Contos Grimms escrita por QueenNephilim12


Capítulo 5
A Dama e o Leão


Notas iniciais do capítulo

Ultimo capitulo. Depois vem segunda temporada com mais historias.



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Era uma vez uma vez um vilarejo rico e feliz, lá vivia um rico homem com suas três filhas Lúcia, Pansy e Annabeth.

Certo dia o pai das jovens sairia em viajem e chamou as três filhas.

‘Filhas, sairei em uma viagem e desejo trazer um presente para as três, o que desejam?’ disse o homem sorrindo para as filhas.

‘Papai, eu quero perolas grandes e bonitas!’ disse Lúcia para o pai.

“E eu quero diamantes cintilantes!” exclamou Pansy animada.

O homem sorriu e disse:

“São presentes grandiosos, certo, trarei comigo o que me pediram. E você minha doce Annabeth, também quer que eu lhe traga pedras preciosas?” disse o senhor olhando para filha caçula.

A filha menor se aproximou e abriu à palma de sua mão, ela segurava um trevo de quatro folhas.

‘Tome meu pai, há pouco colhi esse trevo de quatro folhas sob a luz da lua, leve com o senhor como um talismã da sorte... E sobre o presente, eu preferia a andorinha cantante saltitante’ disse Annie ao pai.

As irmãs ao ouviram o pedido, pensaram em como era um presente simples e sem graça.

“Minha irmã querida, uma andorinha é um presente tão simples” Disse Pansy confusa.

“Não, a andorinha que falo deve cantar e saltitar num carvalho e seu canto deve soar como uma voz humana.” Disse Annabeth timidamente.

‘Uma voz humana?’ Estranhou o pai das jovens.

‘Sim, é assim que deve soar seu canto...

“Encontre-me

Encontre-me

Aqui estou!

Aqui estou!”Disse Annie sorrindo e continuou ‘Eu acho que essa andorinha é triste e solitária”. ’

Logo o pai partiu prometendo trazer os presentes as filhas, assim que o pai de distanciou rumo a sua viagem, Lúcia se aproximou da irmã e disse:

‘Ter pena de uma andorinha, típico de você Annie, sempre preocupada mais com os outros do que com você mesma. ’ Disse olhando a irmã com um sorriso.

“há, mas não é melhor olhar para um rosto sorridente do que para um rosto triste?” respondeu Annabeth.

Dias depois o pai das meninas já se preparava para seu retorno, havia facilmente conseguindo o presente das filhas mais velhas, agora procurava a andorinha cantante e saltitante para dar a sua filha menor.

Fazia dias que procurava a andorinha sem sucesso, até que finalmente ele a encontrou, um menino que morava perto de onde o senhor procurava a andorinha tinha lhe dito que o carvalho aonde se encontra a andorinha vive um leão que expulsa todos aqueles que tentam pegar a andorinha.

‘Um leão, e dai? Tenho que levar a andorinha a minha amada filha caçula!’ Disse o homem ao menino após saber sobre o leão.

Logo que o Homem e seus servos chegaram ao tal carvalho viram a andorinha, rapidamente pegaram redes para tentar apanhá-lo.

Assim que se aproximaram um enorme leão rugiu, não permitindo que se aproximassem da andorinha, o leão era uma criatura intimidante, mas possuía uma peculiaridade, tinha uma mecha azul em sua juba.

O pai das meninas mesmo com medo do leão, se aproximou um pouco.

‘Não quero pegar essa andorinha por simples curiosidade, minha querida filha que deseja o pássaro, ela acha que a andorinha se sente solitária’ disse o homem olhando para o leão.

Um de seus servos se aproximou e disse:

“meu senhor, não adianta falar com um animal selvag”... ’O servo é interrompido quando uma voz grave e lenta diz:

‘O que o senhor está dizendo? Que a andorinha se sente solitária?’ Para a surpresa de todos os presentes quem falava era o leão, olhando fixamente para o senhor. Antes que outra pessoa falasse o leão continuou.

‘Os senhores foram os primeiros que não deram o fora assustados com meus berros. O senhor deve amar muito a sua filha. ’ Disse o leão.

