Entre l'amour et la guerre escrita por KingR


Capítulo 3
Capítulo três.


Notas iniciais do capítulo

Não fiz a releitura do capítulo para saber se havia erros, então sorry!!



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—Nossa!—ele falou impressionado e assustado ao mesmo tempo.

—Por favor me diz que você acredita nela?—suplico para ele.

—Eu acho que darei uma chance.—diz ele ainda olhando as velas que estavam com suas chamas normais. 

Revirei os olhos, garoto teimoso.

—Acabei por lembrar...—eu começo.—Se você diz que eu estava fora ontem, assim como no meu sonho, ou quando eu achava que era um sonho.—estava preste a concluir, dirigindo-me ao Luke.—E você diz que não colocou nada em mim,—dirigir-me a Agnes.—então... quer dizer que o que aconteceu comigo ontem foi real?!

Olhei para Luke, ele estava tão apreensivo quando eu.

—Caramba, aquilo que me atacou era um vampiro.—digo.—eu acho.

Eu estava preste a soltar uma lagrima, mas não queria me fazer de coitadinha então decidir sair dali. Caminhei até um tumulo e sentei-me em cima.

—Isso é demais pra mim, isso não é nada normal.—digo tentando me acalmar, deixando algumas lagrimas escaparem.—Se aquele vampiro que anda por ai sem ser percebido me atacou, quer dizer que ele pode atacar qualquer um, a qualquer hora... até os meus pais.

Imaginei meus pais cruzando com uma dessas criaturas. Só me fez derramar mais lagrimas.

Senti a presença de Luke ao meu lado, ele abraçou-me gentilmente.

—Eu não estou preparada para isso, Luke.—desembucho.

—Eu sei, ninguém está.—ele disse me reconfortando.

*

Um Mês após aquele dia havia se passado, o impressionante que desde que tudo me foi revelado eu não tenho mais pesadelos, minha vida nessa cidade estava boa, considerando que há demônios a solta.

Eu nunca mais entrei em contato com a bruxa Agnes, e passei a sair menos de casa.

Então resolvi saber mais dessas criaturas, e como não cruzar ou passar despercebido por uma. Pesquisei na internet por varias horas, e o mais comum foi: não convidar para entrar, por que se convidar o vampiro terá livre acesso a sua casa; madeira no coração mata um vampiro e decepar também assim como colocar fogo; vampiros queimam ao se expor ao sol, esses foram os mais comuns das minhas pesquisas.

E achei em uma pagina dizendo que tinham certas ervas que podiam machucar e livra o controle mental, imediatamente associei com a minha pulsei, já que queimou o vampiro que me atacou.

As únicas coisas que fazia era ir para escola e ir volta para casa, já que tinha muito medo de algo acontecer. Não havia demorado tanto para que eu fizesse amigos na escola, mas não era nada demais, por isso não me envolvi tanto nessas novas amizades.

Quando cheguei na escola, todos me trataram muito bem, e me contavam lendas sombrias de Nova Orleans, até que me contaram um história verídica, havia acontecido um massacre em uma igreja, de um garoto que ficou louco e que matou todos os outros 9 ou 6 padres, não lembro bem. Fiquei horrorizada, enquanto os meus colegas achavam que o padre assassino era louco eu achava que tinha dedos de criaturas sobrenaturais nisso.

No momento eu estava terminando uma atividade de matemática da escola, com os fones de ouvido, ouvindo uma boa musica. 

Eu iria sair com alguns amigos da escola, iriamos ao cinema, estava receosa, já que sei que os vampiros andam livremente a noite e era noite de lua cheia, então teria que me preocupar com lobisomens também.

Eu pedi o carro do meu irmão emprestado, teria cuidado para não ser pega pela policia já que não tenho carteira de motorista, se não iria me dar mal.

Dirigia em rumo ao cinema que combinamos, a noite estava maravilhosa e eu estava um pouco empolgada por ser convidada.

Minhas vestimentas estavam simples mais bonitas, usava um vestido azul até acima do joelho uma jaqueta de coro marrom e uma sapatilha. Como os meus cabelos são lisos com pequenas ondas  e bem preto eu decidi esticar para ficar bem liso, seu comprimento era bem longo, o que combinava com minha pele pálida e meus olhos azuis.

Eu cantarolava com a música que tocava levemente no carro, até que cheguei a meu destino, estacionei e voltei para frente do cinema.

Não demorou muito e havia encontrado meus amigos, fomos animados assistir o filme.

*

A seção havia acabado e nós concordamos em irmos lanchar algo mais.

No carro eu estava acompanhado de uma garota, ela eu conversamos sobre muitas coisas do dia-a-dia, menos a parte sobrenatural.

Todos lancharam, resolvi deixar a mesma amiga em sua casa, que era bem longe.

