Para Todo Sempre S2 escrita por Cris Maya


Capítulo 2
O Reencontro S2


Notas iniciais do capítulo

O segundo Capitulo está bem interessante, espero que todos e todas gostem!
Esse capitulo é dedicado a todas que assim como eu são apaixonada por Pareja Tekila.S2
Beijos! *:*
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Capitulo II

O Recontro

Maria se recompôs, seus olhos ainda o olhavam. Se um olhar tivesse o poder de decapitar uma pessoa, com toda certeza a cabeça de Estevão já não estaria mais junto de seu corpo. Maria o olhava com um dos maiores pecado capitas a irá. A ira é um perigoso pecado, ela nos torna pessoas descontroladas, guiadas pelo o ódio, rancor e a raiva e principalmente pelo desejo de destruir o responsável por esse sentimento.

— Tudo bem mãe?

— Tudo bem filha, quer dizer não estou muito bem, acho melhor voltar para o hotel.

Tudo que Maria queria nesse momento era sair daquele restaurante daquele país.

— Tudo bem Mãe, vou com a senhora.

— Não meu amor pode ficar não quero estragar seu jantar é apenas uma dor de cabeça, logo passa. Fique por favor!

Quando Maria se levantava para ir, Estevão e Bella iam ao encontro da sua mesa, não teria saída Maria teria que encara-lo. Coroação de Maria logo reagiu era uma mistura de emoções, raiva, lembranças de tudo que um dia aquele homem tinha significado em sua vida, ele foi seu primeiro e único amor. Por um segundo ela parou de respirar seu coração acelerava e Maria que pensava ser tão forte se sentiu estremecida, mas ela não deixaria que ele notasse, nunca mais a veria sendo frágil.

— Olá boa noite!  Fico muito encantada de finalmente conhecer a senhora, me chamo Isabella San Roman, esse é meu Pai Estevão San Roman.

Maria estava perplexa será que tinha ouvido o nome certo, Isabella San Roman Isabella San Roman Isabella San Roman.

— A senhora está bem? Está pálida, por favor, é melhor a senhora sentar-se.

— Mãe o que houve, vamos ao hospital.

Maria não conseguia responder é como se ela tivesse sido arrancada do mundo ela não sentia seu corpo, não sentia mais nada, toda dor dar perda de sua filha veio em sua cabeça. Ela só conseguia ouvi o nome de sua filha Isabella San Roman, esse garota diz ter o nome de minha filha, minha pequena Bella. Maria começou a chorar deixando todos sem entender o que estava acontecendo, nem mesmo Estevão conseguiu entender, pois em sua cabeça Maria não tinha interesse nenhum por Bella, Maria foi se acalmando aos poucos, estava tentando assimilar tudo o que aconteceu.

—Eu estou bem!  Não se preocupe foi apenas um mal estar já não estava me sentindo muito bem.

— Como disse que se chama?

— Como disse que se chama? -Maria queria confirmar que ouviu o nome certo.

Bella tinha um sorriso lindo, cheio de vida e os olhos refletia o brilho de uma menina cheia de sonhos.

—Muito prazer! Fico muito Feliz em finalmente conhece-la. Minha filha elogio muito seus desenhos disse que tem um talento nato. Posso lhe dar um abraço?

Maria não sabia realmente se Bella era sua filha, mas seria muita coincidência que fosse filha de Estevão e que tivesse o mesmo nome de sua filha, que ela achara que tinha morrido. Maria precisava de resposta mais sabia que ali não era hora nem lugar. Aquele abraço fez seu coração se encher de esperança e amor, Maria apenas pensava minha filha minha Bella. A vontade de Maria era nunca mais soltar aquela menina de seus braços, mas ela tinha que agir com a cabeça, por mais difícil que fosse.

—Esse é Meu Pai Estevão San Roman.

Estevão esperou reação de Maria, não sabia como agir, tinha medo que ela falasse algo e que essa verdade machucasse sua filha.

 Quando as mãos dos dois se tocaram o calor do corpo deles aumentara, seus corações bateram no mesmo ritmo, as faces ficaram tão próxima que quase se tocaram, não fisicamente e sim emocionalmente.

