His Selection - HIATUS escrita por Any Louze


Capítulo 2
Conversando


Notas iniciais do capítulo

Oi genteeee!!
Então como vários leitores pediram a fic vai ser POV Maxon e América.
Se vcs viram a capa nova perceberam q o ator escolhido foi o Max Irons (lindo ♥)
E a Celeste vai ser dama de companhia da América (ebaaaa)
Tenho mais algumas perguntas para vcs, mas vou faze-las lá em baixo
Aproveitem o cap
PS: esse cap é todo POV América



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POV América

Exausta era a palavra que melhor me descrevia no momento. Depois de dar A Notícia no Jornal Oficial tudo o que eu mais queria era me jogar na cama e clarear a mente de todas as minhas preocupações, mas precisava tomar um banho antes.

Muitas pessoas amam a parte do dia em que vão tomar banho, principalmente se tiver tantos luxos e paparicos quanto eu, mas eu era diferente. Odiava tomar banho pois era nesse momento que eu ficava completamente exposta, não no sentido de ficar nua, mas com as minhas costas à mostra e - consequentemente - com minhas cicatrizes

Mary, Annie e Lucy já me aguardavam no quarto e estavam com tudo pronto para o meu banho. Elas sabiam que não deveriam falar sobre minhas cicatrizes, não que eu tivesse pedido isso, elas apenas sabiam. Minhas antigas criadas uma vez comentaram com os outros funcionários sobre minhas cicatrizes e alguns dias depois elas sumiram, ninguém no palácio sabia aonde elas estavam. Meu pai as havia calado, para sempre

— Pronta, alteza? - Mary pergunta com doçura e eu assinto

Com muito cuidado elas me ajudam a tirar o vestido expondo o grande curativo em minhas costas. Sem olhar em meus olhos Mary tira o curativo e eu entro na banheira querendo lavar a vergonha que aquelas cicatrizes traziam. Não tinha vergonha do motivo que eu havia sido castigada – sempre que tentava expor minha opinião acabava com novas cicatrizes. Estava com vergonha de ter um pai que era capaz de tal atrocidade para comigo, sua própria filha, sangue do seu sangue

Tomo meu banho com uma calma exagerada tentando lavar as coisas ruins que haviam acontecido comigo e, então, as lágrimas vieram. Lágrimas que representavam a minha raiva ao ter que me portar como a princesinha perfeita quando o que eu mais queria era sair gritando. Lágrimas de raiva por ter uma Seleção comandado pelo meu pai e, principalmente, lágrimas de tristeza ao relembrar suas palavras duras.

Não sei ao certo quando tempo fiquei ali chorando, mas me senti muito mais leve quando terminei o banho e minhas criadas me ajudaram a fazer um novo curativo e depois me vestiram para dormir

— Precisa de mais alguma coisa? -Lucy pergunta com um sorriso mínimo nos lábios

— Não, podem ir - digo sorrindo - Se eu precisar eu chamo vocês - elas assentiram e saíram fazendo uma reverência

— Finalmente só - digo para o quarto vazio

Os momentos em que eu ficava sozinha eram raros, basicamente inexistentes. Uma de minhas criadas normalmente ficava no quarto, mas eu não gostava disso. Então depois de muita discussão com o meu pai eu o convenci a me deixar sozinha no quarto contanto que dois guardas ficassem na porta ao invés de apenas um. Admito que quando ele dobrou a segurança do meu quarto me senti amada, mas no fundo sabia que ele só me queria viva para continuar a linhagem real.

Deito na cama e, como de costume, demoro a cair no sono. Tinha muitos pensamentos em minha mente e nenhum deles parecia se aquietar e me deixar em paz. Não sei ao certo quanto tempo se passou e nem quantas vezes eu me revirei na cama antes de, finalmente dormir.

