É como Azul no Verde escrita por Kori no Tenshi


Capítulo 3
Entre Veelas, Dragões e Lobisomens


Notas iniciais do capítulo

Cheguei com mais um capítulo :3
Eu realmente gostei de escrever esse embora eu estivesse com algumas dificuldades
Espero que vocês gostem e sem mais delongas
nos vemos lá em baixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/692473/chapter/3

—Deixa eu ver se entendi bem, vocês estavam na aula de poções e fugiram quando perceberam que era apenas uma aula teórica? -Perguntou Jiyoon antes de dar um tapinha na mão de Leo que tentava passar uma pomada em seu pescoço que estava roxo e recebendo um aceno positivo do corvino e do grifinório sentados a sua frente.- E foram atormentar os alunos do primeiro ano na aula de voo quando Madame Hooch saiu para resolver alguns assuntos? E o Gus foi inventar de se exibir e acabou perdendo o controle da vassoura e causando todo aquele alvoroço? -Recebeu novamente um aceno positivo dos dois e cruzou os braços, fechando os olhos em uma óbvia careta de mal-humor e percebeu que Leo aproveitara a deixa para terminar de passar a bendita pomada ao redor de seu pescoço, em um movimento rápido levantou  as mãos e deu um peteleco forte bem no meio da testa de ambos os garotos deixando o local vermelho. - Aprendam a ser mais responsáveis! Vocês estão no terceiro ano e deveriam dar exemplo pros mais novos!

Os garotos abaixaram as cabeças olhando fixamente para o chão, já não bastava receberem o sermão da diretora Mcgonagall agora tinham que escutar o sermão de alguém um ano mais novo que eles, era o fundo do poço sem duvida alguma. Enquanto Jiyoon continuava com seu discurso de "serem um exemplo para os mais novos que iriam se espelhar em suas imagens" com direito a gestos e um andar determinado em frente a ambos, Leo silenciosamente, e com muito custo, terminava de passar a pomada no pescoço e nos pulsos da irmã que quase instantaneamente clareou as marcas roxas que haviam ficado ali, ele trocou os potes e foi em direção ao grifinório levantando a franja do mesmo e passando a pasta roxa em um pequeno corte que havia passado despercebido pelos olhos atentos de Madame Ponfrey e finalmente se sentar na maca onde sua irmã estava sentada a alguns minutos atrás.

—E se continuarem assim você não só vão prejudicar a si mesmos e outros alunos como também o nome da escola e.....Vocês estão me escutando?!-Parou com as mãos na cintura em frente aos dois que não faziam o mínimo esforço para prestar atenção no que dizia, Dennis observava um pardal em frente a janela e Gus fazia carinho na barriga de G, e não faziam a mínima ideia de como o furão havia aparecido por lá, quando perceberam que eram encarados mortalmente pela Jung acertaram a postura e acenaram com a cabeça freneticamente com a cabeça porém isso não evitou que tivessem as orelhas puxadas pela mais nova enquanto o irmão ria silenciosamente da situação. Após alguns longos minutos Madame Pronfrey se aproximou dos quatro trazendo em mãos um frasquinho contendo algumas pílulas vermelho sangue e estendeu o frasco para Leo que imediatamente o pegou.- Pois bem, felizmente não aconteceu nada grave a vocês dois. Como a senhorita Jung não resistiu ao aperto do Visgo-do-Diabo não teve danos maiores que algumas escoriações então não precisa se preocupar, já o senhor Jung sofreu algumas lesões na garganta e isso afetou um pouco suas cordas vocais e seria melhor que não falasse por no mínimo dois dias. Essas pílulas são para a possível dor de garganta que pode vir a surgir nos próximos dias, já podem ir e senhor Rodrick....Tente não causar mais acidentes sim?

Dito isso a velha enfermeira se retirou para cuidar dos outros alunos que permaneciam inconscientes e alguns outros que chegavam, todos com um sintoma mais bizarro que o outro, se levantaram e rumaram para a biblioteca já que nenhum deles estava com vontade de ficar dentro da sala de aula na presença de outros alunos insuportáveis. Depois de conseguirem entrar despercebidos pela bibliotecária que mais parecia um fóssil vivo foram atrás de algo interessante e escolheram uma mesa, Dennis trazia quatro livros sobre criaturas mágicas diversas, Jiyoon com um sobre herbologia, Gus com um livro gigantesco sobre animagia e Leo com um sobre feitiços médicos. E entre os sons de páginas virando e um ou outro comentário sobre algo que achavam interessantes quando finalmente ouviram o Nedergaard exclamar e ser repreendido pela bibliotecária.

—Enfim, eu finalmente achei o que estava procurando.-Disse virando o livro para que os outros pudessem ler e apontou para um paragrafo em particular que continha uma gravura de uma mulher de beleza exuberante e abaixo da imagem o nome da criatura.- É uma Veela.

