Tentando Aturar Você! escrita por Julie Kress


Capítulo 18
Primeira vez numa boate...


Notas iniciais do capítulo

Hey, gente!!!

Espero que gostem!!!

Boa leitura!!!

Ps: Estamos na reta final.



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— Como faço para abaixar isso? - Gesticulei, aquilo pulsava e incomodava pra caramba.

— Você sabe muito bem como se faz... - Sorriu, malicioso.

"Que cretino! Como ele consegue ser tão... Argh! Infernos..."

— Sim, já tenho algo em mente. - Dei meu melhor sorriso malígno. - Vou cortar! É isso mesmo, vou arrancar até essas malditas bolas. - Falei só para ver a reação dele.

— PELO AMOR DE DEUS! EU TE IMPLORO, MAS POR FAVOR, NÃO FAÇA ISSO! - O idiota se ajoelhou e juntou as mãos apelando. - Não tira minha masculinidade, você não pode fazer isso comigo, isso é muita maldade. Um homem não pode viver sem seu melhor "amigo e companheiro inseparável". Como é que eu vou fazer xixi? Bater punheta? Ou dar prazer pra você? - Agarrou minhas pernas.

— Me solta. - Tentei sacudir minhas pernas. - Como assim dar prazer pra mim? - Indaguei, incrédula.

— Você já se divertiu bastante com o "Freddie Junior". Faz um esforço, tenta lembrar, hein? Ele já te deu muito prazer, como você pôde esquecer disso? - Choramingou e eu fiz careta.

— Isso tudo só pode ser um sonho maluco. Eu não lembro de você. Isso só pode ser um terrível e longo pesadelo. Caramba! Será que estou em coma? É, só pode ser isso, eu estou sonhando... Isso tudo é um sonho louco e bizarro mesmo, não tem outra explicação. Você não existe. Uma hora vou ter que despertar do coma, estarei em Seattle, no meu corpo e...

— NÃO É NADA DISSO! - Gritou me assustando, levantando de supetão. - Não é um sonho. Isso é real, você e eu trocamos de corpos, mas eu não sei como e nem porquê. Só sei que isso não é um pesadelo como você pensa. Sou Fredward Benson, filho da Marissa Benson, e fui seu vizinho. Nos conhecemos desde criança, a gente até estudava junto. Sou o melhor amigo do seu irmão, e também sou seu amigo, mesmo que você nunca tenha admitido. Eu te conheço tão bem. Sempre houve uma implicância entre nós, sempre fomos como Tom e Jerry, a nossa relação é conturbada, mas nada disso impediu a gente de se relacionar, ficamos mais íntimos nessas férias, e você precisa lembrar, Sam! - Disse me olhando com um misto de emoção e tristeza.

— Eu, eu não sei... Realmente não lembro... Prove. Prove para mim se realmente me conhece! - Pedi.

— Você ama comida. Presunto, frango frito no balde e bacon são o que você mais ama comer, e você é louca por Bolo gordo. Sua cor preferida é marrom por lembrar almôndegas e molho de churrasco, você também ama carne. É a garota mais carnívora que eu conheço. Além de marrom, você também gosta de roxo, preto, vermelho e azul. Você curte MMA, séries de comédia e filmes de terror. Seu primeiro animal de estimação foi um coelho. Seu primeiro beijo foi com 13 anos. Você menstruou pela primeira vez aos 12 anos, lembro disso porque te zuei. Passei uma semana te chamando de bebê de fraldinhas, você ficou puta comigo e me bateu com um taco de golfe, passei semanas dolorido. Você é fã de Coldplay, sabe a letra de todas as músicas. Você tem um amigo adulto chamado Spencer Shay, e você adora os Tacos de macarrão que ele faz. Você também era amiga da irmã do Spencer, na verdade vocês eram melhores amigas, mas infelizmente a Carly foi morar com o pai na Itália, não sei o que houve entre vocês, apenas sei que vocês não se falam mais... Atualmente sua melhor amiga é a Vicky, ela é sua vizinha e sua cunhada também. Você perdeu a virgindade com o Pete, um dois caras mais babacas que tive o desprazer de conhecer. Você não gosta de tocar no assunto, mas eu sei que ele te expôs num vídeo íntimo que acabou se espalhando no colégio... Depois você começou a namorar aquele bad-boy, o tal de Tyler. E tem mais, você...

— CHEGA! - Gritei, andei para trás atordoada, minha cabeça estava doendo. - Você provou que me conhece... Não precisa falar mais nada. Mas eu ainda continuo não lembrando de você... - Senti minha cabeça girar, minha visão ficou turva.

— Sam... - Foi a última coisa que ouvi antes do meu corpo perder o equilíbrio, e minha consciência me abandonar...

[...]