#

— Alteza - escuto a voz de Annie me chamar - Está na hora de acordar - diz em um tom doce

— Já estou acordada - murmuro de olhos fechados arrancando risadas baixas de minhas criadas

— Sentimos muito por acordá-la - Mary diz ainda rindo - Mas sua mãe está lhe aguardando no Salão das Mulheres e em alguns minutos Lady Tames se juntará a ela - diz e eu me levanto imediatamente ao ouvir o nome de minha amiga arrancando mais risadas

Marlee era como se fosse minha dama de companhia. Mamãe quis desde que eu era pequena que eu tivesse contato com outras pessoas, mas meu pai negou dizendo que era muito perigoso. Depois de muitas conversas ele finalmente concordou que eu tivesse uma dama de companhia, que deveria ser uma Dois, mas ela só seria permitida no palácio nos finais de semana. Depois de muitas entrevistas meu pai encontrou Marlee, que tinha "uma família influente o suficiente para ser uma boa amiga para a princesa", palavras do meu pai.

— Muito bem - digo já em pé - Vamos - digo e minhas criadas me ajudam a vestir-me

Coloco um vestido mais confortável que ia até três dedos acima do meu joelho. Era um vestido azul escuro com rendas, um lindo trabalho de minhas criadas que sabiam da minha paixão pelo azul. Como iria ficar em casa e não faria nenhuma aparição pública coloquei um salto um pouco mais baixo do que o normal na cor branca. Para completar os acessórios prateados e um penteado em meu cabelo. Apenas um coque com alguns fios soltos na frente do meu rosto e uma tiara prateada simples.

— Está linda alteza - Mary diz sorrindo

— Obrigada - respondo me olhando no espelho - Depois que terminarem com o quarto podem se retirar - falo e saio do quarto indo para o Salão das Mulheres sem me importar com o café da manhã

Assim que eu entro no Salão me sinto infinitamente mais leve. Aqui era o único lugar do palácio em que meu pai não mandava. Aqui a voz da ordem era a de minha mãe e minha mãe, diferentemente do meu pai, demonstrava seu amor por mim.

— Bom dia, mamãe - digo com uma pequena reverência

Ela tira os olhos do livro que estava lendo e sorri

— Bom dia, filha. Como está? - pergunta enquanto eu me sento ao seu lado e ela repousa o livro no colo

— Nervosa. A Seleção não era algo que eu esperava, mas ainda bem que Marlee vai estar comigo. Vai ser bom ter uma amiga - falo sorridente

O sorriso de minha mãe se fecha um pouco e ela faz um leve carinho em minha bochecha. Fecho os olhos aceitando o carinho sabendo que quando eu os abrisse ela traria uma notícia ruim, seus olhos demonstravam isso

— Meu amor - ela fala e eu abro meus olhos - Lady Tames não poderá visitar o palácio durante A Seleção

— Como assim? - pergunto sem entender

— Seu pai quer você focada cem por cento em escolher um pretendente e ele acredita que Lady Tames seria uma... Distração - fala em um tom gentil tentando me acalmar

— Mas mamãe eu posso ficar meses sem falar com ela

— Por isso convenci seu pai a te deixar livre durante todo o final de semana. Aproveite o tempo com sua amiga - diz sorrindo

O sorriso de minha mãe, a doce rainha Amberly, tinha o poder incomum de acalentar qualquer coração, acho que era por isso que meu pai era tão amável com ela. Nunca vi ele levantando a voz para ela, nenhuma vez

— Obrigada, mamãe - digo forçando um sorriso

— Por nada meu amor. Faria tudo para te ver sorrindo - diz e um silêncio se segue

Mamãe volta a ler seu livro parecendo ter encerrado o assunto, mas eu não estava satisfeita. Minha cabeça estava cheia de perguntas, mas não queria aborrecer minha mãe, entretanto esse silêncio estava se tornando incomodo e Marlee só chegaria daqui a, mais ou menos, meia hora

— Mamãe? - a chamo e ela me olha

— Sim, meu amor

— Me conte sobre sua Seleção

— Não acha que deveria conversar sobre isso com o seu pai - diz sorrindo

— Na verdade, não. Queria saber o ponto de vista de uma Selecionada para tentar desvendar o que se passa na mente dos meus futuros pretendentes

— Muito sábio da sua parte - ela diz sorrindo

— E então como foi? - ela sorri e começa seu relato

— Eu sempre fui apaixonada pelo seu pai, antes mesmo de entrar na Seleção. Quando eu tive a chance de me inscrever fiquei tão empolgada que ninguém me aguentava em casa – diz nostálgica - E quando eu virei uma filha de Illéa - ela diz com um ar sonhador - Foi como se todos os meus sonhos tivessem se realizado.

