Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 30
Lágrimas que não permiti que impedisse


Notas iniciais do capítulo

HELLO!!
Demorando, porém sempre escrevendo e postando, yaaay~

Tem motivo especial pra eu ter resolvido postar hoje (18/07)
É ANIVERSÁRIO DO ACT2!!! 10 aninhos também ♥
Eu amo demais esse fandom. Até isso a gente comemora aaaaa ♡(人´∀`●)
Fiz uns cookies pra comemorar, mas não ficaram muito bons (culpa da manteiga meio ruinzinha) ;u;
Uma hora eu acerto.
Também curti e dei rt em um monte de fanart no meu Twitter (olha eu mendigando seguidores de novo ahuehawue -q)
https://twitter.com/Gabi_chan02

Enfim, mais um capítulo de quando eu estava inspirada pra criar os títulos deles. Já faz mais de 1 ano djkfdjdskls
Also esse capítulo tem um final meio tenso, porém eu gosto muito dele 'u'

Ao link!
É uma música nova. A música tema da Rin e do Len, por causa do 10º aniversário deles ano passado, no Magical Mirai desse ano (que é meio que uma festa da Miku, do aniversário dela e tals~). Ou seja, algo completamente inédito, um espaço importantíssimo dentro de um evento também importante.
ENTÃO VAMOS TODOS ENALTECER BRING IT ON, porque é claramente a melhor música de 2018 ♥
https://www.youtube.com/watch?v=oEkGC2HV7rc

Quem é Greenlights Serenade na fila do pão de queijo, gente? Ohoo

Eu já legendei em PT-BR e enviei, mas como sempre, o YouTube vai me enrolar um tempão e eu não sei quando vai aparecer no vídeo. As vezes nem aparece (tô esperando a de Welcome to the Mirror Sound’s Kingdom, de Fantasy Pianist e de Master of the Heavenly Yard até hoje). É bem triste.
Mas legenda em inglês e espanhol estão sempre aí pra quem não quiser esperar.

Boa leitura ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/691423/chapter/30

Rin POV

Nós cinco ficamos ali, encarando a porta por um bom tempo. Eu respirei fundo, aquele suspiro pesado, de quando impedia o choro e a alma queria deixar escapar. Era o fim.

Miku me abraçou e fez um carinho no topo da minha cabeça, Luka também, por cima da outra, alisando meu cabelo. A cena geralmente seria divertida, se não fosse o clima deprimente entre nós.

— Se eu ouvi bem, ele disse "até logo" – Miku me consolou. – Vocês vão dar um jeito, sempre dão.

— Posso estar meio desatualizado, mas sei que seja lá o que for, vocês vão saber o que fazer – Kaito hesitou, mas ajudou.

Respirei fundo. Continuei olhando firme para frente. No fundo, eu sabia... nós dois sabíamos.

— Nós prometemos que não vamos deixar acabar assim – Meiko também. – Pra ninguém.

— Não precisa se forçar – Luka completou. – Guardar só coisas ruins pra si mesma não faz bem.

E conseguiram. A primeira correu pela minha bochecha, meu queixo tremeu, a segunda, a terceira. Fechei os olhos, por pouco, pararam. Não procurei por palavras mais leves.

— Ele não vai voltar.

— Mas não desse jeito! – Miku quase entrou em desespero, incrédula.

Luka demonstrou que já tinha entendido, já conhecia o histórico da família. Todos esperaram uma explicação, eu estava devendo.

— Não temos mais o que fazer, ia ficar cada vez pior e só íamos adiar o inevitável. – Minha voz falhou, forcei. – Eu não sei porque achamos que íamos conseguir ganhar essa briga. Parece que nunca nem participamos dela, fomos manipulados o tempo todo e quase tudo é mentira. – Soluçava, tremia. Não consegui controlar, mas iria, querendo ou não. Eu não ia ceder. – Meu avô ia nos torturar mesmo longe, e não poderíamos fazer nada.

Deixar as últimas faíscas vivas não valeria nada se elas nem deveriam ter começado.

Até que fechar os olhos não segurou mais lágrima alguma, me calei. Ardiam, caiam aos montes, não tinha espaço para o ar passar então eu apenas soluçava baixinho enquanto tentava, inutilmente, conter o choro com as mãos no rosto. Quando levantei a cabeça por alguns segundos, as duas tinham me soltado e apenas me assistiam, chorando também, meio chocadas.

Virei as costas e fugi, desviando quando Meiko tentou me impedir. Subi a escada com pressa e me tranquei no, outra vez, apenas meu quarto. Me encolhi na minha cama, já sabendo que não sairia dela tão cedo e que o travesseiro do Len guardava o perfume que agora queria esquecer.