— Mamãe? - Senti algo em cima de mim, aquilo se mexia e logo batidinhas leves foram depositadas no meu rosto.

— Hum... - Resmunguei abrindo os olhos.

Me deparei com um pequeno ser sorridente, sentado em cima de mim.

— Acorda, mãe, eu tô com fome. O papai queimou as torradas, as panquecas ficaram grudadas na frigideira e ele não sabe aonde está o meu achocolatado. - Um garotinho disse todo emburrado.

Ele devia ter uns 6 anos, era loirinho e tinha olhos castanhos-esverdeados.

— Hãn? Quê? - Murmurei, confusa.

— Vou morrer de fome, mãe. - Saiu de cima de mim e começou a pular na cama. - QUERO COMER! QUERO COMER! QUERO COMER! - Cantarolava/gritava pulando na cama.

Levantei um pouco assustada.

"Desde quando eu tinha um filho?"

— Desce já daí, moleque, você pode cair e se machucar. - Falei, séria.

— COMIDA! COMIDA! COMIDA! - Aquilo parecia um grito de guerra. O loirinho realmente estava com fome.

— TÁ BOM! EU VOU PREPARAR O SEU CAFÉ-DA-MANHÃ. AGORA TRATE DE DESCER DESSA CAMA! - Gritei mais alto que ele.

O garotinho parou de pular, desceu da cama e me olhou com uma carinha angelical.

— Posso comer o chocolate que achei na gaveta de calcinhas da senhora? - Perguntou todo meigo.

— Não! - Respondi. E se aquilo fosse chocolate afrodisíaco?

— Ah, mas eu já comi mesmo... - O danadinho sorriu sapeca e saiu correndo.

— EI, VOLTA AQUI! COMO É O SEU NOME? - Gritei correndo atrás dele.

[...]

— PAI! A MAMÃE TÁ BRAVA. NÃO DEIXA ELA ME PÔR NO CANTINHO DA DISCIPLINA! - O pestinha invadiu a cozinha.

— Uou... - Deslizei num tapete da soleira da porta e quase beijei o chão.

O diabinho loiro se escondeu atrás de um homem, havia uma criancinha sentada num banquinho, toda lambuzada. Era uma menininha usando um babador, ela tinha cabelos castanhos claros e olhos azuis, devia ter uns 3 anos.

— Mamãe! - Ficou agitada, quase derrubou a tigelinha lilás de plástico.

— Quem mandou você acordar sua mãe, Gabriel? - O moreno usava um avental florido, não era tão alto. Mas tinha o corpo malhado, e tinha uma barba por fazer... Socorro! Era um moreno Hot. - Bom dia, amor. - Deu um sorriso de lado. Quase me derreti todinha...

Ah, então o diabi... Vulgo, loirinho tinha nome de anjo?

— Mãe, a Camille me mordeu... - Gabriel apontou para a garotinha.

— Você pegou o bolinho dela. - O Pai dele lhe lançou um olhar, o repreendendo.

— Mas ela sempre me morde. - O loirinho resmungou emburrado.

— O que houve? Está tão calada. - O moreno sedução me olhou preocupado.

— Ah, eu... Eu... É... - Fui interrompida por um chorinho que foi aumentando e virando um berreiro.

— Ah, não, o Nícolas acordou. - O pai das crianças choramingou.

"O quê? Ele tem 3 filhos? Caramba!"

Ele foi até um bebê-conforto, eu não tinha visto que aquilo estava ali, perto do armário. E retirou um bebê de lá, a criaturinha esperneava e se esgoelava.

— Uh, o Nick encheu a fralda, amor. É com você... - Veio até a mim e me entregou o bebê.

— Oh, não! - Suspendi o bebê que ainda chorava.

— Oh, sim. Vai lá trocar ele, estou ocupado! - Deu tapinhas no meu ombro.

Saí da cozinha levando o bebê, não sei como, mas acabei indo parar no quarto certo. Era o quarto do bebê, todo azul-celeste com móveis brancos, andei até o trocador e coloquei a criaturinha chorona ali.

Achei o pacote de fraldas, o talco, lenços umedecidos e uma pomada para assaduras.

— Para de chorar, por favor, para de chorar... - Pedi despindo-o da cintura para baixo. - Nossa! Puts! Que horror! - Tapei o nariz.

Peguei um punhado de lenços umedecidos e comecei a limpar ele, depois passei pomada, talco e o danadinho parou de chorar.

— Agora tá limpinho e cheiroso, né? - Fiz cócegas em sua barriga.

Lhe arranquei alguns sorrisos, ele era quase idêntico ao pai. Muito fofo e lindinho. Own, aqueles olhinhos castanhos...

Nem deu tempo de colocar a fralda, o bebê ligou a "torneirinha", tomei um banho de xixi na cara...

[...]