“É isso. Minha filha caçula tem um bom coração, de todas as minhas filhas ela é a que mais se preocupa comigo” Tirando de dentro de seu casaco um saquinho que continha o trevo de quatro folhas continuou.

“Eis aqui, ela me deu um talismã para minha viagem. Eu também a vejo como minha filha preferida. Por isso que lhe peço, leão. Confie a mim a andorinha. Minha fila cuidará dela com muito carinho.” E então o homem tentou se aproximar e pega a andorinha, entretanto, antes que desse um passo. O leão voltou a Rugir.

“SE SUA FILHA DESEJA A ANDORINHA, QUE VENHA ELA PRÓPRIA BUSCÁ-LA! EU NÃO POSSO ENTREGAR A ANDORINHA SEM QUE EU A TENHA VISTO PESSOALMENTE” Disse o leão assustadoramente.

E antes que se desse conta, o pai das meninas e seus servos estavam cercados de animais.

“Vou mandar mensageiros a sua filha, digam a ela: Se a senhorita deseja mesmo a andorinha e se gosta e dá valor a seu pai venha para cá! Sigam o cheiro deles e encontrem a casa.” Disse o leão e logo dois lobos foram em disparada em direção à casa do homem, ele nada pode fazer a não ser esperar e temer pela filha caçula.

O leão sumiu após isso, entrou floresta adentro e manteve o homem e seus servos presos, porém, deixando água e comida para eles.

No dia seguinte um pouco depois do nascer do sol o leão retornou e logo percebeu se aproximando uma carruagem. De dentro da carruagem saiu Annabeth correndo em direção ao pai.

Pai e filha se abraçaram.

‘Escute menina, a andorinha que você deseja pertence a mim. Se você deseja ficar com a andorinha, isso significa que também deseja ficar comigo. Venha para minha casa, fique perto de mim e cuide da andorinha. ’ Disse o leão olhando para Annabeth, ela ficou surpresa, mas sabia que ele não a machucaria.

‘O que você esta dizendo seu monstro?’ Disse o homem com raiva e com medo de perder sua filha preferida.

Logo todos os animais que estavam a redor começaram a rosnar para intimidar o homem e seus servos. A jovem Annabeth, sem o pai perceber, se aproximou do leão ficando bem próximo a ele.

“Então é para eu cuidar de você assim como cuidaria da andorinha?” Perguntou ela, o leão assentiu afirmativamente, ela olhando nos olhos verdes do leão e tocou seu funcinho delicadamente. Assim que o fez a andorinha pousou em sua mão.

“Você e a andorinha são unidos, você não precisa pegar meu pai como refém eu ficarei com você” Disse Annabeth.

Assim o leão mandou libertarem o pai da moça, foram horas de despedidas, porém o leão esperou pacientemente a moça e o pai se despedirem.

Antes de ir a moça prometeu visitar o pai assim que puder.

Ela, o leão e os animais então adentraram a floresta, logo assim chegando a uma trilha ao final desta havia um magnifico castelo. O leão então começou a mostrar a ela seu novo lar, conforme ela conhecia o castelo mais maravilhada ficava, mas logo notou que embora só visse animais no castelo parecia que quem morava nele eram humanos.

“Senhor, eu vejo animais por todos os cantos, mas a casa aparenta ter animais morando nela” Perguntou Annabeth ao leão.

“Você logo entenderá tudo. Venha cá.” Ela o seguiu para uma sala conde todos os animais aguardavam por eles, o leão se afastou um pouco ficando de frente para ela.

Então ela viu que enquanto o sol se punha os animais viravam humanos, o leão agora era um belo rapaz de olhos verdes e enquanto o leão virava um rapaz a andorinha entrou literalmente dentro do seu coração desaparecendo.

O rapaz de aproximou e se ajoelhou perante a jovem em uma reverência, pegou lhe a mão e disse.

“Essa é a nossa verdadeira forma que assumimos após o por do sol. Meu nome é Perseu. Sou o príncipe do reino do sol.”