A primeira vez foi permitir aquela infância em uma sombra. Foi o começo de tudo, a culpada e a causa de todas as consequência até hoje.

A segunda... durante a Academy K. e aqueles anos com a minha tia, em que nos escondemos da luz como se ela nunca tivesse existido. E talvez não devesse mesmo.

As coisas tinham se ajeitado para Len e eu, mas a lista de problemas era atualizada. A solução de Ágata foi perfeita, porém, por pouco tempo. Nos primeiros momentos não nos importamos com a falta de preocupação da parte dos nossos pais, e até mesmo minha tia evitou contato com eles. Não demorou para arrumar o apartamento e quando viu o resultado, Ágata resolveu que voltaria a morar no Japão, ali.

Era um lugar pequeno, um típico apartamento japonês com aquelas portas de correr com uns desenhos bregas de bambuzais. Apesar de tudo, aconchegava nós três, três pessoas pequenas, como se fosse feito para nós. Era no mesmo prédio que dois amigos da escola, a Hikari e o Jun do clube de teatro, então nem notávamos o tempo passar nos primeiros dias e tínhamos companhia.

Se foram quatro meses e já queria que nunca mais ligassem. Mesmo assim, uma culpa involuntária me consumia. Minha tia amava o que fazia, mas o salário de quem trabalha com fotografia não era exatamente adequado para nós três, no Japão isso dava bem menos dinheiro do que fora. A mensalidade da YP não era cara, mesmo que fossem duas, e era paga com atraso e Asami nos ajudou, por muito pouco, ou teríamos saído. As opções de Ágata eram trabalhar com algo que não queria ou pior: voltar a trabalhar para meu avô.

As condições não eram boas e tudo isso por causa de uma decisão egoísta que tomamos ao sair (praticamente expulsos) de casa. As feridas anteriores mal se curaram e novas apareceram, entupidas de frustração e responsabilidades demais fora de hora.

Esse tempo foi instável também na Crypton, perto da falência. Nós éramos diferentes demais para agradar o público e não fomos aceitos no início. Chegamos ao ponto de pensar que o Vocaloid não teria salvação e já nem havia a mesma motivação do começo. Ouvia minha tia ligando, às vezes chorando, para minha mãe e até para meu avô, que fazia questão de deixar bem claro que não se importaria... que o Len voltasse. Apenas meu pai ajudava, escondido, e minha mãe obedecia a ordem do meu avô de deixar que pagássemos pelos nossos "erros".

Na época eu não percebi, mas acho que no mínimo a minha mãe já desconfiava que Len e eu escondíamos algo, o que pode explicar um pouca da discórdia, tanto a recente quando as antigas. 

Houve um momento que já não existia outra coisa fora um misto de culpa, aflição ou simplesmente nada dentro de nós dois. Eu ainda sentia que tinha arrastado Len para esse limbo, era nele que sempre descontava e nosso recente amor quase se foi, mesmo que nem fosse algo sério no começo. Começou e morreria somente entre nós dois.

Enfim, minha tia percebeu. Mais medicamentos e mais problemas entraram para a listinha aos míseros 13, quase 14 anos. A única coisa últil desse tempo foi a ideia para o Neru, que nasceu durante os primeiros meses, num pequeno e rápido surto de inspiração movido por uma pitada de ódio por certas coisas e pessoas. Coincidência ou não, outros projetos e músicas foram reconhecidos. Foi um sucesso assustador e uma salvação para todo mundo, e finalmente conseguimos uma estabilidade para nos mudar com Luka e Miku. 

Os anos passaram e eu achei que tinha acabado. 

Mas a terceira vez... era agora.

Len POV

Gastei o tempo sozinho no quarto de manhã tentando, inutilmente, explicar parte do motivo da minha ausência, sem ter a menor ideia de como dizer que não retornaria. Não tive coragem de falar diretamente com ninguém e provavelmente me cobrariam na próxima vez... só que não haveria próxima vez.

Eu não queria deixar ninguém preocupado, tentei ser cuidadoso, mas cada palavra e ato eram um reflexo da minha própria preocupação. Eu podia nunca mais ver Rin de novo, nunca mais estar com ela. Isso também significava nunca mais ver Luka, Miku, Meiko, Kaito... o pessoal dos clubes, da Crypton, da Yamaha...

Minha ausência aqui pode ser totalmente ajustável com o tempo. Isso é um fato. Mas o que eu farei lá? Resistir até a morte mais inútil da história? Desistir e ceder? Até o começo da semana, eu nem queria entrar numa universidade e agora talvez eu tenha que assumir o nome e a vida dos Smith.

Rin provavelmente vai odiar se eu fizer isso, mesmo se nunca me impedir. Todo mundo vai. Nosso pai não fez questão de colocar o sobrenome dele em nós dois à toa. Ela e os Kagamine que restam perdidos por aí vão lembrar de mim como "o bastardo que passou para o lado deles" para o resto da minha existência.

