A Assassina e a Princesa escrita por Pégasus, Tenze


Capítulo 3
Capitulo 3




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Tereza caminhava pelas ruas de Noxus junto de alguns empregados próprios de Noxus que conheciam o caminho, com o rosto escondido por uma capa violeta de capuz suficientemente grande para cobrir seu rosto, ela adentrava nas lojas sem ser reconhecida, ao seguir o caminho de volta ao castelo pela trilha deserta em meio ao campo aonde os camponeses residiam, sua carruagem parou. Tereza saiu, apareceu na janela e viu seus servos detidos por ladroes.

— Olha só, o que temos aqui -  Disse um dos três ladroes quando viu o rosto assustado de Tereza, ele se aproximou da princesa abrindo a porta e segurando seu maxilar com força, ele a jogou no chão e disse

— Peguem tudo de valor, eu cuido dessa aqui. Ele a jogou no chão, começando a tirar as próprias roupas, logo Tereza viu uma lamina ser enfiada em seu estomago e rapidamente retirada, o corpo do ladrao caiu em sua frente revelando a face de Pan. Em uma fração de segundos Pan desapareceu e todos os ladroes estavam mortos com a garganta degolada. Pan fechou os olhos e suspirou, seu cavalo estava agitada a alguns metros de distancia, ela limpou a espada suja de sangue com as luvas pretas que cobriam sua mão do frio e guardou sua espada na cintura

 - De quem foi a ideia idiota de sair sem proteção do castelo? - Perguntou Pan com a voz alta demais. Ninguem disse nada. Pan pegou seu cavalo e montou em cima dele sua capa preta tampando a traseira do cavalo.

 - Estão voltando para o castelo?

 - Sim - disse um dos servos enquanto ajudava a princesa Tereza  se levantar.

 - Não quero a princesa andando por ai desprotegida, aqui não é o Sul, Noxus é perigoso, sempre que quiser sair me avise, eu te protegerei. Levarei vocês ate o castelo em segurança- ela olhou além do horizonte enquanto a grama alta fazia um movimento homogêneo para a direita graças ao vento. Ela deveria seguir o caminho contrario a fim de realizar um serviço para o pai, que encomendara a morte de alguém, porem voltaria para o castelo em frente a carruagem a fim de levar a princesa em segurança.

Tereza  olhava do chão Pan montada em seu cavalo observando a grama. Estava surpresa com a agilidade de Pan, nunca vira alguém lutar como ela. Seus olhos brilhavam de admiração a carruagem andava enquanto Pan seguia com seu cavalo negro a frente. Tereza se deu conta de que suas ideias de príncipes encantados a salvando em cavalos haviam passado bem longe do que ela espera, em compensação suas expectativas haviam se superado. Ao ver os movimentos leves e mortais da garota de preto ela se apaixonou instantaneamente. Ao chegar no castelo Pan a deixou na entrada, Tereza lhe deu um beijo rápido e tímido na boca, Eros observava enciumado de longe, logo Tereza entrou e Pan seguiu seu caminho de volta, Eros correu atrás de Tereza.

***

Eros seguia Tereza por todo castelo, já desconfiada mas sem saber que era Eros ela tentava despistar, até que ela entrou no seu quarto e Eros bateu na porta, Tereza assustada perguntou:

—Quem é? -e Eros respondeu com sua voz doce.

—Sou eu princesa, Eros.

Tereza abriu a porta.

—Pensei que fosse outra pessoa - disse Ela.

—Você e minha irmã... Vejo que as duas estão andando muito juntas ultimamente.

—Ela se tornou uma ótima amiga...

—Amiga?! -disse Eros com um tom irônico.

—Sim, uma ótima amiga, por quê?-disse Tereza.

— Outro dia vi vocês duas se beijando. Tereza eu não te quero perder pra minha irmã.

 Então Eros deu um beijo em Tereza, e a jogou em cima da cama, e antes que ela pudesse gritar por socorro, ele deu um soco que a vez desmaiar. Quando acordou ela estava em cima de sua cama amarrada e sem suas roupas, então Eros começou a tirar suas próprias roupas e subindo em cima da Tereza disse:

—Você vai gostar disso. -disse com um sorriso maldoso na boca.

Eros começou a enfiar seu membro grosso, mas pequeno em Tereza e ela gritava de dor, Eros  foi devagar e acelerando com o tempo(ele tinha experiências com os cavalos do castelo) a medida que ia acelerando Tereza sentia cada vez mais dor.

Mas quando Eros ia gozar, surgiu atrás dele Pan que enfiou sua adaga, na perna do jovem, mais que depressa ele saiu de cima de Tereza , Pan atordoada pelo que estava acontecendo logo se pós a desamarrar Tereza da cama, seu irmão gritava no canto do quarto.

Ele te machucou? – Perguntou seriamente Pan.

 Tereza fez que sim cabisbaixa, não demorou para Pan juntar os fatos e notar que seu próprio irmão estuprara Tereza, uma raiva profunda invadiu o coração de Pan. Que catou as roupas da princesa que estavam jogadas ao chão e as colocou na cama para Tereza se vestir. Pan se direcionou ao irmão que a olhava de baixo.

— Você cometeu um crime imperdoável.

E em um corte ligeiro, Pan arrancou o membro de seu irmão como punição.


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