Guardiões da Eternidade - INTERATIVA escrita por Otsutsuki


Capítulo 2
Capitulo - 2




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Horas mais tarde, porta aviões voador da SHIELD.

 

Após os acontecimentos envolvendo o soldado invernal há dois anos, a SHIELD sob o comando de Phill Coulson havia se reerguido e conquistado novamente a confiança dos governos mundiais. Muito disso se deve ao novo diretor, seus métodos era contrários ao do ex diretor Nick Fury.

Steve, Natasha e a agente Hill estavam em uma grande sala sentados em volta de uma mesa redonda e metálica com o símbolo da agencia sobre a mesa. As duas agentes e o capitão se entreolhava sem pronunciar uma única palavra a espera do diretor Coulson.  Steve ia tomar a palavra quando ouviram a porta abrir e Coulson passar por ela.

—Desculpem a pequena demora.Vamos ver o que temos.

—Conseguir acessos a todos tipos de imagens, vídeos de câmeras de seguranças dos arredores, veja. – Hill entregou o tablet que carregava a Coulson.

—Impressionante. – disse o diretor após ver o vídeo – vamos ter uma conversa com esse garoto.

—Estamos aceitando garotos agora? – indagou Steve.

—Não capitão, é apenas uma conversa. Quero conversar com ele, não acho que ele seja um mutante...

...

 

Washington DC, 17 anos atrás

 

Era noite na capital dos Estados Unidos, uma forte tempestade caía naquela noite seguidas por fortes trovoadas que iluminava todo o céu, devido a tal tempestade a cidade pela primeira vez em muitos anos sofreu um blecaute.

Uma mulher dormia ao lado do marido em sua cama, ao menos tentava. As dores que sentia não a deixava pegar no sono, ela estava grávida de cinco meses, sua gravidez foi diagnosticada como de risco, tendo grandes chances de perder o bebê que trazia em seu ventre.

Após rodar de um lado para o outro na cama, ela por fim desistiu de tentar dormir. A dias ela vinha sofrendo com tais dores, e levada pelo desespero ela estudou sobre as forças ocultas, ela estava decidida a qualquer coisa para salvar a filha.

Levantou da cama e acendeu uma vela e com cuidado tirou um livro grosso debaixo da cama e deixou o quarto, caminhando em direção a cozinha da casa.

Ela começou a folhear o livro em mãos ate por fim encontrar o que aparentemente buscava. Leu atentamente aquela pagina, sem pensar duas vezes deu inicio ao ritual. Lutando contra as dores ela desenhou um pentagrama no chão da cozinha, fazendo um pequeno corte em seu pulso e pingando algumas gotas de sangue no centro.

—Minha alma, por outra. – Ela sussurrou.

Inicialmente nada ocorreu, o silencio so era quebrado pelas trovoadas que iluminava toda a casa. Ela começava a achar que aquilo era uma baboseira quando a lâmpada da cozinha começou a piscar mesmo não tendo energia na cidade. Objetos se movia sozinhos e em cada ponta do pentagrama uma pequena chama apareceu e em seguida uma figura medonha e espectral surgiu diante seus olhos, a enchendo de temor e medo.

O ser a segurou pelos cabelos e olhando no fundo de seus olhos com um sorriso sinistro, ela gritou acordando o marido que dormia no andar de cima. Ao ouvir a esposa grávida gritar o homem desceu correndo as escadas a encontrando desacordada na cozinha sobre o desenho de um pentagrama.

Atualmente.

 

Era uma madrugada terrível para a bela jovem Crystal Clinford, pesadelos terríveis não a deixava dormir, coincidentemente quando tinha pesadelos era sempre por volta das três da madrugada.O relógio no criado mudo já marcava 3: 30 da manhã, a meia hora ela tentava dormir e nada. Ela rolava de um lado para o outro em sua cama ate por fim desistir, decidiu por fazer uma mini maratona de series em seu Notebook.

...