Se curvaram um pouco para poder ler a descrição da tal Veela e a confusão no rosto dos orientais era visível e os únicos que pareciam compreender eram Dennis e Gus que logo ajeitou a postura após ler o texto meio por cima e encarar o corvino mais velho surpreso.- Uma Veela? Isso explica muita coisa.

—Eu ainda não entendi, porque esse interesse repentino nas Veelas? Que legal, elas podem se transformar em Harpías!- Disse Jiyoon enquanto virava parcialmente a página do livro para poder ler mais sobre as tais criaturas, ambos voltaram a se sentar corretamente em suas cadeiras com Jiyoon em posse do livro o dividindo com Leo e logo ouviram a voz de Dennis ressoar pelo local narrando o que havia acontecido na sala da diretora e quando contaram sobre quase terem tropeçado nos próprios pés ao sair da sala viram os gêmeos esconderem os rostos atrás das páginas e os ombros dos mesmos sacudirem denunciando que tentavam rir em silêncio o que rendeu uma sessão de chutes na canela por parte dos mais velhos.

—Aqui diz que se uma meio-Veela não achar seu companheiro, marca-lo como tal e ter relações sexuais com ele até o aniversário de dezoito anos, morre de desgosto. Isso é tão triste.- Comentou a lufana enquanto corria os olhos pelas páginas amareladas e lendo um pequeno parágrafo em especial que Leo havia lhe mostrado com a ponta do indicador.

—Não deve ser tão difícil achar um companheiro assim não é? Se forem que nem as Veelas puras então podem conseguir um companheiro com um estalar de dedos.- Disse o corvino mais velho que no momento se preocupava em desfazer o laço da gravata e abrir os primeiros botões da camiseta, se recostou na cadeira se equilibrando nas pernas dianteiras da mesma. Aproveitou para dobrar as mangas da camiseta também e cruzou os braços sobre o peito voltando a encarar os mais novos sentados a sua frente.- E se eu estou certo elas herdam o "charme" então deve ser fácil.

—Não é bem assim, elas não podem escolher qualquer um. O companheiro delas já é destinado desde o dia do nascimento e eles são totalmente compatíveis.- Leo virou a página do livro e Jiyoon continuou lendo por alguns minutos antes de voltar a explicar.- Elas podem reconhece-lo pelo cheiro, deixa elas mais calmas, e ele não é afetado pelo "charme".....Na verdade enquanto para o resto dos homens a meio-Veela tem uma beleza que pode ser descrita como rara, para o companheiro ela é apenas alguns poucos níveis acima da média. São extremamente ciumentas em relação ao companheiro e esse ciumes só diminui quando ela conseguir marcar o parceiro.- Abaixo do texto havia uma pequena sequência de gravuras mostrando como o parceiro seria marcado, mostrava novamente uma mulher porém a mesma estava acompanhada de um rapaz e mordia o pescoço do mesmo, e escrito no canto próximo a imagem uma curiosidade com os dizeres seguintes dizeres:

A mordida de uma meio-Veela tem efeito extremamente prazeroso sobre o parceiro e pode desencadear mudanças físicas como corrigir possíveis imperfeições na pele, dentes e deixar os olhos mais brilhantes.

Ao lerem a pequena curiosidade os gêmeos se encararam e deram de ombros antes de voltar a ler, ignorando o fato de que Dennis jogava bolinhas de papel em Gus que por sua vez estava muito ocupado em sua tentativa de flerte com uma lufana do quarto ano que apenas revirou os olhos negando com a cabeça antes de pegar o livro que queria e ir para outra sessão da biblioteca fazendo Gus bater com a testa no tampo da mesa em frustração e Dennis sufocar uma gargalhada e quase cair da cadeira. Após algumas horas pesquisando sobre as tais Veelas e algumas brincadeiras sem o menor pingo de noção da parte dos mais velhos, devolveram os livros e rumaram para o salão comunal para o jantar.

~X~

Após retornarem brevemente aos seus dormitórios para vestirem roupas mais quentes, os mais velhos rumaram para a sala da diretora e após dizer a senha para a gárgula, torrão de barata, adentraram o recinto onde Minerva já os aguardava e parado ao lado de sua mesa se encontrava Filch que mantinha a tão infame Madame Nora nos braços, pararam em frente a mesa da diretora e cumprimentaram ambos recebendo um "boa noite" da parte da ex-professora.

