Modified By Disappointments escrita por Amanda Katherine


Capítulo 23
Viagem.


Notas iniciais do capítulo

Volteeeiiii, o tão esperado dia. Kkkk espero que gostem desse capítulo. Esta meio sossegado, mas o próximo pegará fogo!. Beijooos.



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   Depois de lá, fui para casa e tomei um banho quente.

  Como Justin pode fazer isso comigo?

  Se bem que ele não teve culpa por acabar perdendo a memória.

    Mas agora, com certeza, Victória tirará proveito para poder ficar com ele.

  Argh! Aquela vadia.

 .....

   Cinco dias já haviam se passado, Justin já teve alta do hospital e eu não saia do quarto.

   Nem à escola eu estava indo. Até minha conversa com minha mãe eu havia adiado. Parece que sempre que eu quero falar com ela sobre esse assunto, algo acontece e eu tenho que deixar para outro dia. Então, decidi ter essa conversa delicada, quando a poeira do que aconteceu baixar.

  Estava desanimada, mas como hoje era segunda-feira, e eu já havia faltado muitos dias da escola, estava parada em frente ao espelho do meu banheiro.

   Olhando para meu reflexo, percebi o quanto eu estava acabada, o quanto eu definhei nos últimos dias.

   Passei uma maquiagem forte, mesmo que estivesse de manhã. Precisava esconder essa cara de múmia.

    Coloquei um uniforme um pouco mais curto do que eu estava acostumada a usar. Na verdade, eu nunca fui com a saia do uniforme para a escola. Essa seria a primeira vez.

    Não deixaria mais ninguém tirar onda com minha cara naquele inferno de escola.

    Olhei para o espelho, pisquei e mandei um beijo, logo saindo dali.

    Talvez isso de Justin não se lembrar do que vivemos, seja o melhor que já aconteceu. Até porque, se ele se lembrasse, eu não sei se estaria disposta a esquecer o que ele fez e isso só machucaria mais ainda, nós dois.

     Peguei minha mochila e desci as escadas.

— Mãe, eu quero mudar de escola. – disse me sentando a mesa.

— O que? – me olhou.

— Depois a gente conversa! – estou atrasada.

    Tomei meu café e Yuri me deixou na frente da escola. Todos me encaravam, tanto pelas polemicas do que aconteceu quanto por eu ser a única a ir de Limusine para a escola.

    Entrei portão adentro e Syl já me esperava, junto de Dominik.

— Está diferente hoje. – disse Syl.

— Está mesmo. – confirmou Dom.

— Hoje estou de saia. E maquiagem forte. Precisava disfarçar a cara de morta que eu estava.

     Fomos para a nossa sala e Dom foi para a sua sala.

    Nos sentamos e logo o professor entrou. Tinha que ser justo ele?

— Bom dia, turma. – disse ele e era incrível como ele tinha o dom de ser lindo.

— Bom dia. – respondemos.

 Ele se sentou em sua mesa e lançou um olhar para mim.

 Certo... Talvez Sylwia tenha razão... E não, não é bom ter seu professor afim de você. Mesmo que ele seja apenas alguns aninhos mais velho.

  Logo, alguém bate na porta e pede para entrar. ESSA VOZ!

  - Sim, claro, entre. – respondeu Matheus. – Afinal, Matheus, o novo professor de Biologia. – se apresentou. – Você deve ser o Justin Bieber, certo?

  - Certo. – respondeu frio.

  - Pode se sentar. Seja bem-vindo.

  Sim, o velho Justin Bieber estava de volta. Seu olhar de superior estava colado de volta em seu rosto. Não era mais aquele garoto que me deu o anel na casa da arvore.

  Ele passou por mim e olhou meio de canto e sorriu. Droga! Ai vem coisa.

  Olhei em sua direção e ele se sentou ao lado de Victória e a beijou.

  Se não fosse por Sylwia virar meu rosto, eu ficaria os encarando por horas.

  Doía tanto vê-lo nos braços daquela... boba!