“Reino do Sol?” Perguntou Annie olhando para o príncipe.

“Sim, no sul fica o reino do sol e no norte o reino da lua. Ambos os reinos adoram desde os tempos remotos respectivamente a deusa do sol e o deus da lua, por isso os reinos são inimigos, pois ambos acreditam que sua divindade é a única verdadeira. Assim fui ao reino da Lua por fim a esse conflito de tanto tempo, porém o rei do reino da lua é um feiticeiro que recebe poder da lua, ele lançou em mim e em meus seguidores uma maldição, na qual não poderíamos assumir nossa forma verdadeira enquanto o sol estiver no céu. Para quebrar essa maldição, o reino do sol teria que se curvar a ele. Invés de se submeter, minha mãe, rainha do reino do sol, enviou uma bruxa ao reino da lua... e fez a princesa do reino ser transformada num dragão. Para poder quebrar as maldições recíprocas, um dos lados tem de se submeter.” Contou o príncipe com um suspiro continuou.

‘Eu não posso convencer a minha mãe, fico com pena de meus seguidores, mas se o problema não puder ser resolvido de jeito nenhum, não farei mais nada. Com minha atitude eu demonstro apenas não ter intenções inimigas’

Annie olhou para o príncipe e perguntou:

“E isso basta para o senhor príncipe Perseu?”

Ele a olhou com um sorriso de lado e disse:

“Pode me chamar de Percy, Annie... É verdade que pela metade sou um bicho selvagem, mas você me encontrou. Eu vou cuidar bem de você. Você quer ficar comigo?” perguntou.

“Sempre que precisar de um, estarei ao seu lado” respondeu Annabeth com um sorriso.

A estória do príncipe levou a noite toda para ser contada e logo o sol surgia imponente no céu e novamente o príncipe e seus seguidores se transformaram em animais, a andorinha novamente apareceu e foi para o ombro de Annabeth.

Perseu agora como um leão olhou para Annie serio e disse:

“Só uma advertência. A andorinha é minha alma humana, quando ela se distancia demais de mim, eu perco meu coração e meu juízo e o ser animal toma conta de mim ai eu poderia ataca-la, então tenha a andorinha sempre perto de você” Subiu uma escada e se deitou no chão no final dela e disse:

“Vamos dormir durante o dia e seremos humanos à noite” Annabeth olhou para o leão e subiu a escada para ir até ele, e sem preocupação se deitou ao lado do leão para dormir, seu pelo era quente e nunca havia se sentido tão protegida.

Os dias foram passando e Perseu e Annabeth estavam cada dias mais próximos, durante o dia ela sempre dormia ao lado dele, à noite Perseu aproveitava casa segundo seu como homem com Annie conversavam, liam juntos e dançavam horas e horas.

Rapidamente eles estavam apaixonados um pelo outro.

Semanas depois o amor já havia sido consumado.

Meses depois, o fruto do amor deles vinha ao mundo em uma noite de lua cheia em forma de um lindo garotinho chamado Harry.

Logo após o parto, faltando pouco para o nascer do sol Perseu admirava sua amada com seu filho nos braços.

“A noite é escura, mas você e essa criança me trazem luz” Disse ele.

Então veio a luz do sol e com ela uma terrível descoberta, a maldição é hereditária e passou de pai para filho.

Percy não pode aguentar segurar seu rugido de ódio.

Mesmo triste e furiosos com isso, deveriam aceitar. O que mais poderia ser feito?

Três anos depois Percy observava seu filho brincando, com um olhar tristonho, logo Annie se aproximou e pegou Harry no colo e foi em direção ao príncipe.

“Percy, me sinto feliz com a vida que vivemos, mas não quero que você faça uma cara tão triste, por isso vamos quebrar a maldição” disse Annabeth para seu amado.

“Mas como?” Perguntou ele.

“Vamos primeiro pedir a sua mãe que apague a maldição que impôs a princesa do reino da lua. Iremos convencê-la de que não precisamos nos submeter para que nos respeitamos mutuamente.” Disse Annie decidida.

