Como viemos parar aqui? - Segunda Temporada escrita por Influenza


Capítulo 5
Surpresa! Você é o felizardo da vez!


Notas iniciais do capítulo

MEU DEUS DO CÉU EU NUNCA CUMPRI UM CRONOGRAMA TÃO BEM ASSIM ♥ AAHHHHH EU TÔ FELIZ. Bem, galera, como estão? Espero que estejam bem! ♥ trago para vocês esse capítulo com esse nome esquisitíssimo hoje :v Esse cap. é para aqueles que estavam ANSIOSOS pela primeira aparição do nosso Sasuke-kun! UM CAPÍTULO INTEIRAMENTE DO PONTO DE VISTA DELE ♥33 Ele ficaria muito maior, mas achei que ficaria cansativo, então dividi em duas partes. Espero que gostem gente! Boa leitura! :3


OBS: Galera, alguns leitores me avisaram que no capítulo anterior eu cometi um grande erro: confundi a Quarta Grande Guerra Ninja com a Terceira! Que vergonha KKKKKK. Me desculpem! Eu já consertei.

Edit (23/02/2019): LEIAM AS NOTAS FINAIS GENTE!!!!



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Uma hora antes, bem longe da Vila da Folha, Sasuke Uchiha recebeu um falcão. Amarrada à perna da ave, estava um papel enrolado, semelhante a um pergaminho pequeno, com algo escrito – era assim que ele mantinha contato com o mundo (sendo este podendo ser resumido ao Hokage e, talvez, outras autoridades), visto que o Uchiha não tinha o dispositivo chamado celular, e nem tinha interesse em ter um.

Desamarrou o papel e o desenrolou. Estava escrito com a letra mais horrorosa que já vira; portanto, com certeza era de Naruto. Ao ler o conteúdo da mensagem, arqueou as sobrancelhas:

“E aí, Sasuke. Preciso que venha até aqui. Não dá

pra explicar por carta. É muito importante que ve-

nha o mais rápido possível, pois é um Código Vermelho.

 

PS: No caminho, compre um presente pra Sarada-chan

 e pra Sakura-chan. Elas vão adorar. Traga bolinhos pra

mim, também. Câmbio desligo.

 

Ass: Naruto.”

 

Que idiota, pensou Sasuke. Que tipo de pessoa termina uma carta com “Câmbio desligo”? Aquilo sequer fazia sentido. Naruto sendo Naruto.

Ignorando a imbecilidade do amigo, Sasuke concluiu que o conteúdo daquela mensagem realmente chamara sua atenção. Afinal, o que seria tão grave a ponto de ele ser obrigado a interromper sua missão para voltar à vila? A ponto de não ser possível explicar através de cartas? Se por carta era difícil, por que o imbecil não mandou um maldito clone?

 

O Uchiha, por mais que tentasse, não conseguia imaginar algo mais urgente do que Kaguya e o clã Otsutsuki. Algo tão urgente que o tiraria de sua missão atual. Além disso, Naruto parecia estar confortável demais para uma situação de suposto “código vermelho”. O Uzumaki até mesmo pedira para Sasuke trazer bolinhos para ele. Bolinhos!

 

Bem, esperava que Naruto soubesse o que estava fazendo. Afinal, ele era o Hokage. E caso ele tivesse feito alguma besteira, Sasuke tem certeza de que Shikamaru já teria dado um cascudo nele. Decidiu confiar no amigo e deu meia-volta na direção da Vila da Folha, para cruzar o País do Fogo outra vez e, finalmente, voltar para o lugar em que não dava as caras há mais de 5 anos.

No trajeto, se perguntou como a família estava. Fazia muito tempo que não a via, apesar de uma hora ou outra pedir notícias dela em suas cartas ao Hokage. Naruto contava que Sakura e Sarada, esposa e filha de Sasuke, respectivamente, sentiam muita falta do Uchiha; principalmente Sarada, que praticamente só lembrava do rosto do pai em fotografias. O próprio Sasuke não tinha exatamente uma imagem formada do rosto da filha – de atualmente 8 anos –, e isso era deprimente. No fundo, se sentia um péssimo pai e marido devido à ausência e falta. Do nada, flagrou a si mesmo imaginando como sua esposa e sua filha estavam fisicamente. Sakura teria deixado seus cabelos rosados longos outra vez? Ela estaria com olheiras, de tão exaustivo que era fazer o papel de pai e mãe ao mesmo tempo? E Sarada, será que ainda teria o mesmo sorriso de quando era um bebê?

