O Último dos Nerds Virgens Atormentado escrita por Gewkordeiro Silva


Capítulo 7
Uma Tal de D.Laudiceia


Notas iniciais do capítulo

Quem vê cara não vê coração esse ditado ainda esta muito em voga. E vocês verão a seguir. Espero que gostem de mais um capítulo pertubador! Curtam e comentem! Valeu! Xau!



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Um certo dia minha mãe teve que sair para cuidar de suas coisas no centro da cidade. Acordou cedo, preparou todo o almoço e foi resolver suas coisas, mas disse que antes do meio dia voltaria. Eu fiquei de bobeira arrumando minhas tralhas e de vez em quando dava uma olhadela pela fresta da janela pra ver se via meu monumento, mas nada de vê-la.

Nesse momento eu estava deitado na cama olhando minhas coisas, meus livros, enfim bugigangas de adolescente. De repente a campainha tocou. Sempre que essa campainha tocava, eu ficava sobresaltado, pois na maioria das vezes era encrenca da pesada. Já estava até traumatizado com o seu toque. Levantei-me e fui atender, mas dessa vez fui esperto, olhei pelo pequeno visor e era dona Laudicéia, com certeza a procura de minha mãe, respirei aliviado, eu sabia que não ia ter encrenca. E qual encrenca que poderia haver?

Abri a porta ela entrou. E perguntou:
— Cadê Bromélia?
— Ela saiu, foi ver umas coisas dela no centro!
— Será que vai demorar?
— Eu não sei. Mas acho que não vai demorar não! Espere ela voltar!
— Ta bom Wesley, vou esperar um pouco!
Ela sentou-se no sofá da sala e ficou vendo televisão. Eu entrei e fui para meu quarto. E continuei a mexer em minhas coisas que estavam espalhadas em cima da cama.

Não passou uma hora D. Laudicéia entrou no meu quarto dizendo que já ia embora. Eu falei:
— Você quer deixar algum recado pra ela?
— Não! É que eu trouxe um filme chamado: ``O Calígula`` para gente assistir, mas fica pra outra vez!
— Deixe o filme eu guardo pra ela!
— Não! Esse filme é pra adultos você não pode ver!- dando uma risada.
— Então está bem, a senhora que sabe! Nesse momento D.Laudicéia viu o livro que eu já havia lido indicado pela minha mãe e disse:
— Ô que maravilha! Esse livro deve ser tão maravilhoso! Sua mãe fala demais nesse livro! Depois vou pedir emprestado para eu lê-lo!

Em seguida, D. Laudicéia pegou outro livro e ao abrir achou o Dvd que Gisele tinha me dado , e perguntou:
— Quem é essa Gisele? É uma cantora? - Eu fiquei fora de órbita com o achado e disse:
— É sim!
— Deixe eu ver?- e já foi correndo pra sala e eu correndo atrás para impedir que ela assitisse o Dvd. E eu achando que estava livre de encrenca com D. Laudiceia, tentei evitar o pior, mas foi inevitávei, ela colocou o Dvd, mas parou logo que viu as primeiras cenas:
— Menino! Você anda assistindo umas imoralidades dessas? Vou mostrar pra Bromélia!
— Por favor D.Laudiceia! Não mostre pra minha mãe, não! Ela vai me matar! Vamos evitar um inferno aqui em minha casa!
— Vou pensar no seu caso! Mas enquanto isso, vou guardar esse Dvd comigo!
— Por favor me devolva! Eu vou jogar fora! Eu faço tudo que a senhora quiser! Mas me devolva, por favor!

Era tudo que Laudicéia queria ouvir, ela era uma mulher madura muito jovem ainda, estatura mediana, morena clara, cabelos lisos, muito simpática e atraente, recatada, defensora dos princípios e dos bons costumes separada do marido que já fazia algum tempo.