Estávamos passando por uma estrada vazia e com muitas arvores nas laterais.

—Pois é... eu acho que Jared está de olho em você.—digo sorrindo.

—Acho que não.—ela se fez de desentendida.

—Sério, você viu... ele tava te dando carta branca.—eu falo a olhando por um breve momento e voltando minhas atenções para pista.

—Sei não, Jared é muito popular pra mim.—ela fala ajeitando seu cabelo.

—Que nada, vocês são ótimos um para outro.—falo.

—E você? Não tem ninguém?—pergunta ela divertida.

—Ah, sim, meu irmão, minha mãe e pai.—falo também divertida.

—Você sabe do que eu to falando.—ela diz rindo me dando uma leve batida no braço.

—Ahr... eu... por enquanto não achei o amor da minha vida, então, acho que não rola nada pra mim.—digo.

—E seus ex?—fala ela me olhando.—Não sente falta de nem deles.

—Ex?—sorrio.— Eu nunca tive ex, na verdade nunca beijei nem um garoto.

Que vergonha, só que não.

—Caramba, você é a garota de ouro puro.—diz ela incrédula.— Você merece meu respeito por se segurar no meio dessas belezas de homens de Nova Orleans.

—Sim, há muitos homens belos, mais são homens... o que você acha que um homem—enfatizei a palavra homem.— vai querer com uma adolescente de 16 anos?

—Alguns curtem carne de cordeiro novo.—ela fala maliciosa.

—Você já pegou algum homem mais velho?—perguntando já sabendo a resposta.

—Sim, e foi maravilhoso, os homens não tem essas frescuras como os garotos que eu conheço.—diz ela.

—Um, legal.—falo. Virei para encara-la— Você não tem medo...

—CUIDADO!—só escuto o berro dela e olho para frente, havia uma pessoa na frente do veiculo.

Desvio antes que pudesse acertar a pessoa, mas infelizmente acabo por bater o carro em uma arvore grossa.

O impacto foi forte, mais não tanto para fazer estragos desastrosos.

Bati minha cabeça no volante, estava doendo muito. Olhei preocupada para a Alice, ela estava desacordada.

Tentei acorda-la, mas não adiantava. Coloquei dois dedos em seu pescoço e congelei mais ainda, acabei de matar uma pessoa.

Entrei em pânico, comecei a chorar silenciosamente e logo estava chorando como bebê.

—Não, não...—sussurrava enquanto chorava.

—Que pena.—diz alguém, era um homem, só sei que a pessoa arrancou a porta do carro e depois me arrancou de lá.

Jogou-me no chão e eu mesmo muito dolorida tentei levantar do chão e correr, mais o vampiro já estava em minha frente novamente.

E quando o mesmo iria me atacar uma coisa horrivelmente e inexplicavelmente aconteceu comigo, meu osso da perna começou a quebrar, e logo em seguida o do braço esquerdo. O vampiro olhava não acreditando naquilo, enquanto eu agonizava e berrava  morrendo de dor.

A dor que senti quando um vampiro havia me mordido meses atrás não era nada, mas NADA comparado a essa dor.

—Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhrrr—eu não aguentaria essa dor, isto era horrivelmente torturante.

E pior de tudo, eu não fazia ideia do que estava acontecendo comigo.

—Droga!—o vampiro não pareceu nada feliz com aquela situação em que eu me encontrava.

Os ossos da minha coluna estavam quebrando, e eram a pior parte, eu escutava o som agoniante deles e para mim isso ali era um inferno.

*

Chão duro, com mato, podia sentir diretamente em todo a minha pele, em seguida, sons de passarinhos e o cheiro da floresta.

Devagar fui abrindo meus olhos, a luz do sol incomodava, mas rapidamente iria me adaptar.

Escutei passos, e no movimento instantâneo levantei e fiquei encostada a uma arvore em total alerta.

—Droga.—digo vendo que eu não estava mais com minhas vestimentas.

Eu estava dolorida, a noite passada... foi um pesadelo, foi a pior coisa que havia me acontecido, logo veio as lembranças da batida do carro, a Alice morta, vampiro e ossos quebrando, dor insuportável.   

Eu queria creditar que aqui tinha sido apenas outro pesadelo, mas não, parecem que os pesadelos estão se tornando realidade.

 Lembro-me de um pesadelo em que eu sentia muita dor, e... Tinha visões momentâneas de como eu fosse um animal, correndo pela floresta e matando pessoas.

—Será que é verdade?—será que meus sonhos estão se realizando, talvez seja apenas uma coincidência maluca.

Eu estava exposta naquela floresta, não sabia de como fui parar ali, pois depois da dor agonizante eu apaguei.    

E o que havia acontecido com minhas roupas, não há sinal de nem um pano por aqui. Onde esta minha sanidade?

Como me meti nessa. Caramba.