  - Não fica os encarando, Demi. Vão pensar que você ainda se importa.

  - Eu sei... Mas é que é difícil sabe?!

  Virei para frente e prestei atenção na aula. Pelo menos tentei, pois quando não era Justin, era o Deus Grego do Matheus que me tirava a concentração, simplesmente por ser lindo e me olhar de uma maneira diferente.

  O sinal bateu e todos nos preparamos para sair.

  - Galerinha, galerinha. – disse o professor chamando atenção. – Esperem um segundo por favor. Quero fazer um comunicado.

  Nos acomodamos novamente e ele pegou um papel no meio da pasta de chamada.

  - Bom, apesar de ter apenas 22 anos, eu tive a oportunidade de começar um estágio nessa escola. E felizmente, consegui um cargo a mais do que o de um professor. Eu vou ser o representante desta sala até o fim do ano.

  - Era esse o comunicado? – disse Justin mal humorado.

  Não falei, o velho Justin voltou!

  - Não, na verdade, é que iremos fazer uma viagem de férias. Iremos para um acampamento no Texas.

  - Cidade dos caipiras. Quem vai querer ir? – disse Justin novamente, rindo.

  - Eu vou. – falei

  - Eu também. – topou Sylwia.

  - Ah, então eu também vou, vai ser divertido.

  - Bom, a boa notícia é que não é só a nossa sala que vai. A escola toda vai ir. Quer dizer, todos os Terceiros anos. Terá competições entre as salas e no final, a sala que vencer, ganhará um brinde e será a sala vencedora da nossa escola. Cada um de vocês ganharão uma coisa que eu e os outros professores ainda não decidimos o que vai ser.

  - Quanto tempo vamos ficar lá? – perguntou Alice, uma nerd.

  - Bom, como é férias de verão, estamos querendo marcar para ficar lá por um mês. Mas caso alguém queira ir embora antes do prazo, só será possível se os pais forem buscar ou alguém com a assinatura dos mesmos.

  - E tem que pagar? – perguntou uma outra garota.

  - Certamente. Será cobrado por cada pessoa, quinhentos e quarenta e nove dólares.  Já vai ter tudo incluso, almoço, café da manhã, jantar. Tudo. Essa foi uma promoção que o acampamento nos fez, por sermos um grupo grande e escolar.

  - Qual acampamento? – perguntei.

  - Texas Wine Country. – respondeu.

  - E vamos dormir aonde? – perguntei novamente.

  - Bom, vocês terão chalés de grupo. Quatro ao total. Poderão dormir com companheiros de outras salas se preferirem. Desde que sejam meninas com meninas e meninos com meninos. – alguns da sala vaiaram.

  - Mas eu tenho uma namorada, professor. Como vou passar a noite sozinho? Ou melhor, acompanhado de um homem?

  Sim, foi Justin quem disse isso. Uma pontada acertou meu peito em cheio. Suas palavras foram como um bloco de cimento passando pela minha garganta.

  - O acampamento não é um motel, Bieber. – disse o professor e ele fechou a cara.

  Me levantei e caminhei apressada até a porta. Syl veio logo atrás.

  - Vou entregar os bilhetes para levarem aos seus pais. – pude ouvir o professor dizer.

  Corri até o jardim e parei embaixo da arvore de cereja que havia lá. Eu respirava ofegante, nervosa, tentando segurar o choro.

  - Qual é, Demi! – protestou Syl, parando atrás de mim ofegante. – Você não pode demonstrar essa fraqueza...

  - Não dá, Syl... Não dá. – disse respirando fundo.

  - Hey! – puts. – O professor mandou eu entregar isso a vocês. – olhei para atrás e ele estava com a mão estendida com os papeis.

  - Obrigada! – puxei de sua mão.

  - Faz certo em ir. Vai ser bom para você emagrecer um pouco. – se virou para ir embora. – Aliás, não me enfrente só porque agora arrumou uma amiguinha na escola... Você me conhece, Demi. – andou para distante de nós.

  - Ele não vai me deixar em paz... – suspirei cansada.