♪♪♪"Não fala nada

Deixa tudo assim por mim

Eu não me importo

Se nós não somos bem assim

É tudo real nas minhas mentiras

E assim não faz mal

E assim não me faz mal não"

Seus olhos se encontraram! Dizem que os olhos são espelho da alma... Nos olhos de Maria e Estevão refletia muitas magoas tristezas e odeio, mas naqueles olhos tinha uma fagulha de amor. Que nem o tempo, as mentiras e sofrimento conseguiram a pagar, pois o amor verdadeiro tudo suporta, tudo crê, tudo espera.

—Prazer em conhecê-la, obrigado por ter dado uma oportunidade a minha filha. - Ele sintetizou a palavra “minha filha”.

— Não há de quê, tenho certeza do talento de Isabella, como Vivian mesmo me falou é nato. - Maria deu um meio sorriso.

—Muito prazer Senhor Estevão! -Vivian disse isso levantando e o compartimentando gentilmente.

—Esse é o Alberto um amigo da família. -Alberto levantou-se e o cumprimentou.

Alberto tinha percebido o clima entre Maria e Estevão, Maria o tinha contado grande parte do seu passado, mas nunca tinha dado os nomes.

—Tem certeza que não vamos atrapalhar?  -Perguntou Bella  meia tímida.

 Bella estava louca pra senta-se a mesa dês do primeiro momento que viu quem era as pessoas que a ocupava, não conseguia entender, mas tudo o que tinha haver com Maria Sandoval a deixava interessada.

—De maneira nenhuma, fique, por favor, como minha filha lhe falou eu já estava de saída. Não me sinto muito bem! Mas ficarei imensamente feliz em voltar a lhe vê.

—Com certeza Senhora, e o prazer será todo meu, admiro a muitos anos o seu talento com desenhos é incrível.

— Então Boa noite a todos!

—Então Boa noite a todos!-Eu a levo Maria, Não vou deixa-la voltar sozinha. - Alberto nem esperou a resposta de Maria logo se pôs de pé.

— Então vamos!

— Se cuide e qualquer coisa me ligue que eu vou correndo. - Vivian levantou-se e abraçou a mãe.

Maria beijou a filha e saiu. Tudo que Maria precisava era ficar sozinha precisava de tempo para entender tudo o que acontecerá nessa noite.  Foi todo caminho de volta para o hotel em silencio. Em alguns momentos Alberto tentava puxar conversa, mas ela apenas respondia com respostas rápidas, fazendo assim ele perceber que ela não queria conversar. Ao chegar ao hotel Maria deitou na sua cama digerindo tudo o que tinha ocorrido, não conseguia respostas para nenhuma de suas perguntas, que era tantas. Chorou muito pensando em todos os anos que perdera pensando que sua Bella estava morta. Acabou adormecendo em meio a suas lagrimas.

*Restaurante*

Estevão estava pensativo, não conseguia presta atenção à conversa de Bella com Vivian. Ate que a pergunta de Bella o fez sair de seus pensamentos. Bella a perguntou se ela iria permanecer na cidade após o desfile. Vivian respondeu sem entrar em muitos detalhes, apenas disse que por ela ficaria mais tempo, mas sua mãe com certeza iria querer voltar assim eu o desfile acabasse. O resto do jantar foi muito agradável, apenas conversa profissional, discussão sobre moda e ultimas tendência. Estevão se prontificou á levar Vivian ao seu hotel. Ao Deixar ela no hotel Bella a convidou para jantar junto com a mãe em sua casa. O perdido foi aceito ficaram de combinar a data.

—Até amanha Bella, Senhor San Roman novamente obrigado por tudo!

*Dia Seguinte*

Hotel     

Maria tinha acordado um pouco melhor, estava decidida em ir atrás das respostas, mesmo que para isso tivesse que encara novamente Estevão San Roman.

—Ele vai ter que me explicar tudo, ele me deve. Como odeio!

*Empresa San Roman*

Estevão estava folheando papeis, quando der repente como um furacão e com uma a beleza do entardecer de Florença, Itália Maria entra em sua sala.

 

—Perdoou-me senhor a senhora não esperou ser anunciada. - Disse a secretaria de Estevão.

