This Is The Hunt escrita por Glimmer Rambin


Capítulo 10
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_212/set?id=203981527 (festa)

http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_208/set?id=201051364 (Casamento)



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O sábado acabou chegando mais rápido do que todos pensavam que chegaria. Clary estava junto com Izzy, ambas estavam trancadas no closet da ruiva se arrumando. Elas haviam ficado o dia inteiro no dia anterior do shopping e compraram uns vestidos pretos.

— Magnus não quer ninguém de branco na festa- comenta Izzy

— Porque o branco é a cor do pranto e da morte é...eu conheço essa maluquice dele com cores- Clary comenta

— Curiosamente, depois que eu ouvi isso dele, eu nunca mais consegui vestir nada branco. Tive até que trocar o meu jaleco pra rosa- Diz Izzy fazendo uma careta. Clary se lembrou de quando organizava seu casamento.

Quando Clary foi escolher seu vestido de casamento, Magnus a assustou tanto com essa conversa de que branco é a cor da morte, que ela não conseguiu ver nenhum vestido branco sem que ele tivesse algum defeito e no fim, depois de muito procurar, acabou ficando com um dourado lindo, que por sinal, acabou sendo o mais bonito da loja. Então, ela voltou no tempo

Flashback

5 anos atrás

Clary estava apavorada na suíte do clube de campo em que casaria. Izzy e Lydia tentavam de todas as formas a acalmar, mas nada que elas fizessem ou diziam funcionava.

— E se ele fugir? E se ele não aparecer?-ela pergunta ainda com um roupão escrito "noiva"

— Ele vai- garante Lydia

— Como você sabe?

— Porque o Jace te ama Clary- disse Izzy- Agora vamos, está na hora do nosso spa.

Elas tiveram que acalmar Clary durante um bom tempo, todo o percurso até a sala de massagem a estava deixando preocupada.

— Eu disse que deveriamos ter dado um comprimido de Rivotril pra ela- disse Lydia- Ainda tem tempo, estou com o meu receituário de controlados  aqui, será que se ligarmos pra uma farmácia um motoboy entrega?

— Eu não vou tomar nada- Insiste Clary

— Clary, você tem que se acalmar- Disse Izzy

Clary então sentiu naquele momento uma necessidade enorme de abraçar alguém que não estava lá, alguém que nem se quer se importaria com o seu futuro. Jocelyn. Sua mãe. Ela precisava ouvir nem que fosse umas palavras de conforto de sua gênitora.

— Eu quero a minha mãe. Izzy, Lydia...eu não posso fazer isso sem ela, eu preciso dela aqui- disse Clary começando uma crise de choro.

Izzy e Lydia a abraçaram e tentaram confortá-la o máximo que puderam, porém não era a mesma coisa.

— Você mandou Helen entregar o convite. Logo logo ela chega para a cerimônia- Disse Izzy

— O que está acontecendo aqui?- pergunta Maryse chegando na porta da sala de massagem- Clary? O que foi?- ela pergunta com um ar de preocupação.

— Eu quero minha mãe, Maryse- ela disse e a mulher mais velha a encarou com uma expressão de dó e piedade e a abraçou.

— Oh, minha querida, não fica assim não. Vai ficar tudo bem, você vai ver, logo logo ela chega para a cerimônia- disse Maryse a apertando em seus braços

Maryse não era nada como Jocelyn.Ela era tão elegante e charmosa, mas havia algo em seu abraço que a fez se acalmar, talvez fosse o calor materno que todas as mães carregam.

— Vai, enxuga essas lágrimas, hoje é o seu dia, minha querida, o dia mais feliz da sua vida. Não deixe ninguém tirar isso de você- disse Maryse firmemente para ela e ao mesmo tempo, amorosamente.

As palavras de Maryse foram como um choque elétrico que a trouxesse de volta de um coma e fizeram efeito imediato. Ela  abraçou Clary, as duas eram do mesmo tamanho, e entraram juntas na sala de massagem.

