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Capítulo 2
Capítulo 2 The heart keeper




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Memórias de Hinata

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Suas lágrimas já haviam secado e seu pranto calado. Mas a jovem Hyuuga ainda não havia chegado na pequena gruta; o esconderijo onde teria algum alento. Parou de correr para repor um pouco de fôlego, seus pés não haviam parado por sequer um segundo desde que deixou a mansão.

Escorou-se em uma árvore para poder descansar enquanto pensava. Precisava pensar em alguma solução rapidamente, não tinha a mínima vontade de voltar pra casa e encarar seu pai ou aquele clã cheio de regras absurdas.

Acima de tudo não queria voltar para a vida social de Konoha. Não queria voltar e ver a felicidade do mais novo e badalado casal da vila e ter que passar por cima de seus sentimentos para parabenizar duas pessoas que eram próximas suficiente de si para chamar de amigos.

Ah sim e também não queria estar na vila e ser obrigada a ir à cerimônia de nomeação. Nem todos os aldeões sabiam, mas já havia sido divulgada entre os clãs mais importantes a decisão tomada pela Godaime quando saiu de seu coma. Apesar de brilhante na árdua missão de manter todos os aldeões a salvo, a grande batalha que havia deixado Tsunade em coma também serviu para deixar claro que a ninja já havia chegado ao seu limite.

A loira fugaz que era muito mais que uma líder, era um ídolo entre as kunoichis, havia perdido seu brilho. Tsunade já havia contribuído o sei máximo para Konoha.

A batalha exigiu tanto de Senju Tsunade que a idade finamente a alcançou, todos os anos camuflados pela beleza jovial da anciã não pesava apenas em sua face pelas grossas rugas, mas principalmente em seu corpo cansado. Um ciclo de sua vida havia sido completado e era hora dela passar o título de Hokage para outra pessoa. Tsunade ‘descansaria’ sua aposentadoria cuidando do hospital que passara a ser dirigido por Shizune.

“Naruto” era o nome que vinha à mente de todos que acompanhavam de perto a história de amor maternal que a Godaime tinha com o loiro cujo sonho era sentar na cadeira atrás da mesa no topo da torre. Ela tinha poder para nomeá-lo e poder ver aquela pequena peste realizar seu sonho e Naruto, ao ver de Hinata, agora tinha qualidades o suficiente para governar a vila bem.

Como seus sonhos almejavam, Naruto agora era um sannin. Um eremita que carregava consigo o segredo dos sapos, provavelmente o maior orgulho de Jiraya.

Contudo, em sua última missão como Hokage, Tsunade redigiu um documento que nomeava Haruno Sakura como legítima Hokudaime, sob o aconselhamento de Uzumaki Naruto como seu braço direito. Como justificativa apenas a frase “ele ainda não está pronto, mas Sakura saberá o momento certo em que ele estiver”.

Hinata não queria estar lá para ver a Haruno se tornar a autoridade suprema da vila. Sabia que aquela frase da Hokage sugeriria que ela poderia passar o cargo para Naruto a qualquer momento que desejasse, mas ainda assim, simplesmente não queria ver Sakura sendo ainda mais congratulada.

Parabenizar o casal pelo namoro, a menina pelo título e ainda ouvir da educada flor de cerejeira algum tipo de desculpa ou justificativa para estar ao lado de Naruto, sendo que a Haruno era uma das pessoas que sabia de seu amor de uma vida pelo loiro número um em teimosia. Uma das pessoas que sabiam de sua declaração de amor no momento de desespero.

Não queria ser encarada pela garota que tinha ganhado tudo com pena. Não queria encarar todas as pessoas da vila que sabiam de sua fervorosa declaração e a olhariam com a mesma parcela educada de pena por ter sido tão facilmente rejeitada.

Mas então algo chamou sua atenção, uma sensação de presença. Alguém a observava e discretamente a Hyuuga ativou seu doujutsu e qual não foi sua surpresa ao ver três que Hyuugas a seguiam, no mínimo a mando de seu pai. Não seria fácil, mas tinha que despistar os três.

E acredite, despistar três portadores do Byakugan não seria uma simples tarefa e Hinata se viu presa ao impulso único de correr. Ela não era tão rápida, mas aparentemente seus seguidores não tinham percebido que ela havia sentido sua presença, afinal estivera correndo o tempo todo.

Todo seu esforço parecia nulo, sair do quase perfeito campo de visão de três ninjas justamente atrás de si era praticamente impossível. O som das águas caindo lhe denunciava que estava muito perto do local para o qual desejava ir, mas entendia que não devia ir para lá.