Talvez eu sobreviva. Talvez não.

Fiquei feliz por Luka ter avisado Meiko e Kaito, eu queria mesmo ver pelo menos os dois mais uma vez e não tinha encontrado palavras antes.

Eu mencionei Servant of Evil e me arrependi, mesmo tendo mudado uma parte. "O mesmo sangue corre nessas veias", não é? É justamente esse detalhe que colocou nossas vidas onde estamos agora.

Senti Rin em meus braços uma última vez, o calor, a textura de sua pele e seu cabelo, o perfume, os olhares... nunca mais teríamos isso.

Miku começou a chorar e eu quase comecei também, Kaito me acompanhou. Luka me olhou nos olhos, firme, e entendi a preocupação quando senti como se a tia Ágata tivesse me abraçado depois de dias sem notícia de nós dois. Meiko deixou bem claro que a minha melhor escolha era sobreviver e não ceder. Kaito me lembrou de uma coisa importante.

Rin tentou sorrir, de verdade, e concluí que queria que essa fosse minha última lembrança dela pessoalmente.

— Até logo – eu disse.

No fundo, queria muito que isso fosse real.

A curta caminhada da porta até a rua pareceu um corredor para a morte. Dessa vez não vi nenhuma guilhotina cenográfica, só um táxi, que foi bem pior: porque era real.

— Bom dia – minha mãe cumprimentou séria, já dentro do táxi.

— Ah, um dia ótimo. – Torci para que um sarcasmo leve bastasse para impedir qualquer conversa a mais entre nós.

— Você demorou. – Claro que não bastaria. – Se queria perder o voo, não vai conseguir. Estamos bem adiantados, por precaução.

Vale citar que minha mãe foi esperta e evitou qualquer palavra em japonês entre nós dois. O que seria conveniente se houvesse algum desentendimento, o taxista nem perceberia.

— Eu sei.

Queria que estivesse nevando, o céu cinza escuro com nuvens pesadas, tufos de neve acumulados por toda parte. Não para perder o voo, mas por questões de afinidade. Apesar de ainda frio, o céu azul e os raios de sol da manhã zombavam da minha cara fechada, com direito a criancinhas felizes, rindo e brincando. Não queria olhar essa cena fora da janela, mas era isso ou deixar brechas para conversas que eu não queria.

Já tinha perdido a conta de quanto tempo havia se passado desde que saímos de casa, o ar quente e artificial do carro fechado já começava a me dar tontura.

— Sua irmã têm tomado todos os medicamentos? E você? – Minha mãe quebrou o silêncio. O fato de usar "sua irmã" de propósito me irritava. – A anemia dela melhorou?

— Como você sab...? – Lembrei de quando Rin voltou do hospital, no verão. De quando fingiu que não tinha acordado e ouviu a conversa dela com a tia Ágata. – Sim, melhorou. Não foi nada grave dessa vez.

Obviamente minha mãe deve ter bisbilhotado tudo o que teve direito nesse dia, no entanto, por alguma razão eu não consegui deixar de ficar pelo menos um pouco desconfiado. Lembrei que foi o dia em que ela e Yuuto decidiram pelo divórcio, o que explicava os dois terem ido "visitar Rin" no hospital em horários estranhos e diferentes.

Porém, não explicava por que a tia Ágata agiu como se já soubesse e me tirou do quarto, assim como a Asami. Não explicava nem o comportamento estranho dela no dia seguinte. Rin disse que foi a própria Ágata que ligou para a irmã pedindo ajuda, segundo o que nosso pai contou para ela naquela mesma manhã. Rin perguntou isso, entregando que estava acordada e ouviu a conversa, ou meu pai informou a visita dela apenas por informar? Ou sem querer?

Rin contou também que a conversa das duas cessou quando Asami voltou, depois de me levar para casa. Minha mãe pode ter chegado assim que eu saí (o hospital não é longe da nossa casa), para saber de tantas coisas em tão pouco tempo. Talvez Rin tenha ouvido bem mais da conversa...

E não me contou.

Eu odiei admitir, mas precisei começar o assunto dessa vez.

— Como foi a visita naquele dia, no hospital? – Foi a vez dela de se perguntar como eu sabia. – O pai contou, quando ele foi depois.

— Então ele também já te contou que foi nesse dia que decidimos pelo divórcio

— Precisava ser num momento como aquele? Num quarto de hospital? Com a Rin doente?

— Foi conveniente, e não sabíamos dessa parte até então – explicou, engolindo em seco. Não notou que eu sabia da discussão e do choro. E não, não foi nem um pouco conveniente. – Queria vê-la e resolver uns assuntos relacionados, pagar a conta. Vocês ainda são novos e nós ainda somos responsáveis por vocês. Seu pai e eu não sabíamos que o dia ia terminar daquele jeito.