— Hum? Mas que... Caramba! - Ergui meu tronco de supetão, algo escorria por meu rosto, olhei ao meu redor, eu estava na sala em cima do sofá.

— Calma! - O tal de Freddie surgiu no meu campo de visão segurando um copo de vidro vazio.

— Não acredito que você jogou água na minha cara! - Falei, indignada.

— Você não acordava, então foi o jeito... - Tentou se desculpar.

— Pode me explicar o que aconteceu? - Perguntei ainda zonza.

— Você desmaiou no banheiro, eu te carreguei e te deitei no sofá, usei perfume para te despertar, funcionou, mas você estava um pouco tonta, fui buscar água para você e quando cheguei aqui você já estava dormindo. Te chamei e você não acordava de jeito nenhum, daí eu joguei água em você e você finalmente acordou. - Explicou.

— Ah, entendi. - Levantei.

— Que cara é essa? - Franziu o cenho.

— Eu estava sonhando... - Respondi recordando do sonho.

— Sonhando? Me conta! - Pediu, curioso.

— Por quê eu deveria contar o meu sonho pra você? - Sorri debochada.

— Por quê não deveria? - Retrucou. - O que tem demais? Conta aí, você sonhou que ganhava uma peça de presunto gigante? Um ano de compras grátis? - Debochou.

— Isso não te interessa! - Falei um pouco irritada.

— Mas eu quero saber. Você estava até com uma carinha fofa! - Insistiu.

— SONHEI COM VOCÊ! SATISFEITO? - Gritei.

E sim, ele era o moreno sedução do sonho.

— Muito! - Abriu um sorrisão. - A gente por acaso estava numa ilha paradisíaca em lua-de-mel? - Indagou sorrindo malicioso.

— Não! Foi bem pior! A gente estava numa casa bacana, tínhamos 3 filhos e o caçulinha fez xixi na minha cara! - Contei e ele começou a rir.

— Ah, loirinha, se depender de mim, a gente vai ter 6 filhos e 2 cachorros. - Falou.

— Ha, ha, hilário. Vai sonhando. 6 filhos? Você só pode ser maluco! Cruzes! - Fiz o sinal da cruz.

Alguns dias depois...

— Que tédiooooo! - Revirei os olhos.

— Vamos jogar vídeo game? - Sentou ao meu lado, ligando a TV.

— Não. - Respondi. - Tive uma ideia! - Levantei com um pulo. - Hoje é sexta e com certeza tem alguma festa rolando em algum lugar aqui nessa cidade. Seja em uma boate bombando ou na casa de um riquinho que adora uma bagunça e aproveita quando os pais viajam! - Afirmei.

— Qual vai ser? Boate ou a gente entra como penetras numa festa bem foda de um riquinho festeiro? - Se empolgou com a minha ideia.

— O que você prefere? - Perguntei.

— Nunca fui numa boate, sabe... - Respondeu um pouco acanhado.

— Nem eu. - Admiti.

— Ainda são... - Checou as horas. - 19h em ponto. - Constatou.

— Ainda é cedo. Vou tomar uma ducha, me arrumo em menos de 10 minutos! - Falei.

— Sorte a sua estar no meu corpo. - Resmungou.

— Te dou 20 minutos para você se arrumar. - Avisei.

Minutos depois...

— Sério isso? - Apontei para ele que vestia uma blusa preta com a frase "I'm A Bitch", jaqueta vermelha e uma calça jeans preta, ele estava usando All-Stars surrados.

— Foi mal. Não tenho tanto opção. Peguei só umas 4 mudas de roupas e enfiei na mochila. Nem imaginava que a gente ia para uma festa! - Se desculpou.

— Tá, tá, já entendi. Nenhuma maquiagem? Poxa! Eu não saio sem lápis, gloss e rímel. Mas okay. - Fui até ele que estava com o cabelo amarrado. - Solta o cabelo. - Puxei a liga, afofei os cachos e dei uma amassadinha. - Vem comigo, tem algumas roupas femininas guardadas no seu guarda-roupa. - Falei o puxando. - Acho que são da garota que dispensei, uma que quase me agarrou, devia ser sua namorada... - Resmunguei lembrando da garota que fiz chorar.

Fomos para o quarto, revirei as roupas da garota, acabei pegando um vestido vermelho justinho, uma meia-calça preta, também achei um par de botas sem saltos pretas e um batom vermelho.

— Nem fodendo, olha esse vestido... E não, não vou passar batom! - Se recusou.

— Ah, mas vai sim. - Corri e tranquei a porta o impedindo de fugir.

[...]

— Não acredito que entramos, e eles nem pediram nossas identidades! - Disse, eufórico.

Música alta e agitada, pouca iluminação, casais se agarrando pelos cantos, a pista de dança quase lotada. Lugar maneiro. Gostei.

