Hellfire Club escrita por Kali, Kali


Capítulo 6
Chapter 6 — Deadly Reflection




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Quando Castiel pousou com suavidade no quarto do motel "Sandice Rock River" da pequena cidade de Rock Point, sentiu a surpresa fisgar seu peito ao ver que os irmãos estavam sozinhos no ambiente. Ele sentira a drástica e repentina mudança de energia física e sobrenatural que afetara o povoado, mas não passara por sua cabeça que a autora de tal rebuliço seria a morena dos olhos cor de café.

Laurel não se encontrava em lugar algum, e a única coisa que indicava que sua presença já estivera ali, era a agitação furiosa do céu do lado de fora. O anjo não pôde evitar de franzir o cenho, confuso e levemente preocupado. O demônio saberia se cuidar muito bem sozinho, disso ele tinha consciência, mas desde que a vira naquele galpão, prestes a acabar com Elijah Solomon, Castiel decidiu que não tiraria mais seus olhos da mesma. Ele tentaria, a qualquer custo, renascer o antigo ser de coração puro e bondade quase infinita que era a verdadeira Laurel. As expressões presentes nos rostos de Dean e Sam Winchester não agradaram nenhum pouco ao serafim, que cruzou os braços e ergueu seus olhos afiados na direção dos dois irmãos.

— O que houve? Por que estão com essa cara? Vocês encontraram-se com Crowley? O que ele disse? Onde Laurel está?

— Ei, calma lá, Eminem do Paraíso. — Dean brincou, com um mínimo sorriso, tentando amenizar o clima tenso que ainda tomava conta do ar ao seu redor desde que Laurel os teletransportara para o quarto e logo em seguida desaparecera — Sim, nos encontramos com Crowley. Estamos com "essa cara" porque ele nos disse que Lúcifer quer trazer os Cavaleiros do Apocalipse originais. E sobre Laurel...

— Não sabemos onde ela está. — Sam interferiu, ainda arrumando cuidadosamente a mala em cima de sua cama, de costas para os dois homens. Ao terminar de dizer a frase, virou-se na direção dos mesmos — Ela ficou enfurecida, realmente enfurecida, e simplesmente sumiu.

— O que aconteceu?

O Winchester mais velho explicou rapidamente toda a situação que havia ocorrido no galpão, à algumas horas mais cedo. O anjo assentia em silêncio, o cenho franzido e diversas ideias preenchendo sua mente. Ela não conhecia a extensão real de seus poderes, apesar de assim fingir saber. Era muito provável que seus dons estivessem sendo movidos pelo mais puro sentimento de ódio. A nova Laurel era insensata, a personalidade assassina e totalmente fechada. Estava estampado em seus olhos e marcado em sua essência que não haviam escrúpulos, piedade ou medo. Ele jamais entenderia em primeira mão como alguém tão doce e bondoso quanto ela pudera perecer tão rapidamente, mas tentava a todo custo compreendê-la. "Eu também mudaria se fosse torturado por mais de dez mil anos...", era o que sua mente sempre sussurrava quando o assunto vinha à tona.

Recordar-se do passado era extremamente doloroso para Castiel. Era trazer de volta dias que não voltarão, sorrisos que não nascerão, passatempos tranquilos que não se realizarão e memórias que ao vento se perderam. Havia, sim, perdido as contas de quantas vezes quisera descer ao inferno apenas para vê-la. Quando retirara Dean do abismo, o serafim levou algum tempo para reconhecer que queria ter tirado Laurel de lá também. Queria tê-la segurado e a arrancado de suas correntes, levando-a novamente às alturas apenas para ver o céu mais uma vez. Ele sabia da gravidade do crime que ela cometera, mas... Mas ela ainda era sua irmã. E, consequentemente, sentia a profunda necessidade de fazê-la sorrir em meio à tamanha tragédia pela qual estava passando. Ele suspirou ao ver que nenhum dos irmãos tinha a resposta para a localização do demônio. Esfregou as mãos em seu rosto e sentou-se na cama, os diamantes azuis que eram seus olhos presos num ponto qualquer do ambiente ao seu redor.

