The Legacy of The Originals escrita por C Dunbar Stilinski


Capítulo 4
Mikaelson means danger and death


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Eu queria pedir uma coisa a vocês. Eu juro, estou SUPER feliz por ter comentários na fanfic, mais os outros poderiam comentar também não? Eu acho super chato ficar pedindo isso, por isso, mais por favor! vocês não podem comentar não? Estou chateada. Sem querer ser ingrata, America e Jurinha eu estou feliz por vocês comentarem lindas ♥
Enjoy :(



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— Mamãe! Mamãe!

A bela garotinha chamava por sua mãe em um quarto azul. Ela tinha por volta de uns quatro anos. Seu cabelo loiro esvoaçava por todos os lados por conta do vento que entrava por sua janela. Ela estava radiante como se tivesse ganhado o melhor presente do universo.

A mulher loira entrou em seu quarto, e sorriu por ver a filha mais feliz que nunca. Sabia que a filha estava feliz por vê–la, mais essa alegria acabaria em poucas horas. Não poderia ficar muito tempo perto dela. Isso significaria perigo. Mais perigo do que sua filha seria quando mais velha.

— Oi meu amor! – ela chegou perto da cama e se sentou, acariciando os cabelos dourados da filha. – O que houve?

— Apenas queria passar mais tempo ao seu lado. – a menininha olhou para baixo envergonhada por dizer tal coisa. Ela apenas queria desfrutar mais da presença da mãe. Sabia também que uma hora, ela iria embora. – Eu sei que você vai embora novamente.

A mulher loira se assustou. Sabia que a filha era mais inteligente do que o normal, mais não esperava que a filha notasse seus sumiços aqui e ali. Ela tinha herdado a inteligência da mãe e astúcia do pai. Mais a loira mais velha sorriu docemente, se torturando mentalmente por ter feito a filha notar seu ato.

— Vou buscar um lanche, tudo bem? Espere-me aqui!

E a pequena loirinha assentiu. A loira mais velha saiu do quarto indo em direção ao quarto da sua amiga bruxa. Ela estava ajudando muito a proteger sua filha, então ela já a considerava da família, apesar de ter algumas diferenças. Ela bateu na porta e escutou um “entra” abafado. A loira entrou e deu um olhar significativo para a bruxinha.

— Certo. Já vai embora? – Davina perguntou levantando de sua cama e fechando a capa escura do grimório. – Não faz nem três horas que chegou. Olivia está feliz. Fique mais um pouco!

— Por mais que eu queira Davina, eu tenho meu tempo contado quando se trata de minha filha. Eu estou sendo observada, por isso não posso passar tanto tempo junto a ela. Não deveria nem estar aqui! Vim porque não aguentava mais de saudade.

Davina suspirou. Sabia que não podia interferir nas visitas da loira, mais sempre que ela vinha Olivia fica estonteante e depois, Davina era obrigada a apagar a memória da pequena loira.

— Tudo bem. Vamos.

— Espera. Antes, me deixa preparar um lanche para ela. – ela engoliu em seco. – Como despedida. Prometo que essa será minha última visita. Sei que isso a machuca, então vou parar.

Davina assentiu. A loira saiu do quarto e foi em direção à cozinha. Preparou o lanche favorito de sua filha e sorriu satisfeita pelo resultado. Nunca teve habilidades culinárias, mais ela estava feliz por ter conseguido não queimar a cozinha. Suspirou tristemente e subiu as escadas indo para o quarto de Olivia.

— Aqui Olivia. – e colocou a bandeja ao seu lado da cama, pegando um morango. – Come.

A loirinha sorriu e pegou um morango passando em cima do chocolate. Mal sabia que a companhia que tanto lhe fazia bem, não iria mais ter. Não iria mais vê–la.

— Mãe?

— Hum?

— Me promete que nunca vai me abandonar?

A loira mais velha arfou com o pedido. Não podia fazer isso. Não agora. Droga Olivia!

— Coma Olivia. – e sorriu forçadamente para a filha. – Quero te dar um presente!

— Oba! É de comer?

A loira sorriu com a pergunta. Negou com a cabeça e foi em direção à bolsa. Tirou de lá uma caixinha roxa e voltou para a filha. Fez um gesto com a mão para Olivia ir em direção a mesma. Virou à loirinha e colocou o cordão em seu pescoço.

— Esse cordão significa que nunca irá me esquecer. – ela fungou e terminou de colocar o cordão. Virou a filha para frente e a encarou. – E o quanto eu te amo, ok? Lembre–se que sempre querer conversar comigo, é só apertar o pingente.

— Tudo bem. – e Olivia apertou o pingente com seu nome nele.

— Davina! Agora!

E a morena entrou no quarto e murmurou palavras em outra língua que somente ela entenderia.

— Mãe! Não!

Casa de Davina/Olivia, 16hr56min – Olivia.