Era apenas uma gruta, se os Hyuugas que a seguiam tinham o interesse em a mandar de volta o lugar serviria apenas para virar sua própria gaiola. Afinal era apenas o refúgio de uma cachoeira, o caminho feito pela natureza dentro da rocha e foi então que o sorriso surgiu em seus lábios, surpreendia-se mais a cada novo dia. Conhecia bem aquele lugar e tudo sobre ele e foi então que resolveu correr diretamente para aquela gruta.

Entrou no lugar e lavou o rosto na água que ali nascia, viu satisfeita que ao entrar lá dentro os Byakugans focados em si foram desativados. Como sempre ela fora subestimada.

Aproveitou da pequena falha dos seus e preparou o lugar. A Hyuuga herdeira fingiu estar meditando quando os figurões entraram no lugar e foi com um sorriso e uma kunai que a garota os recebeu.

A pequena lâmina fora lançada precisamente no início da armadilha e todo o lugar que ficava no topo de um alto morro desmoronou com a explosão. Antes que sucumbisse Hinata se jogou como se pertencesse às águas da cachoeira.

O solo explodido era rico em metal pesado e dava-lhe a cobertura necessária; uma barreira para qualquer Byakugan. Se morresse na queda, morreria sabendo que fizera a maior proeza de sua vida shinobi ao despistar sozinha três ninjas de alta classe da guarda de seu pai.

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Fim das memórias de Hinata

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Em Konoha a morena não conseguia abandonar a lembrança. Olhava dispersa a fumaça cheirosa do chá enquanto pensava na forma como tudo acontecera. Ter encontrado o moreno Uchiha foi, na verdade, uma grande sorte, tão inesperado que se ainda acreditasse em destino, diria que esse encontro jamais teria sido fruto do acaso.

Em algum lugar o dono das lembranças de Hinata se movia, não tinha pressa. Havia tomado uma difícil decisão, o tempo que passou com a morena serviu para ensinar muito ao mais velho dos Uchiha.

Itachi e Hinata não eram tão diferentes assim. Ambos foram marcados por aquele mundo insano nutrido pela supremacia dos clãs, mas conseguiram encontrar seu próprio modo de seguir um caminho capaz de mudar o mundo ao seu redor.

Assim como a morena, Itachi tinha em mente fatos esporádicos daquele encontro que havia marcado suas vidas. Passou muito tempo acreditando que não a merecia, ainda depois de tanto tempo parecia uma infâmia comparar a menina doce e pura a si mesmo. A verdade era que a convivência com a herdeira dos Hyuuga havia feito o herdeiro dos Uchihas aprender a ver a si mesmo sobre outras lentes e perspectivas.

Ainda não sabia ao certo se a decisão que tinha tomado era a certa, mas ficar apenas parado em um lugar qualquer no mundo sem nunca descobrir estava já estava completamente fora de cogitação. A morena acreditava no destino do fracasso e ele lhe mostrou que o destino pode ser mudado, mas a verdade era que ele não acreditava em destino, mas o surgimento daquela garota lhe provou que o mesmo existia.

A vida quase fora tirada daquele anjo para colocá-la em seu caminho...

...mais uma vez.

O rio havia a trazido para si. Um corpo com vida, mas inconsciente e com muitas fraturas. Um dos braços, algumas costelas bem como o ilíaco e um forte deslocamento do ombro.

Foi pura sorte não ter um traumatismo craniano ou vertebral. Ainda assim devia estar sentindo muita dor, pois mesmo desacordada seu corpo se queixava.

Fruto de uma queda feia, com certeza. O restante do trabalho devia ser fruto da correnteza que a trouxe de muito longe, afinal não havia nenhum ponto por onde alguém pudesse cair naquele estado dentro do rio, tão perto de onde estavam.

Levou dias, mas finalmente sentiu o despertar da desconhecida. Um doloroso despertar julgando por sua expressão. A garota se quer quis abrir os olhos.

— Bom dia, bela desconhecida. Seja bem-vinda depois de tantos dias desacordada. Espero que não esteja sentindo muita dor, mas é que com o término da guerra esse lugar assim como os outros todos, foi saqueado. – tentou usar seu melhor tom de calma e tranquilidade.

Imediatamente a estranha abriu seus olhos, cheia de curiosidade e ansiedade sobre sua situação vulnerável. Ah sim, aquela sim foi uma surpresa colossal.

Para ambos afinal. Levou algum tempo até a menina lhe revelar que encontrar sua pessoa sentada numa cama ao lado da sua havia sido a maior e mais apavorante surpresa de sua vida.

Não porque nas palavras de Hinata, ele era maldosamente lindo ou porque havia descoberto que o agradável aroma cítrico e adocicado que havia embalado o conforto de seu longo sono, vinha dele, mas principalmente por aquela sensação de já conhecê-lo. E sem se lembrar de fato de si, a menina mencionou a presença de uma energia que o envolvia que inspirava respeito e superioridade.