—Esta noite os senhores ajudarão Hagrid a patrulhar a floresta negra e retornarão imediatamente para suas casas, amanhã irão limpar e organizar a sala de troféus e quando terminarem vão acompanhar os monitores na ronda escolar. Senhor Filch vai leva-los até a cabana de Hagrid, peço que tenham cuidado na floresta.- E após se levantar e acariciar as penas da coruja que estava em um discreto poleiro atrás da cadeira, a mais velha se retirou para seus aposentos. O caminho até a cabana do guarda-caça foi silencioso e desconfortável, tanto pela presença do desagradável cara de fuinha, apelido carinhoso que Gus dera a Filch depois do segundo ano, quanto pelo fato de Madame Nora fazer questão de se entrometer no meio do caminho na tentativa de faze-los cair. Quando finalmente chegaram viram o meio gigante parado em frente a porta com uma besta na mão e uma aljava cheia de setas no ombro esquerdo, ao seu lado esquerdo estava um cachorro de porte médio da raça Mastim e do lado direito do guarda caça, com a cauda envolvendo os pés do meio gigante de forma protetora, estava um dragão.

— Meu santo Merlin, não creio no que vejo....- O corvino se aproximou lentamente em passos cautelosos do dragão de escamas arroxeadas, agachou-se em frente ao réptil e fitou os olhos esbranquiçados que não possuíam pupila, o que devia ser assustador se não fosse estranhamente belo.- É um Olhos-de-Opala?

A Olhos-de-Opala, meninos esta é Ketlylih e ela ira acompanha-los durante a ronda enquanto eu vistorio o lado oposto da floresta.- Disse o meio gigante enquanto acariciava o dorso escamoso da dragão fêmea que permanecia ao redor de seus pés de forma protetora e encarava os olhos acinzentados do rapaz próximo a si.- Pode passar a mão nela se quiser Dennis, ela é mansa e ainda não consegue cuspir labaredas fortes o suficiente.

Desnecessário dizer que o garoto não perdeu a oportunidade. Levantou a mão direita em direção ao focinho da fêmea e parou a alguns poucos centímetros de distância e esperou a mesma se aproximar e encostar o nariz escamoso na palma de sua mão, fechando os olhos em seguida em um sinal claro de que o garoto havia ganhado sua confiança. Após exatos vinte minutos de muito esforço tentando fazer Gus ganhar a confiança de Ketylih, ela se mostrara muito relutante no começo mas depois de um tempinho havia cedido aos afagos do moreno e agora se encontrava próxima ao mesmo pedindo por carinho, rumaram para o interior da tão temida Floresta Negra. Se separaram de Hagrid e Canino assim que chegaram na "beirada" da floresta,indo para direções opostas. Quando perceberam que estavam sozinhos naquele território hostil, sabiam que tinham Ketlylih como guarda-costas mas a presença do guarda-caça era reconfortante, inconscientemente se aproximaram um do outro se certificando de sempre ficarem bem próximos ao dragão de escamas esbranquiçadas.

~X~

Pode-se dizer que grande parte do percurso fora feito sem maiores incidentes, o fato de Dennis quase ter atingido um Gnomo com o feitiço Bombarda não vem ao caso no momento, e estavam voltando para o local de encontro para finalmente voltarem ao castelo e se aconchegarem em suas camas quando ouviram um som próximo a eles ecoar pela floresta. Era um uivo, não conseguiram conter o impulso de olhar para cima em uma tentativa de enxergar a lua e para a infelicidade de ambos era lua cheia.

Merda...-Disseram em uníssono antes de apertar o passo sendo prontamente seguidos pela dragão fêmea, ou senhorita Ketly como Gus havia começado a chama-la, mas de nada adiantou pois os barulhos apenas ficavam mais altos e o movimento dos arbustos ao redor mais frequentes e em pouco tempo estavam correndo sem a menor noção de onde iam, no momento qualquer lugar era melhor que ali.

Estavam se aproximando da saída da floresta quando foram barrados por uma criatura humanoide que possuía as feições e, principalmente, garras de um lobo. Ambos os rapazes corriam de maneira desesperada quando o lobisomem apareceu no meio do caminho e apenas Gus que havia percebido no último segundo conseguiu fazer uma finta para o lado contrário porém não viu que Dennis estava agarrado ao seu braço esquerdo e acabou por tropeçar em uma das raízes no chão puxando o menor consigo fazendo ambos caírem de costas em frente a criatura lupina que se preparava para ataca-los e a coisa mais lógica que puderam fazer no momento era jogar toda a dignidade pro alto e gritar enquanto se encolhiam.

Estavam a ponto de virar lanche de um lobo super-desenvolvido quando o mesmo foi interceptado por uma labareda de fogo que poderia te-lo transformado em churrasquinho se não possuísse reflexos rápidos. Logo senhorita Ketlyi estava ao lado de ambos soltando fumaça pelas narinas e apoiando a cabeça na perna de Dennis, ambos os rapazes a encararam com sorrisos surpresos estampados em seus rostos enquanto acariciavam a fêmea.