Os passos haviam sessado, estava escutando apenas o som dos passarinhos e galhos balançando.

A sensação que eu sentia era boa, estava dolorida mais poderosa, estava com adrenalina eu acho.

Os passos se encontravam novamente, estavam perto, sentia que eram duas pessoas. 

Caramba o que eu faço? Fico aqui e peço ajuda ou tento correr, pois pode ser algum vampiro ou qualquer outra coisa do mal.

Os passos pararam novamente. Eles estavam perto de mim, mas a arvore é um pouco grossa, então dava para me esconder direito.

—Eu sei que está aqui, então apareça.—diz uma voz feminina, não era tanto ameaçadora era meio despreocupada.

—Não tente nada que se arrependerá, só viemos ajudar.—diz uma voz masculina desta vez. Passava um tom de educação e alta classe?!

 Eu ainda estava sem coragem. Mas resolvi me manifestar, espero que eles sejam do bem.

Coloquei apenas a metade do braço esquerdo a mostra, e fiz um sinal de pare, era para ser rendição, mas não deu muito certo, a arvore era grossa demais para ficar com os dois braços em sinal de rendição.

—Se vieram para ajudar, por favor... preciso de roupas.—digo meio confiante mas logo bateu a vergonha.  

Ficamos em silencio por alguns segundos.

—Rebekah?!— A voz masculina pronunciou-se.

De repente senti que havia apenas uma pessoa ali além de mim. Logo sinto institivamente algo se aproximando de mim.

A garota se materializou rapidamente em minha frente, foi estranho, e logo me toquei que ela estava segurando um pano, parecia como um cobertor era preto e grosso.

Fiquei envergonha, uma estranha estava em minha frente enquanto eu estava completamente nua, ainda bem que pus meus longos cabelos na frente dos meus seios.

—Aqui está Rapunzel.—ela fala e dá um sorriso, não foi muito acolhedor.

Eu peguei de sua mão, e logo a loiro que parecia uma Barbie caminhou para onde estava seu acompanhante, atrás de mim.

Enrolei-me no cobertor.

—Aqui perto tem um acampamento, deve ter alguma coisa do seu tamanho.—diz a loira.

Eu saí de trás da arvore e a segui, encontrando o seu amigo.

O homem que me olhava com certa curiosidade estava bem vestido, ele exalava nobreza, tanto ele quanto a loira eram ricos, suas características aprovaram isso.

—Onde estão os outros?—pergunta o homem.

—Outros?—eu não sabia de quem ele estava se referindo.

—A sua matilha?!—a loira falou.

—Eu... não sei do que estão falando...—acho que me confundiram com outra pessoa.

Lembrei-me novamente do acidente, e que uma hora dessas estavam a minha procura.

—Caramba.—viro-me de costas  para eles.—Eu estou super ferrada.

—Do que você ta falando?—pergunta a garota.

—Eu... eu sofri um acidente, bati o carro, e estava acompanhada por uma amiga e ela acabou morrendo... mas... não acho que tenha sido completamente minha culpa...—Lembro do vampiro que apareceu na pista.— Um vampiro apareceu do nada e por isso bati o carro.

—E ontem era lua cheia, isso explica o por que de você não entender do que estávamos perguntando.— foi a vez do homem falar.

—Eu não sei o que está acontecendo comigo, meu ossos quebraram de verdade ontem, e só sei que no meio da dor eu apaguei.—falo lembrando-me da cena.

Meus pais devem está malucos agora.

—O que irei dizer para os meus pais?!—falei mais comigo mesma.

—Venha, vamos achar vestimentas para você e depois pensamos no resto.—diz o homem acolhedor, mas ainda sim, sem tirar seu tom nobre.

—Obrigada.—agradeço baixo e os seguindo para o acampamento.

*

Eu estava me vestindo em uma casinha perto do lago, estava fazendo muito calor.

Coloquei uma camisa xadrez verde, era um pouco maior que meu tamanho, mas ainda sim ficou lindo, e pus uma calça que por sorte vinha com um cinto, e uma bota cano longo de couro marrom escuro um pouco folgada. Passei um pano por meu rosto que ainda estava um pouco sujo e amarrei meus cabelos em um coque mal feito, sem usar nada para prender. 

Saí da casinha e fui ao encontro dos dois.

—Esse lugar é familiar para você?—a loira perguntou.

—Não, eu me mudei não faz nem dois meses, nunca tive tempo para explorar toda Nova Orleans.—digo.

—Menina, você faz ideia no que se está passando com você?—pergunta o homem.

—Não, talvez seja maldição de Bruxa, vocês sabem né? Pois alguém que aparece do nada não pode ser normal.—digo referindo-me a Barbie.

—Somos vampiros originais.—diz a Barbie.

Eu já suspeitava, mas fiquei intrigada, o que ela quis dizer com vampiros originais?