“Isso não será possível. Os reinos já não se aceitam desde tempos remotos, a situação desandou tanto que qualquer primeiro gesto será visto como submissão. Minha mãe não fará nada.” Diz o príncipe olhando serio para a amada.

“Sua figura externa é orgulhosa e corajosa, mas seu coração está com medo. Mas eu quero proteger você e nosso filho, se você não se mexer nada ira mudar” olhou para o amado que agora tinha um olhar envergonhado e triste ao mesmo tempo, e continuou:

“Por favor, não desista”.

Logo um dos serviçais entrou com uma noticia para Annabeth.

“Sua irmã vai ser casar” disse o homem.

“E você deveria ir á festa.” Disse o príncipe com um lindo sorriso.

“E você deve me acompanhar!” Falou Annabeth, a conversa de antes. Agora esquecida.

Não tardou e eles partiram levando consigo o pequeno Harry e alguns seguidores.Chegaram ao antigo lar de Annie poucos minutos antes de anoitecer.

O pai dela os recebeu surpreso e feliz, tão logo chegaram  o príncipe deixou de ser leão e virou humano. Logo entraram para aguardar o inicio do casamento, o pai de Annie havia se derretido ao ver seu pequeno neto.

O casamento acontecia como tinha que ser quando um enorme estrondo foi ouvido, e da janela da igreja um enorme dragão surgiu.

“Eu na verdade não fui convidada para o casamento... mas eu tenho umas palavrinhas a dizer ao príncipe do reino do sol” Disse o dragão com uma voz feminina.

“A princesa do reino da lua...”.

“Mas que casamento luxuoso, que desagradável! Justo quando estou condenada a essa aparência horrível! Perseu, príncipe do reino do sol, você não quer se juntar a mim? Se eu precisar de você meu pai irá quebrar sua maldição com certeza. Isso também seria para o bem de nossos reinos, afinal, qual a vantagem de ficar com essa moça tão comum? Sua maldição também se estende a seus descendentes. É muito mais inteligente escolher a mim” disse a princesa dragão.

Perseu a olhou e respondeu.

‘Mas eu não preciso de você’

A princesa Dragão então soltou um terrível rugido com as patas traseiras pegou o príncipe leão e o levou para longe antes que alguém pudesse interferir.

Em meio à confusão Annabeth se aproximou do pai, lhe entregando seu filho.

“Papai, por favor, cuide do meu filho por mim, eu vou para o sul e pedirei ajuda a mãe de Percy, a rainha do reino do sol” Seguiu decidida a salvar Percy e quebrar sua maldição.

Após muito tempo andando, chegou ao reino do sol. Todavia, mal chegou em frente a Rainha e está lhe disse:

“Eu sei que meu filho Perseu é mantido prisioneiro no reino da lua, o rei da lua ameaçou matar ele se eu não quebrar a maldição de sua filha, porém, eu não farei isso. Eu responderei a ele que não quebrarei a maldição, mesmo que isso custe à vida de meu filho. A dignidade do país não pode ser colocada em jogo por uma vida, mesmo que seja a do meu filho”.

Annabeth então respondeu a rainha.

‘Se a senhora não se mexer, irei ao reino da lua’.

E então mais uma vez a doce mulher seguiu seu caminho, agora em direção ao reino da lua.

Estava indo em frente, debaixo de um sol escaldante. Quando começou a ouvi alguém dizer seu nome, era uma voz grave e ainda sim melodiosa.

Annabeth... Annabeth, eu sou o sol que brilha acima de sua cabeça. Também desejo acabar com essa guerra, Perseu deu o pontapé inicial, por isso vou ajudar a vocês. Tome está caixinha, de dentro dela poderá tirar três coisas que desejar, use com sabedoria”.

Annabeth agradeceu e continuou seu longo caminho, por fim chegou ao mar, o reino da lua ficava do outro lado. Pegou então a caixinha que tinha sido dada pelo sol e pediu um barco que a levasse ao reino da lua. Assim que chegou do outro lado daquele mar, ouviu novamente uma voz, dessa vez era uma voz musical e calmante.

Annabeth, andei observando você em todas as noites de luar, você percorreu um longo caminho, por que você veio para o reino da lua?