— O Hagrid disse que ela ainda não conseguia cuspir labaredas fortes o suficiente, se isto não é "forte o suficiente" imagino o que seria.- O grifinório fez questão de frisar a frase enquanto desferia alguns tapinhas gentis no topo da cabeça de Ketlylih e em seguida finalmente percebeu que ainda mantinha o braço livre ao redor da cintura de Dennis e o mesmo mantinha um dos braços ao redor de seu pescoço, esperou o mesmo se virar para encara-lo e viu quando o corvino notou a situação constrangedora em que se encontravam. Voltaram a se encaram com expressões neutras e o primeiro a quebrar o silêncio fora o Rodrick.- Eu não conto se você não contar.

—Feito.- Dito isso se levantaram juntando o minúsculo grão de dignidade que lhes restava e bateram suas roupas limpando a sujeira bem a tempo pois em um perfeito timing, Hagrid surgiu por ente as arvores acompanhado de Canino. Após explicarem o que havia acontecido, omitindo a ultima parte obviamente, e cada um receber alguns (muitos) bolos de caldeirão finalmente puderam retornar ao castelo e foram escoltados para seus dormitórios pelo monitor chefe que, definitivamente não estava nem um pouco contente em ter que fazer 'hora-extra' para ser babá de dois pirralhos do terceiro ano. Gus foi o primeiro a ser entregue já que o dormitório do monitor era próximo ao salão comum da Corvinal, após se despedir do parceiro de crimes se apressou para seguir os passos do veterano que a propósito resmungava a maior parte do caminho.

~X~

Após ficar alguns longos minutos pensando na resposta para finalmente entrar no salão de sua casa, tinha certeza que o rapaz mais velho que o acompanhava estava a ponto de pular no seu pescoço mas não era sua culpa se o maldito entalhe de corvo que servia de porteiro não ia com a sua cara, finalmente pode apreciar o local que lhe transmitia tamanha paz. Alguns poucos alunos permaneciam ali e desta vez não seria um deles, rumou para as escadas do dormitório masculino e adentrou o quarto. As luzes já estavam apagadas exceto por um pequeno candelabro em cima da mesa que emitia uma luz fraca demais para iluminar todo o quarto mas o suficiente para quem estava sentado na mesa pudesse fazer suas atividades sem se prejudicar e no momento só havia uma única pessoa, e esta pessoa era Leo que no momento parecia totalmente concentrado no que fazia já que a pena arranhava furiosamente o pedaço de pergaminho. Se aproximou do mais novo olhando curiosamente para o que este escrevia, ou desenhava no caso, e viu um desenho incompleto da anatomia de um braço humano com algumas anotações ao lado. Quando sua presença foi notada o desenho rapidamente foi escondido e a pena voltou a arranhar um novo pedaço de pergaminho em branco que foi virado para si.

Como foi a vigia na Floresta Negra?

— Nhá foi normal, a novidade é que Hagrid está criando um dragão Olhos-de-Opala fêmea.- Se sentou próximo ao amigo para garantir que não iria incomodar os colegas de quarto falando alto e dividiu os doces que havia ganhado do meio-gigante com o oriental que sorriu em agradecimento antes de pegar um e morder, voltando a escrever no pergaminho e virando para o mais velho em seguida.

Pelo o que dizem o Hagrid sempre tem os bichos de estimação mais estranhos, mas um dragão? Dessa vez ele se superou.

—Pode até ser, mas não o culpo.- Recostou-se na cadeira apoiando o cotovelo no tampo da mesa e o queixo no punho fechado enquanto olhava para o nada de forma sonhadora.- Dragões são totalmente fascinantes, e o Olhos-de-Opala é um dos mais botinos em minha opinião.- Novamente ouviu o barulho incomodo da pena em contato com o papel e se virou para ler o que estava escrito na letra cursiva do amigo mais novo.

Tiéte de dragão

—Ah cala a boca Leo! Vai dormir que já é hora de criança estar na cama.-Se levantou indo em direção ao seu malão e pegando uma muda de roupas e uma toalha, enquanto separava as roupas ouviu o riscar da pena e parou para ler o que o mais novo dizia no meio do percurso até o banheiro.

Você só é um ano mais velho que eu

—Como você disse para a Jiyoon naquele dia do trem "um ano ou não eu continuo sendo mais velho", agora vai dormir.- Dito isso de trancou no banheiro e ainda sim escutou a risada nasal do menor antes de se concentrar no seu merecido banho.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Foi isso.
Esperam que tenham gostado
E se gostaram deixe um comentário, ajuda a ter motivação pra escrever :'D
Até o próximo capítulo e me digam o que acharam.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "É como Azul no Verde" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.