Por outro lado, o moreno conteve-se para não entregar sua própria surpresa ao ver a bela garota revelar com aquele simples abrir de olhos uma das mais poderosas linhagens sanguíneas de sua vila natal. Na verdade, ele não sabia ao certo qual dos clãs tinha mais prestígio no mundo shinobi, o dele ou o dela.

Embora isso já não mais importasse. Não possuía mais o tão poderoso e temido olho que marcava sua história dentro da história de seu clã e sua vila.

Apresentações não foram imediatamente feitas. Hinata passou mais três dias no pequeno hospital com o moreno que a havia salvado como companhia e depois seguiram juntos até que a morena se recuperasse completamente.

Foi onde ela ficou sabendo quem tinha a salvado da queda e a levado para aquele lugar justamente porque tinha recém se livrado de uma longa estadia no mesmo. Fizeram uma rápida amizade, ambos apreciavam demais o silêncio e foi nele que aprenderam a se comunicar.

— Então você quer que eu a acompanhe? – ele perguntou.

Três semanas já haviam se passado depois de tudo. A bela morena já estava completamente recuperada e “pronta” para seguir seu caminho.

— Para onde? – ela perguntou um pouco confusa.

— Para sua casa oras, estamos muito longe de Konoha. – respondeu com simplicidade.

— Eu não... eu não tenho para onde voltar. – a Hyuuga hesitou em responder.

— Hm... já ouvi essa história antes. – disse mais para si que para a morena. – Mas me conte o que você fez para ser expulsa do poderoso clã Hyuuga?

Hinata corou com a forma direta com que ele lhe respondera. Nunca tinham comentado nada nada sobre clãs, vilas ou vida shinobi embora soubesse que não havia um ser no mundo que não fosse capaz de a identificar como um Hyuuga.

— Não fui expulsa, não sou uma ninja renegada. Sou uma fracassada, eu devia ser exatamente o que meu pai espera de mim, mas nada que eu faço está bom... nunca. Eu só não quero ter que assumir aquela porcaria de liderança, gosto da vida shinobi e não quero abrir mão dela. Acho todas aquelas regras do clã absurdas e enfunáveis. – a morena acabou desabafando sem perceber o peso de suas palavras.

— Hum.. – Itachi escondeu a surpresa, aquela garota não era apenas uma Hyuuga era a primogênita da família principal. – É. É ruim mesmo quando esperam coisas demais de você. Desculpe-me por perguntar, mas na noite em que tirei você do rio, o que foi que aconteceu.

— Eu fugi. – disse simples. – Haviam três capangas do meu pai atrás de mim, tinha que despista-los. Não havia outra maneira no momento para neutralizar três ‘cãezinhos’ do papai. – respondeu amargurada.

— Hum, você conseguiu sozinha se livrar de três membros do seu clã, altamente treinados para ‘caçar’ e ainda vem me dizer que é um ninja fracassada. – debochou.

— Bom, não sou burra, mas é que...

— ... Pra liderar um clã tem que se estar acima de todos. Sabe, eu ouvi muitas histórias sobre a geração do seu clã governada pelo gêmeo Hiashi. É bastante tradicionalista e perfeccionista, deve ser duro mesmo.

— Nani? – ela ficou boquiaberta. – Do que está falando? Como sabe coisas como quem é meu pai?

— Tudo bem, acho que depois de três semanas nós já devíamos ter nos apresentado. – ele disse e Hinata riu.

— Hyuuga Hinata desu. – disse em uma leve flexão com a cabeça.

— Uchiha Itachi desu – disse a imitando.

Não queria demonstrar a surpresa por confirmar que aquela era mesmo a herdeira do clã Hyuuga. Estava com 26 anos, então Hinata devia ter 21 e a última vez que a vira ele tinha 9 e a Hyuuga 4, mas sabia que a mais nova não se lembraria desse encontro.

— Você não devia estar morto? – a surpresa falou mais alto fazendo o moreno sorrir triste. – Ohh gomenasai, e.. e..eu não quis dizer isso, é que o comentário era sobre a luta entre você e o Sasuke-kun.. quer dizer eu estava lá quando aconteceu, disseram que Sasuke tinha vencido e que você estava...

— Algumas coisas ainda vão ficar sem respostas Hinata-sama.

— Então quer dizer que é verdade.. a história do clã Uchiha? Foi mesmo uma ordem de cima? – seu tom tinha assumido um tom mais triste.

— Hn. – ele apenas confirmou.

E ficou olhando a menina que parecia pensar seriamente em algo enquanto o olhava com seus olhos inexpressivos. Itachi nunca se arrependeria por ter perdido o poder em seus olhos e ser capaz de ver tantos detalhes novamente.