Ela viu minha cara de desentendimento.

—Os primeiros vampiros a serem criados coisa e tal.—diz ela.

—Você ativou a maldição ao causar a morte de alguém, e como era lua cheia transformou-se ontem...—diz o homem.—em lobisomem. 

Fiquei tentando processar aquelas informações. Quando caiu a fixa...

—Como assim?—eu falo indignada, pois como era possível eu ser um ser sobrenatural. 

—Há uma pessoa melhor que possa te contar mais sobre isso, mas ficar aqui agora não é uma boa opção.—diz a Barbie.

—Bem, eu não faço a mínima ideia onde eu estou agora, então poderia os acompanhar até a cidade?—pergunto.

O homem sorri, acho que ele quis dizer sim.

*

Estávamos parando em frente ao um casarão do Quartel Francês. Ainda sem sair do carro eu falo:

—Minha família nunca teve índices de transformações de lobo, como irei conversar com algum deles? Se só apenas eu sou a aberração?!—falo já imaginando meus pais e Luke surtando.

—Então você pode conversar com outra pessoa, já irei apresenta-las.—diz a Barbie vampira sorrindo amigavelmente.

Saímos do carro, logo adentramos dentro do casarão.

Uma garota havia aparecido e caminhado rapidamente para o nosso encontro.

—Hayley.—diz a Barbie, sinceramente ainda não sei os nomes deles e nem eles o meu.

—Então o que aconteceu?—pergunta ela.

—Os lobos não estavam lá, devem ter fugido, e mandamos os vampiros deixarem de procura-los.—diz o homem a moça Hayley, se me lembro o bem.

—E trouxemos um presentinho.—diz a Barbie Original dando uma leve batida no meu ombro e sorrindo.

—Você um dos lobos do Bayou?—pergunta a morena bastante interessada.

—Não, eu moro aqui perto.—digo.

—Ela fez sua primeira transformação ontem, e como o nosso irmãozinho não podia deixa-la sozinha e confusa, decidimos que você poderia começar a treinar sua maternidade com a filhote de lobo aqui.—diz a loira sempre sarcástica.

Hayley olha o homem e agarota.

—Não precisa, se incomodar, eu poderia lidar com isso sozinha.—eu não queria ser um incômodo.

—Não... gostaria de ter alguém que pudesse me orientar nas minhas primeiras transformações, mas não tive e foi torturante aprender tudo sozinha. Terei o maior prazer em ajuda-la.—diz a morena amigavelmente e logo sorri pra mim.

Retribuo o sorriso.

—Temos que ir, antes que inconvenientemente demos de cara com o nosso irmão.—fala o homem.

—Muito obrigada mesmo, pelo oque fizeram por mim e pelos lobos, e até por ela.—diz a moça morena.

—A família também serve para ajudar.—diz a Barbie.

—Que ignorância a minha, esqueci completamente dos meus modos.—O homem pronuncia-se.—Sou Elijah e essa é minha irmãzinha Rebekah.

—Ravenna, Ravenna Burnier.—apresento-me.—mas costumam me char apenas de Venna.

—Prazer, Ravenna, Heyley irá te ajudar, mas não aconselho que seja aqui.—diz Elijah.

—Não irá, se o outros descobrirem que ela é lobisomem iram... vocês sabem.—diz Hayley.

*

Hayley saiu comigo a caminho de um restaurante não muito longe, ela parecia meio preocupada, parecia está se escondendo.

—Há muitas coisas complicadas que virar em sua vida, mas cabe você administra-las.—diz Hayley.

Eu confirmei com a cabeça.

—Como já deve ter percebido eu sou uma loba, e estou gravida de um homem muito infeliz.—diz ela.—E esse homem está no trono desta cidade, o quartel não é um lugar muito seguro para você agora, pois o mesmo esta cheios de vampiros que adorariam cortar a cabeça de pessoas como nós.

—Se você é uma loba, e vive em um covil de vampiros, por que ainda está viva?—isso não era da minha conta, mas queria aprender mais sobre tudo.

—Como eu disse, estou gravida do novo “rei” da cidade.—ela fez aspas com os dedos.

—Qual o nome dele?—pergunto.

—Klaus Mikaelson.—diz ela.—Irmão das pessoas que acompanharam você.

Nossa.

—Conte-me mais...—digo e escuto tudo sobre lobos e vampiros e bruxas, inclusive soube que esse novo “rei” de Nova Orleans é um Hibrido, que é a mistura de lobo com vampiro.

Ela me falou de como se tornava um vampiro, e disse que eu só sou uma lobisomem por que alguém da minha família é, mas meus pais nunca entraram na conversa sobre isso, então ou eles não sabem ou escondem de mim e do Luke.

E única coisa que eu pensava era em como eu ia aparecer em casa depois de tudo.


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Notas finais do capítulo

:D



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