— Faça o seu melhor com a minha nora- disse Maryse para o massagista em uma voz firme e de comando.

— Deixa comigo- disse o homem.

Clary tirou seu roupão e se deitou na maca e relaxou completamente quando sentiu as mãos fortes do homem apertando todo o seu corpo e levando embora todo o cansaço do trabalho, todo o cansaço do dia a dia. Ela e Jace não haviam tirado um dia de folga desde que começou a trabalhar no hospital Idris. Mas, em compensação, isso fez com que eles ganhassem um mês inteiro de férias. Clary automaticamente dormiu.

Assim que a massagem acordou, foi levada até o ofurô, onde um banho com água quente, pétalas de rosa e um aroma relaxante a agurdava. Tinha uma bandeija com frutas ao lado, para que ela saboreasse durante o banho que duraria trinta minutos. Quando o banho terminou, ela foi levada a uma outra maca, onde colocaram nela uma máscara de chocolate para aliviar a tensão e sentiu as manicures fazendo suas unhas. Era a vida que todo mundo queria ter.

Clary não sabia dizer quanto tempo a mascara ficou em seu rosto, mas começaram a tirar algum tempo depois e deram a ela uma massagem nas têmporas, tipo shiatzu e então a preparararam  a maquiagem. Ela não fazia a mínima ideia de onde Maryse, Lydia e Izzy estavam, tudo o que sabia era que já estava bem mais calma. Optou por uma maquiagem leve e um penteado bem discreto. Dizem que só quem faz makes e penteados estravagantes eram os pobres. Mas é claro que isso não fazia nenhum sentido, considerando Izzy.

Quando terminou, as meninas a levaram para a suíte dela e a ajudaram a colocar o vestido dourado, que na opinião de Clary, era um pouco demais, porém, Magnus disse que ela ficaria estonteante. Então, se Magnus disse, ninguém ousaria contestar.  Maryse entregou à Clary, uma taça de champagne.

— Dizem que é bom tomar alguma coisa pra espantar os nervos- disse a ela

A garota pegou e bebeu tudo de uma vez e pediu mais uma taça.

— Alguma noticia dos meus pais?- ela pergunta e as três se encaram

— Ainda não. Sinto muito- disse Izzy

— Mas já está quase na hora- diz Clary assustada.

— Clary...não se preocupe. Nós somos a sua família agora- disse Maryse- Bom, já está na minha hora, faço questão de levar o Jace ao altar

— Eu te consideraria uma louca se não o levasse- diz Clary

O local da cerimônia estava todo organizado na parte de fora, perto de onde tinha uma cachoeira. O cenário do altar foi montado uma tenda de flores e no chão continha um tapete vermelho coberto de pétalas brancas que seria por onde Clary passaria. Por onde Jace acabou de passar acompanhado de Maryse, que o deixou na frente com um beijo na testa. Um beijo maternal e confortável. Alec e Magnus já estavam o aguardando lá com sorrisos no rosto. Os dois estavam namorando há um tempo.

— Calma, a Clary não vai fugir – disse Alec ajeitando a gravata de Jace

— Eu tenho minhas dúvidas

— Não tenha, nenhuma garota ousaria fugir de você, bonitão- diz Magnus e Alec o olha feio- O que é? Mas ele é...

— Muito obrigado pelas palavras de conforto Magnus.

— Disponha.

— De qualquer forma, eu acho que ela está mais nervosa do que você. Encontrei com Izzy e ela me disse que a Clary estava em prantos. Chegou até a pedir pela mãe- comenta Alec

— Oh não, ela nunca daria o braço a torcer, mas eu sei que ela sente falta da família dela- comenta Jace

Então eles pararam de falar, assim que ouviram a música que Clary escolheu para se anunciar e todos se levantaram dos bancos. Primeiro, Izzy caminhou lentamente e logo atrás, vinha Lydia mais alguns passos atrás, uma figura de estatura mediana, cabelos ruivos e um vestido dourado tomou vida. Era Clary, seu amor, sua vida, seu tudo.  Jace sorriu quando a viu, mas não deixou de notar que ela examinou atentamente os bancos e quando chegou ao final do percurso, parecia decepcionada. Mas é claro, tinha que ser alguém muito íntimo dela para notar isso. Ela abriu o um sorriso sincero e apaixonado quando seus olhos se encontraram. Ele foi busca-la e ela aceitou sua mão e se prepararam para ouvir o  que o juiz de paz tinha a dizer.