— Itachi-san – ela começou com aquele tom clássico, iria lhe pedir algo. – Importaria-se de lutar comigo?

— E pra que isso? – realmente não esperava por aquilo.

— Porque eu não acredito que sou um fracasso. – respondeu firme.

— Tudo bem. Tem uma condição para isso, nós vamos lutar e se você perder só poderá voltar para casa quando conseguir vencer.

— Hn? Você vai.. isso seria como um tipo de treinamento? – perguntou confusa.

— Acho que não tenho muito a ensinar a uma Hyuuga, nosso estilo de luta é bem diferente. Tenho certeza que é uma excelente kunoichi, se está tendo problemas é por falta de alguém que te treine fazendo você ultrapassar seus limites. Vamos? Eu não vou pegar leve só porque você é uma garota.

— Hai – e pela primeira vez desde que saíra de Konoha ela se sentiu completamente cheia de energia.

É foi mesmo uma surpresa muito grande estar diante da menina que nunca fez questão de conhecer aprofundadamente. Nenhum contato com aquela família desde o primeiro e até então único encontro entre os primogênitos dos dois maiores clãs.

Na visão de Itachi Hinata lutava muito bem. Na verdade toda delicadeza que a morena tinha lhe proporcionava qualidades únicas na batalha e ela tinha sensibilidade suficiente para utilizar a energia da natureza ao seu favor.

Naquela noite Hinata perdeu, assim como muitas posteriores. Itachi descobriu que a morena tinha intimidade com o elemento Suiton e juntos treinaram também esse lado da Hyuuga.

Então seus dias foram mudando. Não eram mais apenas lutas de treinamento, mas passaram a literalmente conviver. E na convivência descobriam que podiam aprender muito mais do que jutsus e golpes, fortalecendo cada vez mais uma amizade que se formou entre os dois sem barreira nenhuma.

Mas uma coisa ainda incomodava Itachi, algo que com certeza a morena não sabia. E não era a beleza exuberante do contraste entre o negro dos cabelos e o branco nos olhos da Hyuuga, nem a forma inteligente e perspicaz com que ela evoluía rapidamente, mas sim um acordo que fora feito há dezessete anos atrás. O acordo de união entre os dois mais poderosos clãs de Konoha.

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Lembranças de Itachi

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— Ótimo. Você está lindo. – disse terminando de prender os fios que começavam a ficar longos do moreno em um baixo laço. – Você fica tão mais bonito de cabelo cortado meu filho.

— Kaa-san eu sou um ANBU agora e o cabelo comprido me deixa mais sério. – disse emburrado. – E.. precisa disso tudo mesmo? O acordo já está feito eu nem sei por que tenho que conhecer a menina.

— Itachi eu sei que não preciso lhe dizer isso, mas é um acordo muito importante principalmente para o nosso clã. É por poucas horas OK apenas faça o que o seu Otou-san quer.

— Eu sei Okaa-san, eu sei. Por que você também não vai?

— Porque vou ficar aqui cuidando do Sasuke. Há uma festa hoje nas propriedades dos Hyuuga, é aniversário de 4 anos da Hinata-chan.

— Minha noiva. – completou baixinho, meio que assustado com aquela informação. – Quando eu vou ter que me casar? – perguntou realmente confuso, fazendo a mãe rir.

— Não se preocupe querido, só daqui longos anos.

Naquela noite conheceu Hinata. Era uma menina bonita, mas também um pouco mimada.

Não fez nenhum comentário como orientado pelo pai, ignorou algumas atitudes infantis da menina, pois sabia que era ele quem era diferente das outras crianças e bem no fundo, aquela menina lhe fazia pensar um pouco no Sasuke-chibi, então não devia ser tão ruim assim. Não que sua opinião contasse, unir legalmente os dois clãs mais poderosos era um excelente negócio, principalmente para o clan Uchiha que dia a após dia perdia um pouco de seu prestígio, Itachi ouvia coisas no QG da ANBU, coisas que seu pai se quer cogitava em conversar com ele.

Então o acordo foi feito e a data do casamento marcada; a mais antecipada da história. O casamento de uma menina de quatro anos foi marcado para o ano em que ela completaria sua maior idade.

Então os dias foram ficando cada vez piores para Itachi, as discordâncias entre ANBU e a polícia secreta de Konoha. Havia a pressão das autoridades da vila de um lado e de seu pai do outro, até o dia da ordem e o massacre.

Certamente Hiashi se quer tinha comentado com a filha sobre o casamento negociado com o assassino de um clã quase completamente extinto. Um peso a menos para Itachi, ou pelo menos era isso que ele pensava até começar a conviver com aquela garota.

O destino é um deus muito sádico e gosta de brincar com todas as pessoas. Tudo o que você precisa fazer é discordar dele para q


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Notas finais do capítulo

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