— Está bem Lolita, obrigado! 

— Por que entrou assim na minha sala. - A voz de Estevão carregava um tom de raiva.

— Porque você me deve respostas, quer dizer você me deve muito mais que resposta. 

— Eu Não lhe devo nada, acho melhor você se retirar antes que eu perca a paciência. -  Ao dizer isso chegou um pouco mais perto de Maria

— Se você acha que me amedronta com suas ameaças está muito enganado senhor San Roman, se pensa que vou algum lugar antes de ter minhas perguntas respondidas está muito enganado.

Maria o desafiava, Não apenas com sua forma firme de falar, mas em seus olhos estava representada uma mulher bem diferente que Estevão lembrava.

— Então me diga Senhora Sandoval qual são suas perguntas. - Ao dizer o sobrenome de Maria, Estevão tinha sutil ironia em sua voz.

Maria não era uma mulher de rodeios. E logo fez a pergunta mais importante.

— Por que você me fez pensar que minha filha estava morta? Por que Estevão. Por que você foi tão cruel o que te fiz pra me odiar tanto, responda.

Estevão estava perplexo com a pergunta de Maria, ou melhor, dizendo com as afirmações.

— Você está louca? Você só pode está louca, quando eu disse que sua filha havia morrido.

Maria não disse nada, apenas abriu a bolsa e tirou um recorte de jornal o jogando na mesa. O recorte do jornal tinha uma foto da Bella recém-nascida com á noticia de sua morte.

— Isso responde sua pergunta Estevão. 

— Eu sinceramente não entendo, juro que nunca noticiei nada disso, jamais faria isso Maria. - Estevão segurava o recorte de jornal ainda sem acreditar no que leu.  Não entendia...

— Me poupe e se poupe Estevão, Você é muito pior do que eu pensei além de me abandonar em um País estranhou, de não acreditar na minha inocência ainda teve o desplante de fingir a morte de minha filha. O que mais fez, tenho certeza que ainda irei me surpreender com tipo de homem que você é.

Foram interrompidos por uma batida na porta.

— Desculpe Senhor é que sua noiva está aqui e diz que precisa falar com urgência com senhor.

Maria não deixará nem se quer que Estevão responda, foi logo falando.

— Diga a ela que ele está ocupado e que não receberá visita alguma, que volte depois.

— Senhor?  - Lolita não sabia que fazer, estava um pouco constrangido a com a situação.

—Tudo bem Lolita, faça o que ela disse, estou muito ocupado, fale para Ana Rosa que depois eu a procuro.

— Então vai continua negando, se fazendo de inocente?

—Maria eu não sei como saiu essa noticia, só posso lhe falar que eu não tenho nada haver com ela, sinto muito se não acredita e sinto muito que você tenha que ter passado por isso. Ninguém nesse mundo merece isso. - Estevão falava de forma amável, pegando as mãos de Maria, que logo se esquivou.

— Isso não interessa não no momento o que me interessa agora é falar com minha filha e contar toda verdade.

— Isso não interessa não pelo menos neste momento. O que me interessa agora é falar com minha filha e contar toda verdade.

— Isso não será possível, não agora.  - Ao dizer isso Estevão se levanta ficando de costa para Maria.

— Como é? Você acha que eu vou perder mais algum segundo longe de minha filha? 

— Maria, me escute eu não coloquei essa noticia no jornal, mas eu disse pra nossa filha que você estava morta, quer dizer não você exatamente, mas a mulher que ela acha ser a mãe.

—Você o que?

 Maria estava transtornada começou a bater em Estevão, lagrimas corria em sua face, Estevão tentava segurar seus braços, tentava acalma-la. Suas bocas estavam tão perto que dava pra sentir o hálito quente, seus corpos tão juntos, em meio de todos aqueles sentimentos, surgiu o desejo. Uma simples aproximação entre os dois fazia seus corações estremecer. Estevão não pode conter o desejo e a beijou, deixou-se guiar pela paixão. Maria tentava se livrar-se dos braços de Estevão mais quando sentiu os lábios dele junto ao seu acabou correspondendo. O beijo tinha um gosto de saudade, tinha gosto doce do amor aquele sabor que só o beijo de amor tem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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