— Vamos lá, descola uma dose de Vodca para a gente. Pode ser uma batida de abacaxi ou morango, cachaça pura ou melhor, Tequila. Qualquer coisa serve, eu só quero beber! - Empurrei ele em direção ao bar.

— Hãn? Por quê eu? - Se virou confuso.

— A gente tá liso, cara. Nenhum centavo além do dinheiro para o táxi. Torramos quase tudo com as entradas, já se esqueceu? - Refresquei a memória dele. - Se gastarmos, voltaremos andando para casa! - Avisei.

— Ah, é mesmo... - Deu um sorriso amarelo. - O que eu faço? - Perguntou.

— É o seguinte, tem um carinha que tá olhando pra minha bunda, ops, pra sua bunda já que você tá no meu corpo. Chega nele, joga o cabelo pro lado, dá um sorriso malicioso, não diga nada e espere ele te oferecer uma bebida, beleza? - O instruí.

— De jeito nenhum! - Disse, ofendido.

— Se você não for, eu vou lá e dou uma de biba. Talvez ele seja bi. - Sorri, maldosa.

— Tá legal. Já tô indo... - Resmungou, tomou coragem e foi paquerar o cara que o comia com os olhos.

Fiquei o observando, o idiota sentou ao lado do cara, fez tudo que mandei e o rapaz magrelo grudou dele, com mãos bobas... O Freddie ficou todo nervosinho, tentando se esquivar do magrelo que estava pra lá de animadinho. Comecei a rir e só parei quando o cara tentou beijá-lo. Decidi acabar com aquela safadeza.

— Que porra é essa aí, mano? Por quê tu tá agarrando minha loira? - Perguntei o tirando de cima do Freddie.

O cara arregalou os olhos, abriu a boca assustado, começou a tremer e gaguejar.

— Vai encarar? Tá achando que é fodão? Fica agarrando as mulheres dos outros. Ah, mas ninguém mexe com a minha loira! Vamos lá pra fora resolver essa parada. Levanta daí, cara! - Soquei o ombro dele.

O magrelo desceu do banco, pálido como papel, tremendo que nem vara-verde, me empurrou e saiu em disparada, empurrando um monte de gente, abrindo o caminho. Caraca! O maluco sabe como escapar... Corre pra caramba.

— Salvei a sua pele, me agradeça depois. - Falei para o moreno.

— Qual é? A culpa foi sua! Quase fui beijado por aquela ameba sebosa chamada Jonah! Ele tinha cheiro de leite estragado, tava todo suado e caralho! O filho da puta tava com um bafo! - Reclamou com raiva.

— Foi mal, calma aí, cara. Deixa comigo. Eu descolo uma bebida para a gente! - Prometi.

— Sei, vai lá e tente a sorte. - Debochou.

— Olhe e aprenda com a mamãe aqui... - Sorri, convencida.

Minutos depois...

— Você conseguiu! - Falou surpreso quando retornei trazendo dois drinks.

Algumas garotas e 2 gays deram em cima de mim, tratei de ignorar. Foquei apenas na Bartender que acabou caindo no meu charme, ou seria no charme do moreno?

— A mamãe aqui sempre consegue. - Falei orgulhosa lhe entregando o copo com a bebida azul.

Bebi o meu drink, sorvendo o líquido vermelho bem gelado e doce.

— Como conseguiu? - Indagou.

— Paquerando uma Bartender. - Respondi.

Retornei ao bar quando esvaziamos os copos, a Bartender chamada Lydia logo me serviu mais dois drinks, me dando algo mais forte. Após a terceira "rodada" de drinks grátis puxei o moreno para a pista de dança.

— AMO ESSA MÚSICA! - Gritei ouvindo a voz da Rihanna.

Começamos a dançar ao som de S&M. O agarrei, colando nossos corpos e comecei a cantar acompanhando a letra da música. Ele estava tão empolgado quanto eu. Dançamos outras músicas envolventes, bebemos mais um pouco e decidimos ir pra casa. Saimos da boate, pegamos um táxi. Acabou rolando mais clima ainda dentro do táxi, demos alguns amassos.

[...]

— Você está bêbada... - Riu quando chegamos no seu quarto.

— Tô nada, só um pouquinho alterada. Animadinha digamos assim... - O empurrei em direção à cama. - E você? - Perguntei.

— Te garanto que não estou bêbado, estou apenas soltinho assim como você. - Respondeu.

— Você está a fim? - O deitei na cama, ficando por cima.

— Sim... - Disse me olhando com desejo.

— Isso é loucura. - Ri. - Mas eu quero... Quero muito transar com você! - Admiti.


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Notas finais do capítulo

E aí??? O que acharam do sonho da Sammy???

E sobre Seddie numa boate???

Ui, pelo visto a loira vai pegar o moreno de jeito hehehe

Comentem!!! Bjs



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