— Papai demorou muito para descobrir que era você a mulher para ele?

— Não - diz ainda mais feliz - Eu tive um pequeno acidente durante minha estadia e seu pai foi um perfeito cavalheiro e cuidou de mim. Depois de descobrir o meu... Problema, ele me escolheu por eu ter sido forte o suficiente para continuar com a cabeça erguida - termina de contar

— Você acha que é possível eu encontrar minha alma gêmea em um grupo de estranhos? - pergunto com receio

— Eu acredito que sim - diz acariciando meu rosto novamente - Seu pai e eu nos encontramos. Sei que você também irá encontrar alguém - fala com gentileza

Estava prestes a fazer mais uma pergunta quando alguém bate na porta para anunciar sua entrada. Sorrio ao saber que apenas uma pessoa poderia fazer isso a essa hora.

— Bom dia, majestade. Bom dia, alteza – Marlee diz fazendo pequenas reverências

— Bom dia Lady Tames - minha mãe diz sorrindo e logo volta seus olhos para o livro

Levanto-me e vou até Marlee lhe dando um abraço que ela retribuiu

— Que saudades - digo

— Também estava com saudades, alteza - diz me tratando formalmente por causa da presença da minha mãe

— Mamãe nós vamos estar no meu quarto - digo e ela apenas assente

Seguro a mão de Marlee e vamos juntas para o meu quarto. Eu precisava do silêncio de quatro paredes para poder falar com ela. Percorremos todo o caminho em silêncio e, assim que chegamos em meu quarto e fechamos a porta, ela me olha com um olhar inquisidor

— Me conte tudo - ela fala quando eu me jogo na cama

— Eu vou fazer uma Seleção! - digo emburrada

— E qual é a novidade? - Marlee pergunta se jogando ao meu lado

— Você ouviu o anúncio? - pergunto olhando para o teto

— Sim - diz e suspira - Sinto muito

Marlee estava no palácio por tempo suficiente para saber que meu marido não poderia ter um título mais alto do que o meu, como dama de companhia ela tinha que estudar alguns assuntos junto comigo. Ela sabia que isso havia sido ideia do meu pai.

— Por que ele fez isso? - ela pergunta também olhando para o teto

— Porque ele acha que uma mulher não é capaz de ter o título mais alto de Illéa

Digo sem pudor. Marlee sabia que meu pai não gostava de ter tido uma filha e sabia que ele nunca havia sido o melhor pai do mundo. A única coisa que ela não sabia era sobre as punições que meu pai aplicava, ninguém além de minhas criadas sabia disso

— Seu pai é um idiota - sussurra com medo de que alguém a escute

— Concordo - falo suspirando

— Mas olha pelo lado bom...

— Tem um lado bom? - pergunto como se fosse uma criança

— Claro que tem! Você vai ter trinta e cinco rapazes aqui! E apenas um deles vai ser seu marido, ou seja, eu posso ficar com os outros - diz com o intuito de me animar, mas não funcionou - O que houve? - Marlee perguntou olhando para mim

— Você não vai ser permitida no palácio durante A Seleção - falo com tristeza

— Como assim?! - pergunta se levantando e eu me sento

— Meu pai acha que você vai ser uma distração

— Mas A Seleção pode durar meses, anos até - ela diz andando de um lado para o outro inconformada

— Eu sei - suspiro derrotada - Mas eu não posso fazer nada - digo e sinto as lágrimas se formando em meus olhos, mas não as deixo cair

— Meri, você não pode deixar seu pai fazer isso!