Ela estava carente e começou botar ideia na cabeça diante do que eu dissera, ela não podia jamais conhecer Gisele pessoalmente e saber que era a nossa vizinha, aí sim eu estava verdadeiramente encrencado, mesmo assim, eu corri e fechei a porta com a chave e falei:
— A senhora só vai sair daqui quando me devolver o Dvd! - ela sorriu relaxadamente e disse:
— Vamos ficar aqui presos até sua mãe voltar, quero ver que explicação você vai dar pra ela sobre esse Dvd!- e sorria com um olhar de chantagista.
— E como vamos resolver isso?! Por fovor, de-me isso?! Por fovor, de-me meu Dvd!
— Ta bom eu darei! Sei como você está desesperado! Mas tem uma coisa que você vai fazer pra mim,já que você falou que faria qualquer coisa!
— O que que é? - falei muito nervoso.
—Já tem um tempo que estou de olho em você. Você é um garoto bonito,Wesley! A gente bem que podia ter um chamego, você é virgem, né?
— Sou!
— Deixe eu resolver esse problema pra você?
— Não! Isso só quando casar!
— Ô que lindinho! Vai se guardar pra uma princesa é? - ela dizendo isso ria a toa.
— Francamente D.Laudiceia...não conhecia esse seu lado erótico!
— Sou humana, não sou santa e não sou de ferro. Tenho sentimentos e desejos igual uma pessoa normal! E tenho apenas trinta e cinco anos! Venha aqui que te mostrar uma coisa!
— O que é?

Ao me aproximar ela me agarrou e me mandou um beijo. Fiquei assustado, jamais fosse esperar isso de D.Laudiceia que eu considerava uma mulher extremamente guardiã da retidão, mas ela mesma disse que não era de ferro... seu beijo era gostoso, ela era muito sensual e cheirosa, apesar de tudo. Em seguida passou a mão na minha coisa que já estava dura e disse:
— Voce vai fazer o que eu quiser, está em minhas maos! - dava uma risada de mulher safada quando está excitada e me arrastou para o quarto.

Aquela mulher recatada e respeitosa deu lugar a uma outra totalmente diferente e desvairada. Chegando no quarto colocou os seios pra fora e pediu que chupasse, e eu fiz deixando-a louca de desejo. E passava a mão na minha ferramenta quando disse:
— Pega em mim também! - eu comecei acariciar sua coisa por cima da roupa e ela disse:
— Pega por debaixo da saia, vá Wesley, por favor?! Eu levantei sua saia e meti a mão dentro de sua calcinha e encontrei a coisa que tava cabeluda.

Ela gemia e eu acariciava sem parar enquanto chupava seus seios. Depois ela se agachou, abriu minha calça e começou chupar meu caralho. Ela estava louca de tesão e chupava carinhosamente. Ela pedia pra mim continuar acariciar sua coisa e deitou na cama e ficou louca e dizia:
— Continua que esta muito gostoso!

Eu continuei acariciando sua coisa que estava molhada. Quando vi que ela estava chegando ao clímax, esperei um pouco e corri pra sala e peguei o Dvd em sua bolsa:
— Você é bem esperto,Wesley! Pode ficar com seu Dvd, eu jamais faria uma coisa dessa com você! - e dava risada com cinismo- mas ainda tem uma coisa... eu posso a qualquer momento falar ainda pra sua mãe! O que quero é que a gente fique se encontrando de vez em quando, viu?
— Sei não! Você tem que ver que esse pretenso relacionamnto seria complicado por causa de minha mãe!
— Entendo, Wesley! Com essa coisa de virgindade sua mãe exagera fazendo você e a sua irmã sofrerem! Eu até percebi que seu penis é diferente dos penis nos quais os homens não são mais vigens! E você vai ser muito perseguido por isso, a mulherada tem curiosidade de ver de perto um homem virgem, é uma raridade atualmente!

A campanhia tocou, ela que ainda estava à vontade na cama, compôs-se e correu pra sala ligando a televisão pra aparentar um ambiente de completa normalidade, enquanto eu abria a porta e era minha mãe que retornava dos seus afazeres:
— Oi mãe! D. Laudiceia está aqui lhe esperando!
— Ah, que bom vou vê-la agora!

Por fim, as duas se encontraram e foram confabular suas novidades. Entre as quais o filme chamado ``O calígula`` que D.Laudiceia trouxera e não queria que eu conhecesse, certamente, não era um filme comum, alguma coisa de interessante havia nesse filme. Depois vou procurar saber mais sobre esse bendito filme.


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Notas finais do capítulo

Uma revelação dessas deixa qualquer um fora de órbita e foi o que aconteceu ao nosso Wesley! Curtam e comentem! Xau!



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