Diário de uma babá escrita por Audrey


Capítulo 3
Capítulo 3




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Meu dia começou atormentado tive que fazer inúmeras atividades com Konahamaru e para senhora Senju, porém minha cabeça não estava funcionando direito só duas coisas vinham em minha mente Sasuke e como sustentar essa mentira de que trabalho em um banco e tenho um apartamento para minha mãe.

Para o problema mais urgente nesse caso a minha mentira, tive uma ideia genial como Ino mora na cidade, poderia fingir que aquele apartamento era meu.

— Ino e o seguinte, esse e o meu apartamento e você Ino está de visita

—Adorei sua brincadeira, como se chama?

— A brincadeira se chama se minha mãe descobri que sou babá ela me mata.

— Sakura você ainda não falou para ela?

— Não Ino você conhece minha mãe ela vai me mata, você pode me ajuda?

— Claro.

—Que bom, então me empresta seu vestido verde?

— Assim você já está abusando da minha boa vontade.

—Mas uma coisa por que a senhorita passou meu telefone para o Sasuke?

—Ele te ligou?

— Sim me deixou um recado na secretaria eletrônica, ele que sair comigo.

— Você aceitou obviamente.

— Ainda não.

—Por que não?

—Simples, você estava lá e viu a maneira idiota que ele e os amigos dele me trataram só porque eu sou pobre.

—Sakura Haruno você é uma idiota, primeiro Sasuke nem um minuto tratou você mal por ser pobre ou babá, quem fez aquilo foram os amigos dele, que estavam bêbedos.

— Mas ele não fez nada.

— Ele fez sim, quando você saiu do bar daquele jeito, ele brigou com os amigos dele.

— Mas Ino tenta entender, eu sou uma babá ele já não, provavelmente deve ser rico, e os amigos dele são um bando de mimados, sabe aquela frase me diga com quem andas que vou dizer quem é.

—Sakura você está sendo preconceituosa primeiro você não conhece o Sasuke direito, viu ele duas ou três vezes na vida no máximo, já tem certeza que ele é um garoto mimado e os amigos dele estavam bêbedos, as pessoas quando ficam bêbadas não sabem muito bem o que estão fazendo, não preciso lembrar daquela festa da faculdade do terceiro você abusou da tequila ficou bem louca.

— Ino pode até ser, mas eu tenho essa vida de babá não tenho como colocar o Sasuke.

 -Tenta, você fica planejando tudo, arrisca minha amiga não é sempre que um garoto como ele se interessa pela gente.

—Ok Ino vou sair com ele.

Depois da nossa longa conversa, preparamos o jantar para minha mãe, durante o jantar foi bastante tranquilo, acho que já estou acostumada em mentir, jantamos em paz minha mãe acreditou em todas as minhas mentiras por um lado eu estava mal por isso, mas eu precisava.

Quando chego em casa a minha patroa estava me esperando.

— Olá babá, eu me esqueci de avisar que amanhã vai ser aniversario do Konahamaru, o senhor Senju vai volta de viagem vai ser uma comemoração em família.

—Que legal Konahamaru não poderia ter presente melhor.

—Claro depois teremos uma comemoração com os amigos no Plaza, eu gostaria que você fosse, mas você terá de ir bem vestida.

— Claro.

— Como você não estava aqui para escolher um vestido eu já providenciei tudo.

—Obrigada.

—A outra coisa, chegou essas rosas para você.

— Rosas?

—Sim, no cartão diz “aceite minhas desculpas do contrário...”

—A sim, deve ser do maluco do meu avô

— Você deveria saber que Konohamaru é alérgico pólen, vou ter que jogar fora.

—Tudo bem.

—Bom vou me deitar.

—Boa noite senhora Senju

Vou ao meu quarto em cima da cama estava um vestido preto à minha espera, vou para banho depois deito em minha cama e começo a refleti tudo que tinha acontecido nesse dia, minha conversa com a Ino, minha mentira com minha mãe, aniversario Konohamaru mas o que mais vinha na minha cabeça era o Sasuke, provavelmente ele deve ter mandado aquelas rosas, não poderia falar para senhora Tsunade ela diz que babás não pode namorar, então preferi mentir. Eu não sei o que realmente Sasuke queria comigo, ele me deixava intrigada.

Amanhã seguinte seria o aniversário do Konohamaru, a primeira parte seria só família nesse caso só senhor e senhora Senju, e um mimico francês que estava fazendo imitações estupidas com uma música clássica tudo muito chato, aquilo estava deixando Konohamaru impaciente.

—Palhaços tem que ser engraçados.

—São palhaços franceses

—Odeio eles e odeio meu aniversário.

Só que pior não era o palhaço, mas sim a discussão horrível que senhor e senhora Senju estavam tendo, naquele momento percebo que não importa tanto dinheiro que temos somos todos iguais em momento de brigas.

Sabe aquele termo salvo pelo congo, foi isso que aconteceu a companhia tocou, vou atender e consigo sair de tudo aquilo.

—Eu já volto tá bom- Falo para Konohamaru.

Adivinha que estava do outro lado se a sua resposta foi Sasuke, você acertou lá estava ele com as rosas que ele tinha me mandado no dia anterior nas mãos

—Oi- Ele fala com sua típica cara de irônico.

— O que você está fazendo aqui? Falo baixo para ninguém escutar.

—Quero saber por que jogou as minhas flores fora, achei na escada.

—Ah eu não joguei fora, foi minha patroa louca e se você não for embora agora mesmo ela vai me dispensar.

—Só se você aceita sair comigo.

—O que? Você tem que parar com essa coisa.

—Por favor só uma vez, e tudo que eu quero.

—Está bem, quinta feira depois do serviço, mas agora vai embora.

Entro correndo para dentro do apartamento antes que alguém veja o Sasuke, e a senhora Senju estava à minha espera.

— Babá, antes de sairmos para ir festa no restaurante, preciso conversa com você.

—Tudo bem.

—O motivo pelo qual o senhor Senju estava tão irritado, a princípio parece que o Konohamaru não foi aceito no colégio interno.

—Aí senhora Senju eu sinto muito, isso é muito chato.

—Chato não, inaceitável. – Ela fala, como se a culpa do Konohamaru não ter entrado no colégio interno era minha –Como estava dizendo, acho que não está dedicando tempo suficiente para educação do Konahamaru, por isso decidimos contratar um consultor para verificar a situação.

—Faça o que for melhor para ele.

—Então você vai encontrar o consultor, nessa quinta à noite.

Dizer que senhora Senju estava sendo injusta comigo não era certo, eu não era mãe, porém posso afirmar que meu papel de babá daquela família estava sendo conflitante com o meu verdadeiro eu, realmente não acho justo o Konohamaru ir para um colégio interno, ele é uma criança carente ele precisa ficar junto da sua mãe.

 

 


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