— Não!

Gritei com a garganta seca. Assustei–me e arfei desesperada. Tossi, e engoli em seco para pelo menos aliviar a ardência de minha garganta. Onde eu estava?

— Calma! Shhhiu! Calma! – escutei a voz de Isaac me abraçando por trás. – Você está em casa, está segura.

— O que... Que a-aconteceu?

Levantei minha cabeça, e olhei para o local ao meu redor. Minha cabeça latejava, mais a dor era suportável. Estava em casa, especificamente na sala. Respirei aliviada, quando notei que prendia minha respiração. Minha mente estava confusa e eu não fazia ideia do que estava acontecendo ou o que aconteceu.

— Se acalma primeiro. Depois contamos o que aconteceu, tudo bem?

— Tudo bem.

— Aqui, toma.

E ele me entregou uma garrafa térmica. Eu estava com tanta sede que nem ligava para o fato de ser qualquer liquido dentro. Assim que o liquido adentrou em minha garganta, gemi de alivio e de satisfação.

— Olivia?

A voz de Davina sobressaiu por toda a sala. Funguei e levantei rápido de mais para o meu gosto. Ignorei minhas observações e abracei a menina de olhos verdes em minha frente.

— Está tudo bem? Está sentindo alguma dor? Sua gargan--

— Davina – sorri e a interrompi. – Respira! Sim, eu estou bem. Não estou sentindo nenhuma dor. Mais... Cadê todo mundo? Hope? Scott? Stiles?

Seu sorriso morreu. Desesperei-me com sua expressão. Eles estavam machucados ou algo do tipo?

— Você dormiu por três dias Olivia. – disse Davina me fazendo abrir a boca surpresa. Eu dormi por três dias?

— O que? Isso é impossível!

— Não, não é. Você estava reabsorvendo suas memórias. Não sonhou com nada?

Engoli em seco. – Sonhei. Mais prefiro não contar. Mais onde o resto do pessoal está?

— Na escola. – respondeu Isaac vindo em nossa direção. – Eu fugi mais cedo para ver como você estava. – completou corando como um tomate. Ri nasalmente.

— Tudo bem, enquanto eu como alguma coisa, vocês podem me contar o que houve três dias trás?

Eles se entreolharam por uns segundos e arquei uma sobrancelha, eles assistiram e me seguiram até a cozinha. Abri a geladeira e peguei alguns morangos que tinha. Engoli em seco lembrando de meu sonho e chacoalhei a cabeça tentando tirar aquela cena de minha cabeça. Peguei o pote de nutella, que era um saboroso chocolate pronto tipo um brigadeiro e fechei a geladeira. Sentei no balcão, abri o pote do chocolate e passei o morango por cima.

— Já podem me contar

Isaac pigarreou. – Bom, depois que Hope se apresentou, você meio que pirou. Você estava sentindo alguma dor eu acho e ficava repetindo várias vezes o sobrenome de Hope. E aí do nada, você começou a gritar fazendo tudo ao nosso redor quebrar e depois você desmaiou.

Paralisei. – Uau. Aconteceu mesmo isso?

— Aham, e depois fomos atacados. Mais demos conta dos caras. Tentamos acordar você, mais parece que você entrou em transe ou um tipo de coma. Revezávamos varias vezes, mais Davina mandou nós irmos para escola. – ele revirou os olhos, me fazendo revirar também. Davina era insuportável quando se tratava de estudos. – Aliás, Hope se matriculou na nossa escola.

— Hum... Mais porque eu sinto que vocês não me contaram toda a história hein?

— Só te contamos o que aconteceu, oras!

Assenti e continuei a comer meu querido lanche. Eles saíram da cozinha e minhas suspeitas de que eles ainda me escondiam algo apenas aumentava.

Isaac Lahey

Saímos da cozinha e Davina subiu as escadas rapidamente. A segui e ela parou no meio do corredor e se virou para mim.

— Fala logo o que você quer Isaac!

— Essa é uma pergunta que você não vai responder porque é muito pessoal. E porque é uma das chaves desse segredo todo que você esconde dela!

Ela abriu a boca surpresa por eu ter descoberto seu “segredo”. Após ela contar “toda” a história sobre Olivia e o que estava acontecendo – após nós provarmos que éramos criaturas sobrenaturais –, liguei alguns pontos que levava ao cara que queria a morte de Olivia. Não achava nada demais, mais se ela não contava a Olivia por sua própria segurança, não poderia julgar. Também faria o mesmo. Mais Olivia era minha amiga, e eu protejo meus amigos.

— Ela é uma Mikaelson não é?

Davina suspirou, como se esperasse que essa hora chegasse. –É sim. Agora você sabe o porque dela não saber sobre suas origens, Isaac. Passei muito tempo com eles para saber que Mikaelson significa perigo e morte. 


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