— Ele é o rei Lee, ele faz o que quiser - digo e involuntariamente passo as mãos pelas minhas costas

— Eu sei! Mas isso não é justo! - fala jogando as mãos para o ar e depois se joga na cama novamente

— Podemos nos comunicar por cartas

— Sem essa de podemos. Você vai me escrever. Se você não me escrever pelo menos uma vez por semana eu venho aqui. Quer seu pai queira ou não! - fala decidida

— Cuidado com o seu tom. Você está falando com a princesa - brinco com ela

— Dane-se o meu tom! Prometa que vai me escrever

— Claro que prometo. Quem mais iria me ajudar a escolher o homem certo para mim?

— Se você quebrar sua promessa eu apareço aqui - diz olhando para o teto

Um tremor percorre minha espinha. Se Marlee desobedecesse uma ordem direta do meu pai ela com certeza teria consequências e eu, melhor do que ninguém, conhecia essas consequências

— Vou pedir para Mary me lembrar todo sábado, mas provavelmente não vai precisar pois vou sentir sua falta todo final de semana

— Eu também vou sentir sua falta - diz e nos olhamos

— A vida de princesa não é tão glamorosa assim, não é mesmo - digo com certa ironia

— Não é mesmo - ela suspira

Ficamos algum tempo em silêncio, ambas perdidas em pensamentos. Até que Marlee se senta e eu imito seu movimento

— Eu preciso te ensinar algumas coisas - ela diz com uma expressão divertida

— Que coisas? - pergunto com certo receio, afinal estávamos falando de uma Tames

— Sobre rapazes - ela diz com um sorriso malicioso e eu coro violentamente

— Marlee! - a repreendo o que apenas arranca risadas dela

— O que foi? Sua experiência com o sexo oposto é quase nula

— Não é não! - retruco

— Seu melhor amigo francês não conta - ela diz revirando os olhos

— Ele disse que me amava - falo dando de ombro lembrando do meu aniversário de dezessete anos quando Frederic de Sauveterre disse que eu era mais do que uma amiga

— Mas não era recíproco então não conta. Sem falar que ele não troca uma palavra com você desde aquele dia - diz e eu me sinto culpada

— Eu sou um monstro - digo e Marlee me conforta rindo

— Meri, você não é um monstro. Você só está guardando seu coração para alguém melhor - diz piscando

— Como eu vou fazer essa Seleção sem você - digo sorrindo

— Eu não sei - fala dando de ombros - Mas para o seu bem é bom que você me mantenha atualizada sobre os candidatos.

— Você realmente está querendo ficar com meus ex-pretendentes? - pergunto rindo

— Lógico! Eles vão ser estrelas e Marlee Tames só está autorizada a namorar com os melhores - diz piscando e eu rio - Mas mudando um pouco de assunto, como você está? - diz com uma expressão mais séria

— Estou me sentindo horrível - desabafo

— Mas por que? Uma Seleção não é bem melhor do que ser moeda de troca

— A Seleção vai ser montada - digo cabisbaixa

— O que?!

— Meu pai vai escolher quais os melhores rapazes para o cargo de rei. Acredito que não terá ninguém abaixo do Quatro e se tiver será apenas para disfarçar

— Meri, eu sinto muito - fala me abraçando

— Eu também sinto - digo retribuindo seu abraço

Ficamos um bom tempo abraçadas. Um abraço era tudo que eu mais precisava agora. Não um abraço delicado como os de minha mãe, ou um abraçado forçado como os de meu pai, mas um abraço de alguém que me entendia, sabia pelo que eu estava passando e demonstrava se importar com mais do que apenas minha imagem

— Vamos mudar de assunto - ela diz quando nos separamos

— Sim, por favor

— Qual seria o seu homem ideal? - Celeste pergunta em um tom descontraído

— Nunca parei para pensa nisso - respondo

— Então pense e me responda - diz bufando e eu rio

— Hum... - digo e começo a pensar

Como seria meu homem ideal? Ele teria que ser o completo oposto de meu pai. Teria que ser gentil e amável. Um homem com caráter e que não esconde seu verdadeiro eu das câmeras. Um homem que se preocupe tanto com seus súditos quanto eu. Um homem de verdade

