Alaster pegou a tolha do chão e me cobriu com a mesma.
— Não acho uma boa ideia...
Não preciso dizer nada né. Fiquei super sem graça e me afastei segurando a tolha.
— Okay... Então você já pode ir.
Ele se aproximá um pouco quando levanto mimha mão.
— Vai...
— Me desculpe...
Minha vontade naquela hora era de cavar um buraco no chão e ficar lá por toda eternidade. Ele então se afasta e sai do quarto.
Me sento na cama colocando a mão sobre o rosto descendo a mesma, sem saber o que fazer. Respiro fundo e me levanto indo me arrumar.... Quando tiro a toalha, ouço a porta abrir me viro assustada vendo Alaster vindo em minha direção.
— Que se dane...
Ele segura em minha cintura e me puxa para um beijo forte e intenso, coloco minha mão em seu braço por que não deu tempo de fazer nada. Quando ele para e olha pra mim, estava sem fôlego sorrio o olhando também.
— Mas....
Ele coloca o dedo em minha boca.
— Não fala nada, não quero voltar atrás...
Ele me pega no colo e me coloca na cama subindo em cima de mim beijando meu pescoço, mordo meus lábios passando a mão em seu cabelo sentindo sua boca macia em meu corpo.
Ele passa a língua em meu seio, me dando arrepio ele então da uma mordida leve sorrindo com cara de safado. Sorrio de volta quando ele começa a massagear o outro, então ele começa a descer sua língua até bem perto da minha intimidade, dando alguns beijos e mordidinhas. Aperto o travesseiro com um pouco de medo do que vinha depois.... Ele então começou a fazer coisas incríveis que me fizeram chegar ao êxtase farias vezes.... Ele sobe os beijos e me olha...
— Posso?
Balanço a cabeça que " sim ", então ele começa a colocar devagar, no começo doeu um pouco mas depois a sensação era de puro prazer. Passo as unhas nas costas dele, quando ele morde os lábios fechando os olhos indo mais rápido me beijando em seguida, acho que era para ninguém me escutar gemendo.
Ele deita no meu lado exausto, e nem preciso dizer como eu estava " destruída " mas valeu muito a pena..
— Eai o que achou?
Ele sorri olhando para o teto.
— Para minha primeira vez foi ótimo....
O olho, quando percebo seu olhar de assustado.
— Como?
— Calma... Tô brincando, foi incrível.
— Não faz mais isso não....
Nós dois começamos a rir, então ele teve que ir... Vou para o banheiro tomar outro banho só que mais feliz.
Me arrumo sem surpresas dessa vez, saindo do meu quarto indo conhecer o inferno, eu estava perdida tenho certeza. Só via corredores e mais corredores.
Andei mais um pouco já sabendo que não iria chegar a lugar algum, então vejo uma porta assim que viro o corredor em que estava. Caminho até a mesma curiosa, quando me aproximo percebo que a porta era vermelha e que uma luz branca saia por de baixo dela. Olho para a maçaneta e levanto minha mão, quando estava para gira-la ouço uma voz atrás de mim.
— O que você ta fazendo?
Me viro rapidamente olhando Lilith com as mãos na cintura me olhando.
— Nada.....
Respiro fundo a olhando.
— Sei.... Vem vamos tenho uma coisa pra ti mostrar.
— Bom eu vou se você me contar o que houve entre você e o Gabriel.
Ela sorri.
— Claro ai você me conta o que houve entre você e o Alaster?
Olho para ela um pouco assustada com a situação.
— Então o que queria me mostrar?
Começo a caminhar, ela sorri e caminha até o meu lado.
— Métodos de tortura.
— Você ta brincando né?
— Não, Azazel é o criador das torturas ele vai ti ensinar algumas, os cavalheiros são os melhores em executar essas tarefas você logo logo ta pronta.
— Lilith eu não sei se sou a pessoa certa pra fazer isso.
— Que?
— É cara eu estou tentando, mas e se Lúcifer tiver se enganado?
— Dara meu pai nunca se engana, nunca...
Olho para baixo sem ter o que dizer, mas logo a levanto.
— Vai vamos logo....
— Iihh não me apressa não, esse é o meu trabalho.
Começamos a rir quando ela começa a caminhar em direção ao um outro corredor.
— É aqui.
Lilith para em frente a uma porta me olhando.
— O que eu faço agora?
— Entra né...
Reviro os olhos e coloco a mão na maçaneta.
— Espera!
— Que foi garota?
— Nao olhe nós olhos dele.
— Por que não?
— Só não faça isso ok agora vai.
Ela gira a maçaneta por cima da minha mão e então a porta se abre.
— Você deve ser Dara, entre.
A sala estava totalmente escura só a luz do lado de fora iluminava um pouco, mas assim mesmo não conseguia vê -lo. Entro e fecho aporta quando uma luz forte se acende.
— Seja bem vinda.
Ele sorri, quando o olho não conseguindo não prestar a atenção no seus olhos manchados por dentro e por fora de preto. Ele fecha a cara no mesmo instante me olhando totalmente sério.
— O que foi?... Não gostou?
Diz ele levantando a voz bravo.
— Eu não disse nada.
Digo com um pouco de medo.
— Gostaria de dizer, por que AINDA ESTÁ OLHANDO....
— Por que eu quero.
Ele começa a se aproximar e parecia estar com muita raiva.
— Você ta querendo......
— Morrer? .... Se você não percebeu eu já estou morta. E ser torturada, vai em frente eu vou rir muito de tudo isso.
Digo com firmeza o que fez ele se recuar.
— Você com certeza é um cavalheiro, outro já teria mijado nas calças. Bem agora vamos.
Olho para ele confusa.
— Eu estava brincando.
Ele estala os dedos e seus olhos voltam ao normal.
— Mais que merda.
Sorrio e ele faz o mesmo. Ele caminha até uma outra sala, onde um homem estava deitado em uma mesa pelado e amarrado com a boca tampada.
— Esse é um presente meu pra você.
— Presente?
— Ele é um idiota, matou uma família inteira e estuprou várias crianças até a morte.
Viro a cabeça para o lado o olhando.
— Cade os meus brinquedos?
Olho o homem com raiva e desejo de mata-lo aos poucos sorrindo pela diversão que estava por vir. Não conseguia dizer se fazer aquilo estava me deixando diferente, mas confesso que estava adorando.