  - Vem, vamos almoçar. – puxou-me Syl.

  Nos sentamos na mesa e nos alimentamos.

  - Como foi? – perguntou Dom.

  - Normal... – disse pelo fato de tudo estar como antes, tudo em seu devido lugar.

  - Ah... Bom, vocês receberam o notificado sobre o acampamento? – mudou de assunto, após Syl chuta-lo por baixo da mesa..

  - Sim, recebemos. Mas eu não vou poder ir. – lamentou Syl. – Minha mãe está ralando para pagar essa escola, porque insisti muito, pois na outra escola, eu não tinha amigo nenhum. Quando disse que arrumei uma amiga, ela fez questão de aceitar em me mudar de escola...

  - Ué, e eu sirvo para que? Sou sua amiga, não sou? Eu pago.

  - Não, eu não posso aceitar.

  - Eu pago! Sou seu namorado. – disse Dom.

  - Não, eu agradeço, mas não posso aceitar. Desculpem.

  - Syl, como você sabe, meu aniversário é daqui a duas semanas... Eu vou passar meu aniversário no acampamento, vocês são meus únicos amigos, poderiam pelo menos passar meu aniversário comigo. Se algum de vocês não forem, eu não vou...

  - Está bem... – cedeu ela. – Mas quando eu tiver condições, pago de volta!

  - Sem problemas. – concordamos.

  Estava ansiosa para ir à este acampamento.

  Na hora da saída, vi Justin saindo com Victória, em direção oposta ao seu caminho. Provavelmente está indo na casa dela. Que saco!

  ......

  Cheguei em casa e minha mãe estava arrumada.

  - Que bom que chegou... Temos de ir à casa de Pattie, precisamos ter uma conversa.

  - Está bem...

  Chegamos e Pattie nos recebeu calorosamente.

  - Oi, tia. – cumprimentei.

  - Oi, minha querida. – me abraçou.

  - Olá, Pattie. – cumprimentou minha mãe.

  - Que bom que vieram. – disse Pattie a abraçando também.

  Nos sentamos em sua sala e ela estava apreensiva.

  - Querida... – começou ela – Justin não pode saber o que houve. Está bem? – assenti. – Eu disse a ele que ele sofreu um acidente de carro após uma festa. Ele desconfiou um pouco, até perguntou onde estava o carro, ele queria ver o estado em que ficou. Mas eu disse que o carro não teve concerto e mandei para o desmanche. Eu disse a ele que ele ficou três meses em coma. Por isso não há lesões em seu corpo, a não ser a cicatriz dos cortes, que disse ter sido pelos vidros. Se por acaso ele perguntar algo a você, você confirma tudo o que eu disse, está bem?

  - Está bem... Vou informar Sylwia e Dominik sobre isso.

  - Eu vendi meu carro e comprei outro, assim é mais fácil de ele acreditar.

  - Entendo... Pode deixar. Mas, ele está namorando agora. Victória sabe sobre essa história?

  - Não, não havia pensado nisso. Não imaginava que ele ficaria com ela. – disse desapontada.

  - Se quiser, posso falar com ela e esclarecer tudo...

  - Ah, isso seria muito bom. Obrigada, Demi. – sorriu.

  - Ahn... onde é o banheiro?

  - No andar de cima, pode usar o do corredor, segunda porta à esquerda. O de baixo, a faxineira está limpando.

  - Está bem...

  Subi e contei as portas, entrando em seguida no banheiro. O usei e sai. Fiquei encarando o corredor. Onde será que é o quarto de Justin?

  “Demi, não! Saia daí agora mesmo! Não procure o quarto dele...”. Gritava minha consciência, mas minha curiosidade era maior.

   Abri todas as portas necessárias e por fim, encontrei.

  Entrei no mesmo e respirei aquele ar, que tinha o perfume dele, impregnado em tudo quanto é coisa. Aquele cheiro me embriagava. Ah, como eu sentia falta dele. Do abraço dele, dos beijos, de seu corpo, dos nossos amassos.

