesmo? Eu venho pensando nessa piada há dias.

Kate balançou a cabeça séria, mas ele agarrou seus braços e caiu por cima de seu corpo.

Kate: Você tem sorte de minha arma estar no banheiro.

Castle: Eu tenho mesmo muita sorte de ter uma mulher como você.

Kate: Vai precisar de um elogio melhor que esse... – ela esnobou.

Castle: Que tal esse? – ele beijou o pescoço, dando uma leve mordida.

Kate: Fraco.

Castle: E esse? – desceu pelo colo, abrindo os botões da camisa e alcançando os seios.

Kate: Fraco...  – ela tentou fazer com que a voz saísse firme – Fraco, muito fraco – ela disse quando ele passou por seu umbigo, embora sua pele arrepiada já demonstrasse o poder que Castle lhe causava – É o melhor que você consegue fazer, escritor? – ela provocou, quando o sentiu em suas coxas. Mas quando ele chegou ao lugar que ela tanto queria, não teve forças para argumentar. Inútil mentir, quando seu corpo dizia toda a verdade.

Castle: Esse também é um elogio fraco, capitã? – ele a encarou sorrindo.

Kate: Não... pa-re... – foi o que conseguiu dizer, antes de agarrar os travesseiros, fechar os olhos e encontrar o paraíso.

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Quando sentiu um movimento na cama, Kate abriu os olhos. Castle, então, sorriu para ela. Ele também acabara de acordar.

Castle: Bom dia...

Kate: Bom dia... – ela bocejou – Dessa vez você não sumiu...

Castle: Não... – ele sorriu.

Kate: Talvez eu possa fazer algo por isso...

Castle: É mesmo? – o olhar dele já estava interessado.

Kate: E talvez eu possa começar com um café...

Castle: Isso seria maravilhoso!

Kate pulou da cama e, abotoando uma camisa, o deu um selinho e saiu.  

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Martha: Richard... – a senhora ruiva chamou assim que abriu a porta da sala – Parece que você não está em casa... – quando se aproximou da cozinha, Martha se assustou com Kate surgindo debaixo do balcão – Katherine!

Kate: Bom dia, Martha! – a empolgação de Kate era tanta que, pela primeira vez, não teve vergonha da sogra.

Martha: Bom dia! Bonita bandeja...

Kate: Obrigada – Kate sorriu orgulhosa.  

Martha: Meu filho não estaria, por um acaso, aí embaixo, estaria?

Kate: Não – Kate riu, e Martha fez uma cara aliviada – Ele me espera no quarto.

Martha: Ah, claro. De onde, suponho, não pretendam sair por um bom tempo...

Kate fez que não sorrindo.

Martha: Não há nada interessante lá fora mesmo!

Kate: Não... – Kate sorriu boba.  Ela distribuiria sorrisos sem motivos por um bom tempo.

Martha: Estou feliz que se entenderam.

Kate: Eu também.

Martha: Bem... então eu vou. Não há nada para mim aqui...

Kate: Martha! – Kate fez a senhora, que já saía, se virar – Eu amo tanto o seu filho...

Martha sorriu.

Martha: Eu sei, Katherine. Eu sempre soube.

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Castle: Uau.

Kate: Eu trouxe tudo que consegui encontrar!

Castle: Tem comida para o dia inteiro aqui!

Kate: Essa é a ideia – ela arqueou a sobrancelha e, enquanto puxou uma das cobertas emboladas para ganhar espaço na cama e se sentar, Castle depositou algo em cima da bandeja. Assim que se virou, Kate avistou a caixinha preta, e subiu os olhos até ele, que fez um movimento com o ombro. Ela pegou a caixinha e abriu, sentindo seu coração bater forte. Ali estavam as duas alianças douradas, uma sobre a outra, devidamente guardadas.

Castle: Você partiu meu coração quando a deixou aqui...

Kate: Se eu a tivesse levado comigo, toda vez que olhasse para ela fraquejaria, e ia querer voltar correndo para seus braços. E na minha cabeça, naquele dia...

Castle: Você pensou racionalmente.

Kate: Sim... – com a caixinha ainda em mãos, Kate olhou fundo nos olhos dele – Você me perdoa?

Castle: Só se você me prometer que nunca, nem por um segundo, vai tirá-la de seu dedo novamente.

Kate: Eu prometo – ela sorriu e assentiu ao mesmo tempo. Pegou então a aliança dele, colocando-a em seu dedo. Depois, entregou a dela a ele, que fez o mesmo, agora nas mãos delicadas de sua esposa. Os dois trocaram um beijo para selar a "nova" união.

Castle: Está tudo certo agora?

Kate: Ainda falta uma coisinha... – ela lançou um olhar para o chão, e Castle entendeu. Esticou-se e pegou os papéis.

Castle: Eu rasgo ou você?

Kate: Por que não nós dois? Afinal, nós somos parceiros...

Castle: No crime e na vida…

Os dois sorriram e, juntos, picotaram o papel do divórcio, fazendo-o voar pelos ares do quarto. Prometeram que aquela palavra nunca mais seria mencionada, afinal, nada mais importava se não estivessem juntos. Eles eram Castle e Beckett, eram caskett, e haviam sido feitos para se amarem mais, e mais e mais. Always.


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Notas finais do capítulo