How Deep Is Your Love? escrita por Star Grayson Summers


Capítulo 10
Strangely Known


Notas iniciais do capítulo

Narrado por: Asa Noturna



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Eu tentava entender onde aquilo iria acabar?Eu queria encontrar pistas, chegar a uma conclusão e depois... poder esquecer isso, relaxar um pouco. Faz tempo que não tenho uma noite completa, quase não durmo, e quando consigo me acordo fácil, estou sempre alerta. Mas eu não queria que fosse assim. Cada dia mais venho sentindo que não pode ser assim, sinto falta de antes, de ver o seu sorriso, poder tê-la por perto... Pois é, de novo estou pensando nela. Kory parece que a cada dia você está mais presente nos meus pensamentos...
Pra me tirar da única tarde de sossego que estava tendo o prefeito resolve querer nos ver. O prefeito Stuart é uma pessa interessante, em vez de se preocupar com a cidade, com tudo, não... prefere fazer uma festa com gente da alta sociedade. Não dá pra acreditar!Nós, pelo menos eu, estou tentando resolver esse mistério e o prefeito só liga pros turistas que estão vindo pra cá. As pessoas vinham para Jump City por vários motivos, por ser uma cidade bonita, moderna, difrente, por ter super- heróis, mas isso mudou, agora elas vêm ver os vilões, nem tem medo de serem mortas por qualquer maníaco solto por aí. Essa cidade está um completo caos e as pessoas andam liveremente, querendo comparecer a eventos enormes sabendo que esse seria um ambiente perfeito pra qualquer ser idiota acabar com a paz.
Basicamente seria obrigado a comparecer, então que seja logo. Estava pronto, esperando dar a hora certa para ir, gosto de pontualidade, estávamos todos naquela maldita festa, ou jantar, nem sei ao certo. Só dava pra dizer que estav completamente lotado, as pessoas riam sem motivo, isso chega a me irritar. E de vez em quando tinha que me obrigar a abrir um sorriso faldo para os milionários ali. Sentamos numa mesa com o prefeito que só abria a boca pra falar besteira, quele homem deveria ser é preso, um completo corrupto, estava tão na cara. Logo depois chegou um casal e a filha deles, aquele homem parecia estar tão contente, ele era o dono a empresa Destroyd a maior empresa da cidade, uma fábrica onde destroem o pouco de natureza que resta nessa cidade, modifica o DNA de pobres animais e faz coisas bizarras sem motivos, me pergunto onde está o governo quando se precisa. Esse homem é um grande "amigo" do prefeito, provavelmente outro corrupto, quase nunca o vejo e ainda mais com a esposa, uma mulher alta e bonita que sempre usa decotes só para impresssionar outros homens, o marido que não vê que ela dá em cima dos outros. E a filha, uma garota "normal" que parecia estar ali por obrigação, sem sequer levantava o rosto, devia ser vergonha. Eu não estava com um pingo de vontade de estar ali e não via a hora de poder ir embora. Mas daí quando eu menos espera... olha só, se não é você mesma garota. Não dava pra acreditar que a loira filha do casal patético em vez de ser a moça de respeito dita era outra coisa.
Ela saiu da mesa, e logo depois eu fui atrás dela. A Kory me olhou rapidamente acho que ela percebeu que eu tinha ido atrás da loira. Mas não dei importância, a segui sem que ela percebesse, a garota andou até o estacionamento, não tinha ninguém lá, me perguntei o que ela iria fazer. Ela parou e olhou para os lados mas não me viu, tirou da bolsa uma chave e quando levantou a cabeça quem estaav lá?Sim, eu.
—O que você faz aqui?- disse erguendo uma sobrancelha
—Eu acho que a pergunta é: O que você faz aqui?- ela percebeu que era eu. Estava com pressa.
—Lindsay eu nunca imaginaria que você é filha do dono da empresa Destroyd.
Ela riu- Quando te vi também não imaginei que estava conversando com o Asa Noturna.
"Poderia te rme dito, estou atrás desse cara!"- pensei mas logo depois voltei a falar- A questão nãe é essa, e sim... seu pai sabe o que você faz a noite?
—Provavelmente ela pensa que eu vou dormir- se aproximou de mim- Mas estou em outro lugares- se aproximou tanto que apertava seus seios em mim- E isso não é dá sua conta.
Ela é mais baixa do que eu, olhei para baixo, sorri de canto a olhando de um jeito malicioso- Acha que conquista alguém assim?- quem ela pensa que eu sou?Um idiota?
—Eu não pedi para me seguir e se me der licença eu estou indo- virou-se para subia na moto mas eu a impedi segurando seu braço- Não terminei de falar com você ainda.
—O que você quer?
—Preciso da sua ajuda.
—M-Mas pra que?
—Eu preciso...
Ela pensou um pouco- Já sabe onde me encontrar- depois disso larguei o braço dela e a deixei sair
Com a ajuda daquela garota eu poderia passar da fase "pesquisa". Teria informações; Lindsay poderia me ajudar, afinal ela tem acesso a empresa do pai e talvez a prefeitura também.
Estava voltando, olhei as horas, já era tarde, logo iria pra casa. O estacionamento era grande, muito grande e não tinha absolutamente ninguém, isso era o que eu achava...
Escutei risadas e vozes, mas uma delas me era familiar, parei pra escutar novamente. Virei e olhei discretamente e olha só quem estava?Kory!Mas não estava sozinha, tinha um cara com ela, na mão ela segurava uma garrafa. Estava bêbada. via que ela se aproximava cada vez mais dela, senti que não poderia deixar ela fazer isso, não poderia deixar ele se aproximar um centímetro dela.
—Ei você, já deu!- falei e o cara me olhou na hora
—Aí cara, qual o seu problema?
—Você!- respondi com raiva na voz
—Não sei se você percebeu mas, estava conversando com ela.
—Muito bonito se aproveitando não é?Cai fora- puxei ele e empurrei
Kory me olhou confusa- Por que fez isso?- disse calmamente
—Quantas já tomou?- levantei a garrafa da mão dela
—Não estava bebendo, essa é a primeira!
—Sei... Kory sabe que é perigoso ficar com um caras desse não é?- me aproximei mais dela
—Mas ele, era uma boa pessoa.
—Não Kory, as pessoas tem dupla identidade, não pode confiar assim no primeiro que ver.
—E você?Por que está aqui?- ela ficou um pouco brava
—Na verdade estava entrando quando te vi aqui. - falei sério
—Não deveria ter perco seu tempo comigo, eu sei me cui... - não deixei ela terminar de falar, não dava para acreditar no que eu estava fazendo, beijei ela. Mas ela não interrompeu, apenas me deixou continuar, enlaçando meu pescoço com suas mãos. E simplesmente não foi um beijo rápido e muito menos lento...


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Notas finais do capítulo

Perdão pelos erros



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