Claro, agora decidiu ser responsável. E queria ver uma filha desacordada e o outro dispensado da reunião?

— Tínhamos nos virado muito bem sozinhos até hoje – reforcei. – Por que só aquela conta, se todas as outras foram nós e nunca se importaram?

— Ah, meu Deus! Vocês dois tinham mesmo que puxar tanto a teimosia da família do seu pai? – Levou uma mão até as têmporas, perdendo a paciência. – Qual o problema disso? Eu só quis ajudar!

Não respondi mais. Queria dizer que sabia da conversa dela com a tia Ágata, que ajudar foi apenas uma coincidência da situação, já que eu e Rin ganhávamos o bastante para não nos preocupar com coisas do tipo... qual era o meu motivo para não contar? Estaríamos quites se eu também não dissesse a verdade?

— A Rin estava acordada e ouviu uma parte da sua conversa com a tia Ágata chorando. – Entreguei direto, não aguentei mais esperar.

Minha mãe pareceu perder a cor. Tirou a mão da cabeça com o cenho franzido, a boca meio aberta e uma face de surpresa assustada.

— O que a sua irmã ouviu? – perguntou, com esforço para continuar indiferente. 

— Por que isso importa?

— Eu sei que ela te conta tudo.

— E se eu te disser que o que ela ouviu pode ser tão ruim, que até eu tenho dúvidas se ela me contou mesmo?

— Já chega dessa história. Não é problema seu.

— E se eu já souber? E se for sobre nós dois, como pode não ser problema nosso?

— Allen, já chega! – gritou. Me encolhi, até o taxista se assustou com um pulinho, já que devia achar que a conversa era pacífica até então. Ela não gritou propriamente, foi uma sentença mais alta e raivosa que o normal e mesmo assim assustou. – Eu não quero ouvir nem mais uma palavra sobre isso, principalmente perto do seu avó. Considere isso um aviso bom para você, uma vantagem. Você não é mais criança, pra que esse chilique?! Tem coisas que não são da sua conta, e pronto! E eu achei que você fosse mais tranquilo e compreensivo, o que aconteceu com você?

Consegui despertar o lado de bronca materno, ótimo... Perdi a motivação. Seria mais fácil perguntar diretamente para Rin... se é que ela vai querer falar comigo sobre isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Capítulos antigos voltando para assombrar uhuhu~
E essa é a primeira vez real oficial que a Rin chora nessa fanfic, perceberam? Eu guardei muito bem esse momento muahaha
E desse final, eu não falo mais é nada //corre.

Mas falando mesmo assim, esse capítulo é bem decisivo e eu tive que pensar bastante antes de postar ele assim mesmo.
Por incrível que pareça, essa versão que estou postando ainda não é 100% fiel ao jeito como eu imagino essa história toda. É basicamente meu principal headcanon dos dois (e de uma boa parte dos personagens) desde sempre, então eu estou o tempo todo pensando em como é ou poderia ser ou em mais coisas, tanto que eu nem tenho como escrever tudo (é literalmente muita coisa). Quase uma biografia, e ainda não seria suficiente.
Por isso é meio complicado decidir o que ou como eu vou escrever nessa versão djkdfsdkdjkls
(e ninguém nem deve ter entendido esse meu monólogo -qqq parei)

E mais referências a Servant of Evil, porque essa música combina com essa bad desgraçosa (e eu gosto muito dessa música, admito~). Eu não resisti.

AHHH, CURIOSIDADE!
Foi uma treta decidir o sobrenome desse puto do Leon dklfddkljdp
Smith é MUITO comum, e eu não queria um nome comum, porém, as outras duas opções principais que eu tinha:
— Ashworth: que é de uma empresa de alguma coisa nos EUA, CA e também de um colégio, eu acho (coincidência infeliz)
— Heckmann: é realmente de um escritório de advocacia (coincidência mais infeliz ainda).
Tinha um outro, que nem lembro, mas o cara morreu muito perto de quando a Rin e o Len nasceram na fanfic, então deixei quieto.
Tudo isso só procurando aleatoriamente pelo Google ahwuehawue
Enfim, decidi por Smith, que não vai ter nenhuma treta pra ninguém, mas acabei envolvendo outra fanfic (não postada) no processo uhuhu~

E já que falei em sobrenome:
"Ela e os Kagamine que restam perdidos por aí vão lembrar de mim como "o bastardo que passou para o lado deles" para o resto da minha existência."
Sim, existem mais Kagamines por aí ~

É isto~ espero que gostem ♥
Lembrando que sempre aceito todo suporte e review *3*
Byenii~



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sentimento Incompleto" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.