Não foram muitas, apenas algumas palavras sobre a responsabilidade do casamento e como a vida deles mudar a partir de então. Nem Jace nem Clary tinham uma religião definida, por isso optaram por se casar com um juiz de paz. Na local do casamento, tinha uma bonita estátua de um anjo, de mais ou menos um 19 metros de altura, que foi comprada em Roma pela dona do recinto. Ela o batizou de Raziel. Eles repetiram as palavras e a cerimônia então, foi realizada.

— Alec me disse que você pediu pelo seus pais- ele comentou depois de saírem do altar

— Foi mais forte do que eu

— Não precisa se envergonhar, todo mundo sente falta do seio familiar em algum momento

— Você sente? Quero dizer, dos seus pais verdadeiros?

— De vez em quando, sim

Eles interromperam a conversa quando uma garota loira com orelhas pontudas cutucou Clary. A ruiva deu um sorriso. Era Helen Blacktorn, sua cunhada. Estava acompanhada de uma garota e vestia um sofisticado vestido preto com um detalhe em pérola na gola. Já sua amiga, trajava um vestido daqueles que vão até as coxas, mas que tem uma capa atrás que vai até o chão. Era rosa e maravilhoso.

— Helen? Que bom que veio- ela disse abraçando a cunhada

— Oh, eu não perderia isso por nada- ela diz- Lamento muito pelos seus pais, vi que os procurou

— Não importa mais agora

Clary notou que uma garota morena encarava Jace de uma forma estranha.Ele retribuiu da mesma forma.

— Oh, Clary deixa eu te apresentar, essa é Aline Penhallow, minha melhor amiga- disse Helen

Aline encarou Clary com um sorriso simpático no rosto e então as duas se abraçaram

— Felicidades- ela disse

— Obrigada.- responde Clary

Helen e Aline  e se afastaram agindo de uma forma completamente diferente. Helen tocou rapidamente as costas de Aline, assim como os namorados faziam e ela viu as duas pegarem uma mesa na frente. Clary se perguntou porque diabos Helen não veio com Sebastian, mas conhecendo o irmão, imaginou que ele deve ter enchido o saco dela por ter se comunicado com a irmã e decidido não vir de ultima hora. Mas não entendeu porquê de seus pais não aparecerem.

— Eu já tive um rolo com ela- disse Jace e Clary o olha assustada

— O que? Com quem?

— Com Aline, foi ela que eu te contei que me deixou pra ficar com outra mulher- ele disse

— Oh...- disse Clary suspirando aliviada.- Que bom que ela não armou barraco aqui

— Aline nunca faria isso. Não foi educada dessa forma. Além do mais, a empresa dela não permite que ela tenha tempo pra pensar em bobagens.

Clary e Jace foram de mesa em mesa cumprimentando os convidados e perguntando se estavam sendo bem servidos e tirando fotos com todos eles. Eles se afastaram depois, a pedido do fotógrafo para que tirassem foto do casal. O que durou quase uma hora.

—A festa está quase acabando- ele diz

— Sim, está mesmo- ela concorda- está tudo pronto para nossa viagem?- pergunta Clary

— Tudo pronto. O Jato dos Lightwood está abastecido, nossas malas estão prontas. Agora só falta embarcarmos

Clary deitou a cabeça no peito de Jace e ele a abraçou protetoramente enquanto dançavam na pista de dança.