 

Amanhece e Crystal ainda estava acordada, havia terminado o ultimo episodio da serie How to Get Away with Murder ou simplesmente HTGAWM. Não dava sinais nenhum de cansaço ou sono. Já passava das seis da manhã, foi ate o banheiro para tomar banho e fazer suas higiene para seguir para a escola, a ingrata escola, lugar onde boatos era capazes de fazer um grande estrago, por mais que os boatos ao seu respeito fosse verdade.

Crystal era uma jovem de 1,70 de altura, cabelos castanhos escuro e olhos azuis esverdeados.

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Devidamente vestida ela seguiu ate a cozinha, a avó já preparava o café da manha para o filho e neta, seu avô ainda dormia.

—Bom dia. – cumprimentou a jovem se sentando na a mesa.Pães, bolo de cenoura com cobertura de chocolate e suco de laranja, alem de algumas frutas era o que tinha para aquela amanha.

—Bom dia minha querida – a avó cumprimentou-a de volta – espero que o café esteja a seu agrado.

—Claro que esta, é impossível a senhora não fazer algo que não me agrade. – falou a jovem com um largo sorriso, ela se levantou e foi ate a avó e deu um beijo em sua bochecha e em seguida no pai, como de costume.

—Dormiu bem querida? – pergunto seu pai, homem moreno de porte alto e largo.

—Na verdade não, tenho tido bastante pesadelos nos últimos dias.

Seu pai não quis comentar nada na presença da avó da garota para não preocupa-la, mas imaginava do que se tratava, falaria com ela em outro momento.

—Quer carona para a escola? – perguntou George ao terminar seu café.

—Não obrigada, irei com a Jane e a Mia. – logo após terminar seu café ela se despediu do pai e da avó e saiu, no exato momento duas garotas já passava pela porta de sua casa e ao vê-la acenaram para ela. Jane era amais baixa, loira e corpo magro, sem muitas curvas. Mia já era o inverso, era mais alta e esbelta, cabelos ruivos claro. Apesar dos boatos sobre Crystal, elas preferiram ignorar. As três já erma amigas por volta de seis a sete anos.

As três seguiram conversando banalidades.

...

 

Universidade de Nova Iorque

 

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Já passava das dez horas naquela manhã, horário bem agitado na cidade. Por motivos não divulgados as aulas terminaram mais cedo naquele dia, para alegria de alguns alunos que só queria farra, e lamento de outras que se preocupava com seu futuro.

Uma bela jovem se destacava na multidão de alunos deixando a universidade, Lilly Becker. Lilly possuía 19 anos e se destacava tanto pelo sua personalidade como pela beleza. Cabelos loiros até a metade das costas, olhos verdes, lábios finos e nariz pequeno, sobrancelhas grossas. 1.70 de altura, barriga chapada, magra.

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O calor estava intenso naquela manhã, como ainda estava cedo decidiu tomar um sorvete. A poucos quarteirões dali havia uma sorveteria com uma vasta opções de sorvetes gostosos, jogou a mochila nas costas e seguiu ate lá. Graças aos poderes velocista, levou um segundo ate chegar n o local.

Adentrou no local e sentou na mesa esperando pelo atendimento. Notou que as pessoas olhava apreensivas para a TV na parede.

Nesse momento cerca de vinte bandidos com armamento pesado invadiram um banco no Brooklin, segundo a policia cerca de duzentas pessoas são mantidas reféns pelos bandidos, a SWAT já foi chamada e esta a caminho, por enquanto a policia cerca o prédio e tenta negociar com os bandidos.

 

Um atendente atrás do balcão notou Lilly sentada a espera do atendimento, ao olhar novamente para onde ela estava, a jovem já não estava ali, confuso deu de ombros e foi atender outra pessoa que entrou no estabelecimento.

O clima estava tenso dentro do banco, os bandidos eram extremamente agressivos e não hesitavam em agredir algum refém mais exaltado, em dado momento um tentou usar o celular e foi baleado no braço, deixando todas aquelas pessoas inocentes assustadas. Os bandidos não mostrava ser amadores, todos estava estrategicamente bem posicionados dentro, eles sabiam perfeitamente o que estavam fazendo.