— E então? - Marlee pergunta um pouco impaciente

Não sabia se ela queria que eu descrevesse o caráter ou a aparência do meu futuro marido, mas por via das dúvidas optei por falar da aparência

— Ele teria que ser alto o suficiente para eu poder usar salto e ficar na mesma altura que ele, pelo menos - digo com uma careta pensativa e Marlee ri

— O que mais?

— Ele teria que ser honesto - digo e Marlee sorri como uma boba, mas eu a ignoro - Ele teria que me amar e acima de tudo amar a si próprio

— Então foque nessas qualidades. Análise todos os rapazes pensando nisso - diz e eu sorrio

— Como assim?

— Converse com os rapazes e busque isso que você me falou e as outras coisas que você pensou na sua cabecinha. Procure seu "homem ideal" - diz fazendo aspas com os dedos - Mas lembre-se que ninguém é perfeito. Nenhum rapaz que você encontrar vai ser completo, todos eles vão estar pela metade, como uma peça de quebra-cabeças. Você só precisa achar a peça que se encaixa na sua – fala com um sorriso sincero

— Quando você dá uma de inteligente me assusta - digo e ela ri

— Eu sou inteligente!

— Aham, sei - digo com ironia e ela me joga um travesseiro tirando minha tiara do lugar

— Hey!

— O que foi? A princesinha não sabe se defender? - pergunta sarcástica e eu pego o travesseiro que estava ao meu lado e acerto nela

— Está declarando guerra, América Singer? - pergunta em choque

— Você é meio lerda - digo e lhe acerto o travesseiro de novo

— Você vai se arrepender! - diz me acertando com o travesseiro e lançando minha tiara longe

Ficamos brincando de guerra de travesseiros por quase uma hora. Nossos braços estavam doendo, nossos cabelos estavam uma bagunça e tinha penas por todo quarto quando finalmente declaramos uma trégua. Assim que Annie, Mary e Lucy chegaram elas se apavoraram ao ver Marlee e eu jogadas no chão rodeadas de penas

— Vocês estão bem? - Mary pergunta vindo em nossa direção

— Estamos... Bem - digo arfando - Só um... Pouco... Cansadas

Minhas criadas sorriem e nos ajudam a levantar e já começam a nos ajeitar

— Já é quase hora do almoço, alteza - Lucy diz arrumando meu cabelo - Vossa majestade solicitou sua presença - diz quando termina

— Claro que solicitou - suspiro

Annie sorri com pena e coloca a tiara em minha cabeça. Marlee e eu fazemos uns últimos retoques em nossas maquiagens e saímos do quarto indo para o Salão das Refeições. Eu estava tensa durante o caminho e Marlee havia percebido

— América Singer, essa guerra vai ter volta - diz antes de entramos no Salão das Refeições me deixando com um sorriso enorme no rosto. Eu iria amar repetir aquele momento descontraído com minha única amiga


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Notas finais do capítulo

E ai, tortinhas de morango, gostaram??
Então vamos para as perguntas (prometo que eu não faço mais depois desse cap kkkk)
Vcs preferem um cap com um POV tipo esse ou com o POV dos dois tipo o primeiro??
Outra coisa: o que acham de escolherem seus selecionados?? Eu pensei que se algum leitor quiser mandar um nome de selecionado com um ator já seria maravilhoso (são mais de trinta nomes e eu não sou tão criativa), mas se vocês quiserem ir além e realmente criar um personagem vou deixar um "formulário" aqui em baixo. Por favor, mandem pelo menos o nome :P


FORMULÁRIO:
*Nome:
*Província:
*Idade:
*Hobbie:
*Habilidades:
*História:
*Ator/Modelo:
*Personalidade:

Vejo vcs nos comentários ou no twitter (@anylouze)



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