  Me sentei em sua cama e olhei na escrivaninha ao lado. O que? Aquilo é...? Aminha touca?

  A pequei e examinei bem. SIM! É a minha touca. Quem puxou de minha cabeça foi Victória, na sala de aula e logo em seguida entregou a ele, depois disso ele não me devolveu mais. Eu nem me lembrava que tinha ela.

  - Demi? – chamou Pattie. Me levantei num súbito.

  - Ah, me desculpe... eu... eu...

  - Não se preocupe... Eu entendo. Eu já esperava que você viesse aqui. – sorriu. – Vamos descer? Ele já deve estar para chegar.

  - Ah, claro... – sim, eu estava super sem graça de ela ter me encontrado ali.

  - Ahn... Demi. A... a touca... – ela estava sem graça em me pedir para devolver. – Bom... Ele tem muito ciúmes dessa touca. Já faz alguns meses que ele tem ela. Deve ter sido um presente de Victória. Ele não desgruda dela, as vezes até dorme com ela. A última vez que a empregada entrou em seu quarto para pegar as roupas sujas, ela pegou essa touca para lavar. Ele deu muito trabalho, queria até que eu a demitisse por conta de ela mexer na touca.

  - Uau... quanta informação. – sorri. Por um lado estava feliz por ele gostar de ficar com minha touca, isso significa que ele sente minha falta. – Essa touca é minha, tia. – sorri mais ainda.

  - O que? – sorriu. – Então quer dizer que... Que meu sonho ainda pode se realizar... Ele tem sentimentos por você. Ah meu Deus. – disse ela sorrindo.

  Descemos de volta para a sala e estávamos nos despedindo de Pattie, quando Justin passa pela porta e eu enfio a touca embaixo de minha blusa. Ele nos olha desconfiado e cumprimenta minha mãe e logo em seguida me abraça e beija meu rosto. Ah, como eu senti falta disso. Lembrando que ele só fez isso, porque acha que a mãe dele ainda não sabe que a gente briga o tempo todo. Ou melhor, que ele briga comigo o tempo todo.  

  Logo estamos em casa e eu me deito em minha cama, com a touca nas mãos. Ela estava com o cheiro dele.

  Havia se passado uma semana desde o anunciado da viagem, eu não usei a touca até agora, mas nessa viagem, eu vou usa-la. Minha mãe concordou em me deixar ir e estava tudo certo para Sylwia.

  Minhas malas estavam arrumadas e eu estava indo para a escola, pegar o ônibus, depois o voo, depois o ônibus novamente e chegar no Acampamento no Texas – Região Sul dos Estados Unidos.

  Será uma experiência muito boa para nós. Todos trabalharmos em equipe.

  - Ah, filha. Tome cuidado, não se meta em confusões e não se aproxime de Justin, caso ele vá...

  - Pode deixar... Daqui um mês estarei de volta.

  Saindo de carro com Yuri, pude ver uma nova mudança chegando na casa ao lado, que estava a venda a mais de três meses. Um carro vermelho, Audi A3, estava na garagem.

  Passei na casa de Sylwia e Dominik para pega-los.

  Chegamos na escola e descemos com nossas malas.

  Praticamente a escola toda decidiu ir, o que era bom.

  - Galera, hora da chamada. – alertou Matheus. – Vou faze-la e o nome que eu chamar, entra no ônibus depois de me entregar a autorização.

  Ele chamou o de todos, já estávamos dentro do ônibus e o motorista deu a partida.

  Sim, eu me sentei com o professor, já que Sylwia me trocou pelo Dominik. Namorados... Só servem para nos roubar as amigas.

  - Oi... – disse Matheus me tirando de meu devaneio.

  - Ah, oi. – disse tímida.

  - Mais uma vez nos encontrando... – indagou ele. O que ele quer dizer com isso? Que é obra do destino?

  - Sim, e acho que será assim até o fim do ano. – ri.

  - Pode ser pela vida inteira também... – brincou. Sim, eu prefiro pensar que isso foi uma brincadeira.