Foi naquele momento de indagação que Sasuke se deu conta do quanto sentia faltas delas.  

~O~O~

 

— ... E é essa a situação, Sasuke. Em resumo, podemos constatar que pessoas do passado estão sendo trazidas para o futuro, para o nosso tempo. Famílias separadas pela morte estão sendo reunidas outra vez. E você foi o felizardo da vez! Surpresa! – Naruto, meio vermelho e sonolento, bateu palmas em euforia – Já que você, de acordo com as condições do jutsu de reversão, seria o único que poderia conseguir manda-los de volta, pedi para que viesse. Ainda não achamos o pergaminho, então nem pergunte onde ele ‘tá! – terminou de explicar nervosamente o cenário para o Uchiha, ansioso pela reação do amigo.

E sua reação foi exatamente esta: Braços cruzados, postura irregular e uma expressão estática e grosseira que dizia “você enlouqueceu de vez”. Durante todo o monólogo, Sasuke havia se mantido em silêncio, ouvindo toda aquela baboseira sobre viagem no tempo, e no final só conseguia pensar que Naruto havia fumado lámen. Decididamente, não acreditava que os pais de Naruto haviam feito uma “visitinha” a ele na semana anterior; e, definitivamente, não acreditava que agora era sua vez. Viagens no tempo eram inviáveis demais, mesmo para alguém que praticamente vive entre as dimensões.

Finalmente, manifestou-se diante do amigo, dizendo:

— Naruto, você ouviu o que você disse? – Perguntou, ríspido – Se fosse uma história mais verossímil eu até acreditaria, mas me tirou da minha importante missão pra me contar essa história sem pé nem cabeça?

— Mas é verdade, imbecil! – Naruto protestou, indignado e incrédulo diante da reação mais incrédula ainda do amigo, com uma onda de energia repentina proveniente de sua indignação, camuflando sua sonolência.

— Naruto, me diz a verdade, o quanto você bebeu? Sua esposa sabe que você anda ficando bêbado por aí? – Ele parecia sinceramente preocupado, o que fez o Hokage se sentir mais indignado ainda. Naruto fez uma careta, explicitamente pensando em várias maneiras de xingar o Uchiha mente fechada, e Sasuke levantou a mão como um sinal de (falsa) rendição. – Tá bom, tá bom. Vamos dizer que eu acredito na sua história. Se meu pai, minha mãe e meu irmão mais velho estão aqui, nesta vila, neste exato momento, transbordando vida, como é que eles vieram parar aqui? – Sasuke exibia um sorriso de canto, arrogantemente. Ele estava claramente desafiando o Hokage a responder.

— Bem, podemos conversar enquanto comemos os bolinhos que você trouxe para mim! – Naruto propôs, ainda chateado com Sasuke e sua arrogante mente fechada – Vai, me dá!  

— Eu não trouxe.

— O que? Mas eu pedi na mensagem! Eu- – Foi interrompido por Sasuke, que tinha um sorriso provocador no rosto.

— Você come demais, Naruto. Acha que eu não sei que você repete três vezes o jantar que a Hyuuga faz?

— Ora, mas isso não é- Espera... Como sabe disso?

— Ora, ora, já vi que você ‘tava bêbado mesmo quando mandou um clone pra me encontrar só para falar do quanto a comida dela é boa. Por três horas.

 

— Ah... Hã... – Naruto não sabia até onde aquilo era verdade. Porém, depois de concluir que havia a possibilidade de aquilo ser inteiramente verdade, não sabia nem onde enfiar a cara. Com uma vermelhidão de origem desconhecida (não sabia se era de raiva, vergonha, ou os dois juntos) no rosto, sorriu amarelo, coçando a cabeça. – Bem, embora eu nunca, repito, nunca — salientou, destacando a última palavra com uma expressão triste e uma sonolência um pouco mais presente, como se sentisse falta da comida – tenha comido mais tanto assim por causa do trabalho, vamos esquecer isso não é? Tudo isso. Ninguém vai saber que você foi um péssimo amigo e não trouxe meus bolinhos, ninguém vai saber que eu fiz você sabe o que... OK? – Sasuke revirou os olhos, entediado – Bom, mas pelo menos trouxe alguma coisa pra Sarada-chan e Sakura-chan?