— Eles não apareceram. Devem estar furiosos comigo até hoje

—Um dia, eu ainda vou bater neles por isso- afirma Jace

— O meu pai eu até entendo, mas a minha mãe...eu necessitava da presença dela hoje. Eu queria dividir minha felicidade com ela. Eu precisava dela, do abraço dela, do sorriso dela, do apoio dela. Eu sempre contei tudo pra ela, eu só queria que ela estivesse aqui no dia mais feliz da minha vida- Ela comenta. Jace a beijou no rosto.

— Outros momentos viram, quem sabe ela não aparece quando nosso primeiro filho nascer!- ele fala e Clary o encara surpresa

— Nossa festa de casamento nem acabou e já está pensando em filhos?

— Você não quer?

— É claro que eu quero, mas...não agora...quero que seja só nós dois por mais um tempinho. O que você acha?

— Eu concordo plenamente- ele disse e os dois se beijaram.

Flashback off

Jace aguardava as duas no andar de baixo, ele estava de mãos dadas com Stephen que estava com um terninho infantil preto e segurava fortemente a mão do pai, ele já estava bem melhor

— Eu te falei que elas iriam demorar, não falei Stephen?- pergunta Jace para o filho que riu do que o pai disse

— Papai certo- ele disse

— Se ele começar a acertar demais, ele vai acabar, apanhando, querido- disse Izzy e Stephen a encarou sem entender nada

— Você sabe que ele não entendeu nada do que você disse né?- pergunta Jace

— Não faz mal, eu repito pra ele quando tiver mais idade- disse Izzy

— Clary, esse vestido não está te apertando não?- pergunta Jace olhando o vestido justinho

— Não, eu comprei ele um número há mais do que eu uso. Ah por favor, daqui há uns meses eu vou estar com uma barriga do tamanho do Brasil, deixa eu curtir um pouco mais.

— Tudo bem, então vamos logo, porque já estamos atrasados. E eu como padrinho do...han...de um dos noivos, não posso me atrasar- ele disse

Do outro lado do condomínio, a casa de Magnus estava com uma enorme quantidade de arrumadores, eram detalhes das flores, DJ, ele queria que tudo fosse perfeito. Maryse o estava ajudando, ela adorava organizar festas, principalmente o casamento do seu filho.

O interfone tocou e o porteiro avisou que uma mulher disse que estava com o bolo e os doces. Ele consentiu a entrada e alguns minutos depois, ele ouviu uma gritaria na sala

— Pra fazer esse escândalo todo, só pode ser a minha cunhada doida- disse Magnus. Ele estava certo, era ela, junto com Clary, Jace, Stephen.

— Como está os ânimos, Magnus?- pergunta Clary

— Eu estou bem. Mas o Alec está muito nervoso. Tentei dar um comprimido pra ele, mas ele não quis- disse Magnus

— Deveria tentar uma taça de champagne, funcionou comigo- disse Clary

— Na verdade, no seu caso, foram três- disse Lydia aparecendo no recinto. Ela estava acompanhada com o John Monteverde, que estava mais sinistro do que nunca. Lydia usava um longo vestido azul e estava com suas famosas tranças.

— Olha que maldade- disse Clary- Foram só duas

— Grande diferença- disse Izzy

— To vendo que o papo aqui ficou muito de mulherzinha, vou subir e ver se Alec precisa de alguma coisa.- Disse Jace puxando Stephen e John junto com ele.

— Magnus, a moça dos doces chegou- avisou Maryse entrando no recinto. Ela trajava um vestido verde escuro longo e seu cabelo estava preso para trás. Ela tava com uma postura séria, de quem já estava se preparando para matar alguém.

— O dever me chama- disse se retirando.

Ele foi a passos cronometrados pela cozinha, andando majestosamente e imponente como se tivesse alguém pra imprencionar, ou talvez só pra causar a boa e velha imprensão que ele sempre gostava de criar. Quando estava quase perto, escutou passos em sua direção ele se virou e era Clary.

— Desculpa, mas só de ouvir vocês falarem em doce. Hum...me deu desejo- ela avisou

— Vou te dar um desconto por que está grávida- ele disse e emendou um braço ao dela, o encaixando em si. Exatamente como no dia em que ele conheceu Alec.