Lilly entrou no banco atravessando a parede sem causar dano a estrutura ou a ela. Um a um eles foram caindo inconsciente no chão deixando os outros em alerta sem entender nada do que aconteceu. Em um período de cinco segundos a metade dos bandidos já estavam caídos inconsciente no chão. Os bandidos não conseguiam ver o que estava acontecendo ali, só via um flash passando e em seguida um deles cair.

Do lado de fora os policiais e a imprensa começaram a ouvir vários tiros, decidiram por invadir imediatamente. Pouco antes de arrombarem as portas do banco os tiros pararam, e logo após a entraram acharam todos os bandidos caídos inconsciente no chão. Os policiais se entreolhavam confusos, buscando uma explicação para aquilo.

Lilly estava do outro lado da rua observando, nos poucos segundos que esteve lá dentro reconheceu o reitor da faculdade, imagino que foi devido aquilo que as aulas terminaram mais cedo.

A garota ainda não havia matado sua vontade do sorvete e optou por voltar a soverteria. Agora parando para pensar melhor, aqueles poderes que ganhou foi a melhor coisa que lhe aconteceu.

Alguns dias atrás...

 

Já era fim de tarde em Nova Iorque, o transito estava intenso como era normal para aquele horário. Lilly havia combinado de antemão com as amigas de fazer um trabalho da faculdade na casa de uma das amigas, e por ser sábado aproveitaram o resto do dia na piscina.

Ela seguia por um local que não havia tanto movimento, imaginando que não havia risco algum. Dois homens suspeitos a seguiam já fazia algum tempo porem ela só foi perceber isso tarde. Os homens a alcançaram e o mais alto a segurou forte por esse braço, mostrando na cintura um punhal.

—Grita e nossos rostos será a ultima coisa que verá, balança a cabeça se entendeu.

Lilly balançou positivamente a cabeça. Os dois a levava em direção a um velho armazém abandonado. Lilly suava frio temendo pela própria vida. Ela conseguiu se soltar do mais alto e chutou o menor nas partes intimas, sua intenção era correr mas antes ela teve os cabelos segurados pelo homem mais alto, o mesmo tirou o punhal da cintura e mirou em seu pescoço, porem sentiu um forte golpe o atingir no estomago e a arma branca que segurava ser arrancada de sua mão.

Os dois olhavam ao arredor procurando pelo que quer que seja que os atingiu. Novamente foram atingidos e dessa vez caíram inconscientes.

Lilly estava assustada, sem entender o que acontecia ali ela começou a correr sem nem olhar para trás. A sua frente do nada apareceu um homem, ele era mais alto alguns centímetros que ela. Cabelos castanho claro, porte físico mediano e vestia roupa toda branca com detalhes dourado.

Atualmente – Aero porta aviões da SHIELD

 

Coulson e Natasha se preparava para sair em busca do jovem na qual Steve falou. Uma agente foi ate o diretor trazendo uma noticia importante.

—Diretor Coulson, o agente Barton já voltou da missão e trouxe consigo um agente da HIDRA. O Barton mandou avisar que você vai querer ouvir o que ele tem a dizer.

Devido a aparente gravidade do assunto, Coulson decidiu ir ver o Barton.

—Hill vá com a Natasha e traz o garoto ate mim, é só uma conversa amigável. – Coulson se explicou após notar a forma que Steve olhava para ele – Capitão me acompanhe por favor.

—O que o faz achar que conseguiremos trazer um adolescente de 20 anos ate aqui? – questionou Natasha.

—Duas super e belas agentes na minha porta, eu viria sem fazer perguntas.


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Notas finais do capítulo

PS¹: A tendencia que os caps sejam maiores com o tempo.
PS²: Os acontecimentos envolvendo Crystal e Lilly se antecedem ao do Hall.
PS³: demorei mais que queria, tive uns problemas pessoais a resolver.

O personagem que faltou aparecer ira esta no proximo cap, trabalho cedo e terminei o cap agora e nao da pra continuar escrevendo.



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