 

— Para de enrolar e desembucha logo sobre o assunto PRINCIPAL.

 

— Ah! É mesmo.

Naruto iniciou. Aparentemente, Itachi havia relatado que tinha acabado de voltar de uma missão ANBU quando, repentinamente, uma luz sequestrou a antiga família Uchiha e os trouxe para lá, semelhante ao que hipoteticamente acontecera semana passada com a família do Hokage. Ele disse que sua missão consistia em trazer para julgamento um membro de uma organização criminosa – procurado internacionalmente – que roubava jutsus poderosos das cinco grandes nações. O cara havia roubado um jutsu proibido da Vila da Folha, e estava foragido na própria; por isso, mesmo não sendo desse departamento, Itachi fora enviado para auxiliar na captura. Felizmente, pegaram o bandido antes que pudesse usá-lo, mas isso o fez tirar a própria vida para conservar os segredos de sua organização. De acordo com Itachi, logo após isso, uma luz ofuscante saiu dele. Não pareceu ter nenhum efeito drástico, pois, quando se dissipou, nada havia acontecido, e seguiram o protocolo normalmente.

 

Bem, até que essa mesma luz levou Itachi e sua família para um tempo estranho.

— Não se sabe se Itachi foi o único afetado, ou se todos os outros participantes da missão foram para tempos diferentes deste. – Naruto terminou a explanação recuperando o fôlego por ter falado tudo sem respirar – Nós concluímos que há uma probabilidade maior deste caso não ter relação alguma com o incidente da semana passada, o que é intrigante porque a situação é praticamente a mesma. Então? O que acha?

— Eu acho – Sasuke levantou-se – que, se você não tá com lámen na cabeça e realmente viu pessoas parecidas com minha família, tudo foi só um genjutsu.

— Caramba, Sasuke, sabia que você é muito mais parecido com seu pai do que com sua mãe? – Indagou o Hokage, não acreditando a que ponto o ceticismo do amigo ia – Apesar de você ser a cara dela, Mikoto-san é muito mais simpática que você! – O loiro cruzou os braços e desviou o olhar, emburrado.

Sasuke deu um sobressalto diante do nome da mãe, o qual não ouvia há anos. Sentiu uma pontada no coração, mas não deixou transparecer.

— ... Sabe o nome da minha mãe, Naruto? – Indagou, incerto.

— Claro que eu sei, idiota. – Afirmou Naruto, sorrindo. Não usou um tom hostil, mas um tom um tanto complacente e compreensivo. – Conheci ela hoje, ora! E ela é um amor de pessoa. Completamente seu oposto! – Disse, num tom brincalhão.

Calma, Sasuke, repetiu para si mesmo, diversas vezes. O fato de Naruto ter conhecimento do nome de sua mãe não legitimava aquela história. Pelo contrário, qualquer um poderia pesquisar e descobrir a arvore genealógica completa do Clã Uchiha. Ao contrário de seus próprios arquivos individuais, ela não era confidencial. Aquele que lançou o genjutsu provavelmente já teria os nomes necessários para sua façanha.

É, só podia ser isso.

— Isso não prova nada. – Quando ele percebeu que o loiro iria protestar daquele jeito completamente espalhafatoso e com aquela voz estridente, Sasuke fez um sinal para silenciá-lo – Não adianta protestar pois nada vai me fazer mudar de ideia.

— Nem os fatos? – Naruto arqueou a sobrancelha, tendo uma ideia – Façamos uma aposta, então. Se eu estiver certo e você perceber que tudo o que estou falando é verdade, então você estará dispensado de sua missão temporariamente – Sasuke, em choque diante da proposta sem pé nem cabeça do Hokage, deu um sobressalto – e ficará perto da sua família – Propôs, enfatizando o advérbio. – Porém, se você estiver certo e eu errado, bem... Deixo isso com você. Poderá pedir qualquer coisa e, desde que esteja dentro da lei, eu faço. –  O loiro bocejou, sonolento – Então, topa?