Flashback 

8 anos atrás...

Magnus e Clary haviam acabado de fazer uma prova no laboratório. Já eram dez horas da noite e eles estavam resmungando e xingando o professor deles de tudo quanto é nome ruim.

— Eu odeio aquele homem, credo, pra que dar uma prova daquela?- pergunta Clary

— Nem me diga fofa, não foi de Deus aquela prova- Disse Magnus

— Ele só pode estar com o capiroto no corpo na hora de montar aquela prova nojenta- ela comenta assim que o celular dela começa a tocar.- É o Jace

— UHU, o bonitão da academia está ligando

— Eu fiquei de encontrar ele e as meninas naquele boate nova, chamada Pandemonium, eu falei que chegava lá em trinta minutos, mas a prova atrasou- ela explica.

Ela pegou o celular e rapidamente trocou umas palavras dizendo que a prova atrasou.

— Prontinho. Aee, quer ir também?- ela pergunta sorrindente

— Oh, eu não sei se é uma boa ideia, eu nem conheço seus amigos direito, eu ficaria deslocado

— Oh não se preocupe. Izzy e Lydia são uns amores. Jace é um doce e o Alec...bom...ele pode ser um pouco difícil...eu acho que ele não gosta muito de mim, eu espero que isso mude com o tempo- ela disse tristemente.- Oh vamos por favor, vai ser divertido.

— Tudo bem, Afrodite, me convenceu- ele disse

Eles tomaram um taxi e Clary deu o endereço de onde ficava a tal boate em que os amigos dela estavam. Ela era um pouco longe de onde eles estavam naquele momento, mas o percurso valeu a pena. Eles entraram logo de cara. Ela acenou  e Magnus deduziu que era onde os amigos dela estavam.

Ela o puxou pelo braço e foram em direção ao segundo andar. Caminharam para uma mesa onde Magnus viu que tinha uma garota morena com um vestido vermelho curtinho e os saltos muito altos, ela estava sentada na mesa com as pernas cruzadas e dava gargalhadas. A outra era loira e bonita, estava sentada na cadeira e sugava rapidamente sua bebida pelo canudinho. Um garoto loiro e forte que usava o cabelo pro lado, riu para eles quando chegaram.

— Pessoal, desculpa o atraso. Bem, esse é o Magnus- disse Clary. O Garoto deu um aceno discreto e se sentou em uma cadeira e começou a puxar papo com as meninas. Clary se sentou no colo de Jace e disse algo em seus ouvidos e ele riu e deu um beijo na bochecha dela. Então, ali sentado no meio de um monte de gente estranha, ele o viu.

O garoto moreno e alto, forte de olhos azuis estava no bar pedindo uma bebida e deu um sorriso pra ele. Era o tipo de homem que Magnus gostava, ele se levantou e resolveu ir até o garoto e conhecer ele melhor.

— Você chegou junto com a Clary não é? Vadia nojenta, não gosto nada dela- ele disse

— Ela é minha amiga, estudamos juntos

— Eu sou Alec, Alec Lightwood, disse com um sorriso simpático nos lábios

— Magnus. Magnus Bane

Alec pegou um copo com um coquetel azul e entregou pra Magnus

— Então, Magnus Bane, que tal me falar um pouco mais sobre você?

Flashback off

Quando Clary e Magnus chegaram na cozinha, Clary parou onde estava e parou Magnus junto com ela. Ele sabia o que aquilo significava. Ambas as mulheres na cozinha se encararam. Jocelyn estava parada na cozinha

— Clary?- pergunta Jocelyn

— Vocês duas precisam parar de se encontrar assim- disse Magnus calmamente

— Você sabia? Como?- pergunta Clary olhando pra Magnus

— De quem você acha que foi a ideia de pedir os doces e o bolo separados do Buffet? Do Alec é que não foi

— Magnus...o que você fez??- pergunta Clary


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Notas finais do capítulo

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