“Para por fim a briga dos dois reinos... não, eu vim para buscar meu querido marido” respondeu Annie sorrindo.

Ótimo, eu sei do pesado destino que foi imposto a ambos os reinos devido às desavenças entre eles. Você carrega consigo uma caixinha do sol?

“Sim” respondeu Annabeth.

Abra a caixa e retire um chicote, esse chicote possuirá o poder da lua e do sol, três vezes você poderá transformar no que quiser a figura de um ser que você bater o chicote, faço votos de um futuro feliz pelo destino que você quer batalhar’ disse a Lua.

Annabeth então tirou um chicote da caixa e se aproximou do castelo do reino da lua, ao se aproximar ouviu alguns guardas conversando sobre o príncipe preso na torre, com cuidado passou por eles despercebida.

Ao chegar no final da torre, encontrou Percy em forma de leão preso em uma jaula, pegou a caixinha e dela tirou uma chave para a jaula.

Quando o leão ficou livre para o espanto de Annie ele pulou em sua direção, estava quase a tocando quando ele recuou como se lutasse contra si mesmo.

Annabeth então pegou o chicote e bateu em Perseu desejando que ele virasse homem.

Ela se aproximou do seu amado, que estava de joelhos olhando para o nada, estava vazio, sem coração.

“Querido? Não me reconhece?” exclamou Annabeth.

“Que chato que ele não tenha a atacado, quando fui eu que mantive longe dele a andorinha” disse a princesa dragão saindo das sombras. Perto de si era possível ver uma pequena jaula, com a andorinha dentro.

“princesa...” disse Annie.

“Você percorreu um longo caminho até aqui, por isso tem minha admiração. Mas o Perseu eu não entrego!” exclamou a princesa dragão. Com um movimento brusco, atacou Annabeth.

Em meio à confusão, o teto da enorme torre começou a desabar, a jaula que continha a andorinha se quebrou, libertando o passarinho.

O pássaro voou em direção a Perseu, que logo voltou a si. Pegou o chicote do chão e se golpeando com o mesmo, desejou ser um grifo.

Logo uma luta se iniciou entre a princesa dragão e o então príncipe grifo. Por ser mais habilidoso, derrubou a princesa no chão.

O grifo se aproximou dizendo:

“Algo que foi tomado para si á força, por meio da negação de algo e ofendendo a alguém, não tem valor algum. Assim eu também não quero estar junto à senhorita, mesmo que diga que precisa de mim.”

Annabeth se aproximou apertando o chicote contra o peito olhou para seu marido e chicoteou a princesa dragão, desejando que ela voltasse ter sua aparência verdadeira.

“Você não deve mais empregar dentes e garras, a partir de agora fique com a sua aparência bonita.” Disse Annie à princesa.

“Parece que a maldição de minha filha foi quebrada, a deusa da lua me disse o que o chicote fazia. Você não deveria ter guardado o ultimo golpe a Perseu?” perguntou o Rei do reino da Lua enquanto se aproximava da filha.

“Apenas a bruxa do reino do sol ou o chicote poderia quebrar a maldição da princesa, eu queria libertar a princesa do seu terrível destino.” Respondeu Annie.

Com um enorme clarão, apareceu a rainha do sol.

“A força do sol e da lua quebrou a maldição, mas isso só foi possível graças ao amor de duas pessoas. Rei do reino da lua parece que tínhamos perdido de vista algo importante.” Disse a rainha.

“Assim parece... Annabeth, você colocou a libertação de minha filha antes da do seu marido. Isso eu respeito muito, com isso eu quebro a maldição do príncipe Perseu” disse o rei.

Logo Perseu já não era mais um grifo, era novamente homem. Annabeth pulou enlaçando seu pescoço. Estava em fim ao lado do seu amado.

“Percy... Mas que sorte!” exclamou antes de beijar o amado.

O sol e a lua os presentearão com a benção deles, para que o eterno amor e a eterna sorte lhe sejam destinados.

 


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Notas finais do capítulo

Até a segunda temporada o/



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