Sasuke arqueou as sobrancelhas perante aquela proposta repentina. Ela, indubitavelmente, não fazia sentido algum, principalmente no contexto em que estavam. Abandonar a missão? Ele? Basicamente, Naruto estava colocando o destino do mundo abaixo de uma aposta completamente duvidosa e equivocada. Mesmo que temporariamente, tudo era inviável demais. Além disso, as cláusulas da aposta em si também não tinham cabimento algum. O Hokage só podia estar louco; ter um parafuso a menos; ter batido a cabeça bem forte...

Ou podia simplesmente estar bêbado. É.

Aquele rosto vermelho. Aquela sonolência. Boa tentativa, Naruto. Por favor, peça ajuda.

Analisando com calma, não via motivos de força maior para não aceitá-la. Era uma aposta justa, dentro da lei, e suas cláusulas não eram abusivas ou inconcebíveis. Poderiam até ser benéficas. Caso o Uchiha ganhasse – e ganharia — poderia mandar Naruto tirar uma folga ou nunca mais tocar em álcool na vida. Com certeza melhoraria a qualidade de vida e mental do Hokage em 100%.

É, seria sua boa ação do dia (embora ele não as contabilize).

— Pois bem, Naruto. – Voltou a sentar-se – Aceito sua proposta. Pra onde mandou os supostos viajantes do tempo?

— Hã? – O Hokage colocou as mãos na boca, bocejando – Ah. Mandei pra sua casa.

O Uchiha quase caiu da cadeira com tamanha estupidez.

— Você mandou quem pra onde?

 

— Olha, Sasuke – Naruto suspirou, cruzando os braços na mesa de madeira e deitando sua cabeça neles – Sarada-chan só te conhece por fotografias. E, de certa forma, eu me sinto responsável por isso, pois fui eu que te dei essa missão. Você era, e ainda é o único com as habilidades necessárias para completá-la, mas, para isso, teve que abrir mão de sua família. Eu sei como isso é triste – localizou com o olhar um retrato da família Uzumaki, tirado há alguns anos, que sempre repousava sobre aquela mesa. Seus olhos brilharam de saudade – Eu só quero que você tenha uma chance com sua família. Tanto a atual quanto a antiga. Eu estou te dando a oportunidade que você não teve. Faça bom proveito dela.

Aquelas palavras foram um baque para Sasuke. Nunca imaginara tais palavras saindo da boca do melhor amigo; mas foi uma surpresa agradável. O Uchiha até cogitara, pela maneira como Naruto se expressou, que tudo aquilo podia ser verdade. Que poderia ser bom. Porém, logo afastou tais pensamentos, levando um tapa da lógica.

Tudo só poderia ser um genjutsu. Tudo só poderia ser uma mentira.

De tão bêbado que estava, o coitado do Naruto acreditou nela. De tão bêbado que estava, logo depois do seu discurso tocante, Naruto adormecera. Sasuke pegou um cobertor que estava no meio daquela bagunça e cobriu o amigo, matutando consigo mesmo:

 

Mortos não voltam. Nem mesmo o tempo pode mudar isso.

 

~O~O~

 

Quando chegou à sua casa, Sasuke Uchiha, pela primeira vez, não acreditou no que seus olhos lhe mostravam.

Com ou sem sharingan, com ou sem rinnegan, aquelas pessoas muito parecidas com seus falecidos pais e irmão mais velho permaneciam lá. Não havia como ser genjutsu; não havia como ser ilusão. Não havia nem como ser somente um simples jutsu de transformação ou pessoas ridiculamente parecidas com os Uchiha tentando pregar uma peça: o chakra de alguém nunca muda a essência, e aquele que Sasuke estava sentindo era, decididamente, de Itachi Uchiha. Seu queixo caiu.

No quintal da casa que ele não visitava há anos, ocultando sua presença e mirando sua família reunida – num lugar estratégico onde, mesmo que olhassem em sua direção, não poderiam vê-lo – através da porta de vidro que separava a sala de estar do quintal, sentiu arrepios. Era como se o passado estivesse o espancando por dentro. Como se ele tivesse fisicamente voltado para assombrá-lo, para distorcer a realidade e a ilusão. Sasuke não gostaria de esquecer nenhuma daquelas lembranças, tanto boas quanto ruins, pois cada uma delas o ajudou a crescer de alguma forma. Porém, ter tais lembranças, mais sólidas que nunca, na sua frente, jogadas na sua cara sem misericórdia, era uma situação completamente diferente.