  Sem responder mais nada sobre isso, escorei minha cabeça no banco e relaxei o corpo.

....

  Assim que acordo, e eu estava com a cabeça no ombro de Matheus e uma jaqueta me cobria.

  Me endireito rapidamente, envergonhada pelo meu ato.

  - Ah, vejo que a dorminhoca acordou. – zombou.

  - Ah, desculpe... – disse comprimindo os lábios. – Obrigada. – me referi à jaqueta, devolvendo-a.

  - Não por isso. – sorriu.

  Por que ele é tão fofo assim? Que droga!

  Passou-se mais um tempo e chegamos ao aeroporto. Descemos e ele coordenava todos para irmos aos lugares certos. Até a hora do embarque, ele nos liberava para irmos comprar refeições e usar o banheiro. Minha passagem havia o número do meu assento, que era 37, de Sylvia 43 e de Dominik 39. Quem se sentaria comigo? Por favor, não seja Matheus. Por favor, não seja Matheus.

  Chamaram o nosso voo e nós fomos para a fila, fizemos tudo o que tinha de ser feito e embarcamos.

  Minha sala seria a primeira a chegar no acampamento, já que nós pegamos o primeiro voo. Havia mais de 120 alunos dos terceiros anos, das 4 salas. Só na minha havia 35 alunos.

  Embarcamos e ninguém sentaria ao meu lado. Estava vago.

  Coloquei minha bolsa de costas no assento ao meu lado e Justin entra junto de Victória. Ele olha em sua passagem e checa o número.

  - Droga! – exclama. O que a de errado com esse garoto? – Tira essa bolsa do meu lugar!

  - O que?! – que DROGA!

  - Anda logo! – puxei minha bolsa com agressividade. Não acredito nisso.

  - Amor, eu quero me sentar com você... – choramingou Victória.

  - Hey, troque de lugar com ela. – mandou.

  - Não vou trocar, não... – respondi simples.

  - Espera que eu vou ver se o meu par quer trocar.

  Então ela caminhou até seu assento que era ao lado de Sylwia.

  - Pode trocar de lugar com ele? – perguntou se referindo ao Justin.

  - Desculpe, mas não...

  O que ela está fazendo? Por que não troca? Se eu soubesse que ela era o par de Victória, teria trocado.

  - Por que não? – perguntou Victória brava.

  - Porque se um trocar, todos vão querer trocar, e isso faria uma bagunça no avião. Não é professor? – perguntou ela e ele ficou sem resposta.

  - Se trocarem, eu também quero trocar. – murmurou uma garota.

  E foi assim que várias reclamações de troca de lugares surgiram.

  - Quietos, ninguém irá trocar de lugar. – esbravejou Matheus.

  - Se elas trocarem, nós também vamos. – indagou outra menina.

  - Eu já disse que ninguém aqui vai trocar de lugar. – repetiu.

  - Nem todos estão sentados com quem queria estar, Victória. Você supera. – disse Sylwia debochada e Victória se sentou contra gosto ao seu lado.

  Sylwia me olhou e piscou por cima do banco. Ah, que vaca, ela fez isso de propósito. Por que ela insiste em me deixar perto de Justin? Isso não vai dar certo.

  A viagem toda foi calma. As aeromoças a todo momento passava e perguntava se precisávamos de algo. Pedi apenas vinho.

  Há, como se eu pudesse, eu ainda era menor. Eu pedi agua mesmo e a bebi imaginando ter realmente o gosto de um bom vinho. Me levantei e fui ao banheiro. Eu estava sentada no assenti ao lado da janela e Justin ao lado do pequeno corredor. Portando, cada vez que eu saía, tinha de passar por ele, que se incomodava, é claro.

  “Senhores passageiros, queiram apertar o sinto de segurança. Passaremos agora, por uma leve turbulência.”

  Após o anunciado da aeromoça, me apressei em voltar para meu assento. Na volta, o avião dá uma leve chacoalhada e eu caio. Justamente no colo de Justin Bieber.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo e não desistam de mim. Beijoos.



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