Highschool of another world - Interativa escrita por blackicefox


Capítulo 23
A melhor Hora pra Chegar


Notas iniciais do capítulo

bem galera, eu não fiz nenhuma ação nem nada nesse cap também :v
mas isso é pq eu gosto de fazer caps inteiros de batalhas, então o proximo que vai ter uma luta de verdade.

e pras pessoas que eu falei que no cap passado que nesse ia ter ação (que deve ter sido no minimo todo mundo) é, no final não teve. vcs cairam no conto.



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Visão: Aluc

Enquanto eu procurava pelas salas, eu encontrei um cara de 3 metros usando uma armadura de juggernaut, ele estava segurando uma marreta gigante, ele veio correndo na minha direção, mas era muito lerdo.

Eu apenas peguei velocidade pela esquerda e desferi um golpe na perna dele, ele caiu pro lado e eu tirei uma falando:

—ele só tem resistência.

E pior que não era só isso, ele levantou a marreta e bateu com tudo no chão, aquilo conseguiu rachar o piso todo. Até afundou no local do impacto.

Todo mundo lá arregalou os olhos, a Fidget foi até a viseira do juggernaut e colou lá como se não houvesse amanha, depois falou:

—alguém faz alguma coisa antes que ele me pegue!

Ele estava tentando agarrar a Fidget, mas ela estava desviando por pouco.

A professora deu uma investida no Juggernaut que jogou ele a 3 metros de distancia.

Eu e a Neko ficamos pasmos com tanta força! Aquele cara devia pesar um carro ou um caminhão, pra simplesmente dar uma investida e mandar ele a 3 metros de distancia... po...

A Fidget soltou a viseira do cara, olhou pra gente e perguntou:

—vocês vão ficar ai vidrados na professora igual moscas na luz ou então fecharão a boca e continuarão o caminho?

Ela estava nos convidando para continuar o salvamento do Saito... bem, melhor seguir com o plano.

Nós voltamos a correr pra encontrar o Saito, no caminho, encontramos mais outro Juggernaut, só que dessa vez, desarmado. Porem, ele era tão grande que bloqueava o corredor todo. Não iriamos conseguir passar nem ferrando.

Só tinha uma opção a seguir, eu saquei minha espada e ativei meu Bankai, com isso, varias copias minhas surgiram ao meu redor e todos nós avançamos juntos contra o Juggernaut.

Abraçamos ele e forçamos com tudo pra o derrubar, assim que ele caiu no chão, eu falei:

—podem seguir, eu vou ficar ocupado com esse aqui!

Visão: Neko

Eu e a Fidget seguimos com velocidade até chegar em uma aporta que não abria quando passávamos na frente, eu achei estranho e a Fidget olhou pela janelinha que tinha lá, assim que ela olhou, ela disse:

—achei...

Eu fiquei feliz e disse:

—serio? Dá licença Fidget, quero ver como ele está.

Ela não me deixou olhar pelo vidro, ela me empurrou pra trás com bastante força até pro tamanho dela.

Logo em seguida, ela levantou dois dedos e passou uma linha azul brilhante no chão, eu fui tentar ultrapassar e se formou uma barreira bem na minha cara, depois disso eu fiquei irritada e perguntei:

—Fidget, o que significa isso!?

Ela respondeu:

—você não vai fazer mais nada a partir de agora.

Eu bati na barreira e fiz outra pergunta:

—por que!?

Ela respondeu:

—o Saito apanhou mais que mulher de malandro, acha que eu vou te deixar ver ele nesse estado? Do jeito que eu conheço ele, ele vai me matar se deixar alguém além de mim o ver nesse estado. Segura as pontas ai Neko, daqui a pouco ele sai com uma aparência mais “apresentável”, por assim dizer.

A minha raiva só aumentou depois daquilo, e por isso eu perguntei:

—você vai pelo menos me dar uma ideia do estado dele?

Ela respondeu:

—ok, pra ter uma ideia, o pulmão dele tá jogado do outro lado da sala.

O... pulmão?

Visão: Fidget

Eu usei um lazer que eu tinha trazido junto comigo pra abrir um buraco na porta, logo em seguida, passei pra dentro.

Eu admito, eu exagerei quando eu falei que o pulmão do Saito estava do outro lado da sala.

Ele estava mais perto que isso.

Eu parei um pouco na frente do Saito, ele estava com sangue escorrendo por vários locais do corpo e com a cabeça baixa, nem tinha olhado pra mim.

Eu só dei um tapa no rosto dele e falei:

—levanta piranha

Ele acordou puto da vida, olhou pra mim e se acalmou, depois perguntou:

—isso é jeito de chegar?

Eu respondi:

—queria que eu te chamasse de cachorra?

Ele respondeu meio bravo:

—me tira logo dessas correntes!

Eu fiz o que ele pediu: eu arrebentei todas as correntes e ele caiu em pé, depois olhou pro pulmão e falou:

—caramba, meu pulmão é até que bonitinho.

Depois eu fiz a pergunta que todos vocês devem estar se perguntando:

—ok, agora, como que você ainda está vivo?

Ele virou pra mim e respondeu:

—como? Provavelmente é aquele pacto que eu fiz com aquele maluco, nele dizia que eu não iria morrer até quando eu me cansasse de viver, só beirar a beira da borda da morte. Mas em compensação...

Eu fiquei curiosa e perguntei:

—o que? Qual o preço que você vai ter que pagar?

Ele completou:

—assim que eu cansar de viver, eu vou ter meu corpo preso em um monte de maionese até o fim dos tempos.

Puta que pariu que nojo!

Visão: Saito

Depois daquela conversa, a Fidget me entregou a minha mascara, eu a coloquei e sentei no chão.

Depois de 5 minutos, todos os meu machucados já estavam fechados e regenerados (inclusive o pulmão), e também tinha aparecido um manto de corpo inteiro (tipo aqueles que os magos usam nos cultos satânicos deles) com capuz e tudo, eu coloquei o capuz e fiquei parecendo um assassino de filme de terror, todo preto com uma mascara foda.

Na minha mão direita apareceu uma force toda de ferro, com o meu tamanho e com a lamina pegando fogo, depois que eu mexi algumas partes do corpo pra ver se estava tudo certo, eu perguntei:

—bora?

A Fidget respondeu:

—BOOOORAAA!!! HORA DO SHOW POHA!!!!

Eu cortei aquela porta como se fosse papel em formato de X, depois olhei pro lado e vi a Neko se escorando em uma das barreiras da Fidget.

A Fidget desmanchou a barreira, a Neko chegou mais perto e perguntou:

—Saito?

Eu respondi:

—é.

Ela me fez uma varredura com os olhos e perguntou:

—de onde você tirou essa roupa?

Eu respondi enquanto apontava a foice pra sala aonde eu estava preso:

—é a mascara, assim que eu tirar ela, vai sumir tudo.

Da ponta da minha foice saiu um flamethrower que incendiou a sala toda, depois eu me virei de volta pra Neko e disse:

—vamobora antes que de mais rolo nessa agencia.

Pois é, falando no diabo....

Aquelas duas vampiras apareceram no final do corredor, a primeira com aquela espada fina dela e a Marcy com aquele machado vermelho. E sinceramente, vai ser foda.


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Notas finais do capítulo

eu não sou bom com cenas de humor....

;-;



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