Todavia, simultaneamente, seu coração se aquecia. Era uma sensação terna, calma. Ver sua família reunida ali, a velha e a nova, conversando pacificamente, proporcionava ao Uchiha um alívio e uma felicidade inexplicáveis, a despeito dos sentimentos negativos descritos acima. O sorriso meigo da mãe; a expressão séria do pai; a presença reconfortante do irmão; os olhos brilhantes da esposa; tudo contribuía para aquela enxurrada de sentimentos bons, tanto que, inconscientemente, um sorriso legítimo estampou seu rosto. Parece que perdera uma aposta.

Apesar disso, decidiu não se mostrar. Naruto, em sua explicação, havia explicado que não haveria problema na linha temporal – pois o pergaminho que continha o contra-jutsu faria todo o trabalho de apagar suas memórias –, porém Sasuke achou melhor não arriscar. Sabia que Sakura já estava sendo cautelosa com o que deve ou não contar; ele, com o que deve ou não mostrar. Ficaria perto – conforme as exigências da aposta –, nas sombras, somente observando e impedindo que qualquer coisa ruim aconteça.  Ele protegeria sua família inteira.

Mas espere. Ela não está inteira ali. Sasuke sentiu falta de uma criança de cabelos negros iguais aos dele correndo por aí. De repente, sentiu uma vontade imensa de vê-la. Ouvir sua voz, sua risada. Há tanto tempo não a ouvia, e se sentia um péssimo pai por isso – embora tenha consciência de que sua ausência aconteceu por motivos de força maior. Começou a procurá-la mais assiduamente, mas Sarada Uchiha realmente não estava lá. Possivelmente, estaria brincando ou estudando em outro lugar.

Sua linha de raciocínio foi interrompida pelo baque de algo caindo atrás de si. Virou-se bruscamente, com a guarda levantada, caso fosse algum inimigo. Porém, o que encontrou foi uma garotinha de cabelos negros e olhos cor de ônix, de óculos vermelhos, com a boca aberta em incredulidade e olhinhos brilhando com lágrimas por trás das lentes, segurando um lençol branco e tendo uma chave caída à sua frente.  Logo depois, Sarada Uchiha sorriu de orelha a orelha, reconhecendo o homem da fotografia que ela guardava consigo. Apressou-se em envolver as pernas do pai em um abraço – pois era muito baixinha –, quase chorando outra vez.

Papai!


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Notas finais do capítulo

AAAAAAHHHHHHH ♥ E agora? Sasuke foi visto! O que será que vai acontecer?? KKKKKKK. Sei que vocês esperavam o reencontro definitivo (admito que esse aí não foi tão impactante quanto imaginei que seria), mas eu optei por não coloca-lo ainda por duas razões: 1. Acho que ficaria muito corrido; 2. Sinceramente, não imagino o Sasuke entrando lá na casa do nada e dizendo "oi, família! Cheguei! Qual é o rango?". Ele é muito discreto e cauteloso pra se jogar de cabeça nisso, galera. Decidi fazer tudo com calma, espero que entendam ^-^

Até o próximo galera! :3

Edit (23/02/2019): AI QUE RAIVA GALERAAAAAAAAAAA MEU DEUS EU TO MUITO PISTOLA AQUI. Lá estava eu, pleníssima, indo revisar o capitulo de hoje pra postar e CADÊ QUE EU ENCONTRO ELE? SUMIU, EVAPOROU, FUGIU DO MEU COMPUTADOR JUNTO COM OS DOIS SEGUINTES QUE EU TINHA ESCRITO!! AAAAIIIIIII 3 CAPS INTEIROS FORAM PERDIDOS :'( SÓ PORQUE EU REALMENTE TAVA ME ESFORÇANDO PRA POSTAR TODA SEMANA ¬¬ Bem, devido a isso, não poderei postar o capítulo de hoje, e eu sinto muitíssimo por isso! Me desculpem mesmo! Juro que vou tentar encontrar tempo para reescrever todos eles da melhor forma possível ainda essa semana para postar sábado que vem. Mas, na pior das hipóteses, há a possibilidade de só postar no sábado seguinte :/ Só peço um pouquinho de paciência! Eles vão sair ♥ Vou me esforçar muuuitooooo! Espero que entendam :D



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