— a garrafa girou, e ela girou pra outra... - Max

— Mas então… desde quando eles são tão amigos? ( digo)

— mas o que ela está a fazer com o James? ( pergunta a marina)

— estás com ciúmes? Quem devia estar era eu, a Lúcia é minha namorada…

— eu não estou com ciúmes max, não sejas idiota... vamos lá?

— claro! Lúcia!

— max? Oi, então, tudo bem?

— sim! ( dou lhe um selinho)

— oi Marina! ( diz)

— Oi primo! E Marina…

— que faziam? ( pergunto)

— encontrei a Lúcia, enquanto treinava… acabamos por ir treinar juntos…

— é… então e vocês?

— fomos beber um copo… ( diz a Marina rápido)

— okay… então, sempre vamos a casa da kayla?

— yha… por mim tudo bem!

— ótimo! Então? Vamos juntos? ( pergunta o max)

— max, estou toda suada, preciso de um banho primeiro…

— okay, eu espero por ti, vamos?

— bora!

POV James

— aqueles dois… ( digo, olho pra Marina que olha pra mim) porque olhas assim pra mim? ( pergunto)

— assim? O quê?

— com esse olhar…

— nada… e tu? Pareces muito amigo da Lúcia…

— estás com ciúmes?

— eu? De quem?

— não sei, talvez de mim e da Lúcia…

— tenho razões para ter? quem tem é o max, que é teu primo, e sabe muito bem como é que tu és…

— o quê? estás a insinuar, que eu me estava a atirar á Lúcia?

— não… ( diz virando a cabeça para o lado) tu é que deves saber isso…

— não quero nada com ela! Era incapaz de fazer isso ao max…

— okay…

— queres saber isso pelo max, ou por ti?

— não começes…

— somos amigos, é normal, estávamos a conversar sobre ela e o max, e depois, abraçamo nos, como todos os amigos fazem…

— okay, não quero saber…

— porque não admites que tiveste ciúmes ? ( digo com um sorriso)

—Eu não tenho ciúmes de uma pessoa como tu james…

— de uma pessoa como eu?

— sim, que só porque leva uma tampa, finge que já não se importa!

— Isso foi á um ano! querias o quê? Que andasse a correr como um cão atrás de ti? Ou espera tu querias que eu sofresse por ti?

— sofrer? James por favor, aquilo nunca foi a serio!

— mas como é que tu sabes? Eu fui sincero e naquele dia até nomes me chamas te, eu podia nunca mais olhar pra tua cara, mas estou aqui!

— sabes porque é que te disse aquilo? Porque eu sabia que tu mais cedo ou mais tarde te ias fartar e ias voltar a ser quem és! Um idiota mulherengo que pensa que todas são loucas por ele!

— Eu amava te!

— claro, eu não acredito!

— sabes que mais?

— o quê? O QUÊ?

— Não acredites, porque também tudo o que sentia por ti, DESAPARECEU!

(…)

— Chega! IDIOTA!

— Tens razão, sou mesmo um idiota por ainda tentar ter algo contigo… ( Dito isto vou me embora)

POV LÚCIA…

— então que me dizem? O que querem fazer?

— eu proponho o jogo do nunca na vida…

— vou buscar as bebidas! ( digo)

(…)

Alex, Kayla, James, Tiago, Eu, Max, Marina, e Lila…

— Começo eu… Nunca na vida…bebi! ( digo)

— queres nos embriagar a todos isso sim… ( diz o james)

— tchin, tchin!

— Tiago! Tua vez!

— okay…

— ei sou eu James… ( diz)

— o meu nome tem imensos significados, sou inglês…

— graça… okay, nunca na vida…

(…)

— Lila, é a tua vez…

— Nunca na vida… fiz sexo com alguém que não amava…

— é uma dica pra nós de certeza… ( diz o james bebendo…) estou oficialmente a ficar bêbado…

— acompanho te amigo! ( diz o alex)

— há a serio? Estou comprometido agora… ( diz o max)

— yha mas já te enfias te em muitas pessoas…

— yha isso ai é verdade ( diz sorrindo mas logo olho pra ele) yha, pois, tenho de beber não é…

— pois tens! ( digo)

— Minha vez… ( diz o alex) nunca na vida…

(…)

— Estou a ficar um bocado tonta pessoal… ( digo)

— quando estamos bêbados o jogo fica ainda mais interessante… dizemos imensas verdades… Sou eu… nunca na vida, disse… “ odeio te “a alguém ( diz a kayla…)

— infelizmente… ( digo bebendo mais) acho que tenho de ir buscar mais uma garrafa daqui a alguns segundos…

— eu faço isso por ti… autch…

— essa era a jarra preferida da minha prima Rute… ( diz a kayla rindo ao ver que o alex partiu a jarra)

— devias beber, Marina… ( diz o james)

— é… não me arrependo de o ter dito! ( diz bebendo e olhando para o james com uma cara de raiva… ) és tu, James… ( quando nos apercebemos eles já estavam, a jogar sozinhos…)

—nunca na vida… magoei alguém que me amava… ( diz o james)

— okay, este jogo está mesmo sem sentido… ( diz a kayla…)

— podes crer… ( diz o alex) alguém me pode explicar o que se está a passar?

— não vais beber?

— não magoei ninguém que me amasse! Então e tu? E o max? até mesmo a Lúcia…

— o que se está a passar? ( pergunta o max)

— acho que já estamos a bêbados… ( diz o alex)

— é… eu estou oficialmente bêbada, e por isso acho que vou pegar o sono… vou só procurar o meu saco de cama… ( digo)

— é esse jogo acabou…

— Max, porque não lhe contas, da nossa noite quando ela estava em Camberra?

— o quê? ( digo me virando) o que é que tu disses te?

— é isso mesmo, nós, eu e o max… fizemos conchinha…

— Marina! ( diz o max)

— Marina estás bêbada! ( digo)

— mas isto é verdade…

— Marina, se estás a fazer isto por ciúmes é melhor parares já! ( diz o james)

— acho que estamos muito nervosos… ( diz o alex) não devíamos ter feito este jogo…

— eu acho que fizemos bem… como a kayla disse quando estamos bêbados, dizemos a verdade… ninguém quer confessar mais nada?

— Marina chega! Disses te que não querias nada comigo, e agora estás a fazer isto por ciúmes, meus! ( diz o james já um bocado irritado…)

— Isto é verdade! Se não acreditam, porque não perguntam ao max?

— Não preciso, de perguntar… conheço o max, isto… é verdade não é? ( pergunto)

— Lúcia… desculpa…

— Falamos amanhã! Boa noite!

— eu vou é dormir em casa… ( diz o james)

— não tu ficas! Eu é que vou! ( diz a marina)

— nem pensem, vamos ficar todos aqui! ( diz a kayla…)

Assim, pegamos todos no saco de cama, e fomos dormir…

De manhã…

POV KAYLA…

— pessoal! Acordem! ( eu acordo todos)

— que é? O que se passa mor?

— meninos, onde está a Lúcia?

— não sei, ela não está cá?

— não…

— ai a minha irmã?

— esperem! E a Lila?

— A Lila? também não sei dela…

— oh deus…