— Bom ver que sentiram minha falta, meninos.

A voz da mulher ecoou pelo quarto, fazendo Castiel saltar da cama e se por de pé imediatamente. Laurel agora tinha a pele pálida, os olhos cansados, sangue em suas roupas e um pedaço de espelho negro em suas mãos cobertas pelas luvas de ciclismo. Um longo e profundo corte subia sorrateiramente pelo seu pulso esquerdo, erguendo-se de forma assustadora em sua pele levemente esbranquiçada pela palidez. "O que ela fez?", as mentes dos três homens viajavam em ideias macabras, assustados com o que ela poderia ter feito enquanto estava afastada dos mesmos. Afinal de contas, ela mandara Crowley para algum lugar desconhecido. Que mais ela poderia fazer, ou ter feito?

— Onde estava? — Dean cruzou os braços, olhando-a de cima a baixo, sem mostrar a preocupação que rondava seu peito. Parecia um pai que recebia sua filha em casa após uma longa noite de festa não permitida.

— Buscando informações. — ela deu de ombros, e com um estalar de dedos, invocou uma garrafa de whisky, a qual derramou os primeiros goles boca à dentro — Precisamos dar o primeiro passo, isso, claro, se você não quiser que o país queime em loucura e morte.

—  Não explica o corte, muito menos o sangue.

Laurel cruzou os braços, enquanto o machucado cicatrizava-se em segundos. Sua cabeça meneou para o lado, os cabelos ultrapassando seu rosto, enquanto a cor da pele voltava ao normal, e os olhos brilhavam num tom levemente hostil e irônico. Ela entendia perfeitamente que estavam preocupados, afinal, ela causara um rebuliço e tanto graças à fúria que tomara posse de seu corpo após a proposta de Crowley, mas ainda sim, para que tanto desespero? Ela tinha seu direito de sair sem dar explicações, certo? Se, talvez, fosse necessário dar informações, Laurel deixaria um bilhete. Simples, e sem complicações. No fim, ela estava livre.

— 'Tá bom, papai. — a ironia nadava em suas palavras enquanto as letras afogavam-se no mais puro sarcasmo — Fui até uma encruzilhada e quebrei um espelho negro. Invoquei meu reflexo, e agora ele está livre no inferno. Ele me avisará se tiver alguma informação sobre o primeiro cavaleiro, a Morte.

— E o que fazemos agora?

— Pelo o que eu ouvi, quartos de motéis são bem caros. Vocês não têm nenhum lugar seguro onde possamos ficar?

Os irmãos entreolharam-se com um breve sorriso, realmente ansiosos para aquela pergunta. Queria sair daquele quarto havia tempos, e voltar à um dos lugares mais seguros que conheciam era, no mínimo, revigorante.

— Temos sim. Lebanon, Kansas.

— Não há lugar mais seguro que o bunker dos Homens das Letras.

— Ótimo. — a morena sorriu, fechando seus olhos, prestes a estalar os dedos, quando os irmãos a impediram com um sonoro grito de "não!", que a fez franzir o cenho em confusão.

— Se o teletransporte de Cass me deixa constipado, o seu só falta arrancar minhas tripas para fora do corpo. — Dean declarou, decidido — Já fizemos bastante coisa do seu jeito. A viagem é por nossa conta.  

{…}

Laurel bufou pela... Quinquagésima vez dentro das seis horas de viagem que estavam sendo cumpridas. A madrugada seguia seu percurso sem a menor das pressas, a Lua brilhava com força e as estrelas estavam visíveis. A chuva um tanto forte batia contra as janelas e o capô do Impala Chevy '67 dos Winchester. O carro estava parado num restaurante de estrada qualquer, era possível ver as silhuetas de Dean e Sam paradas em frente ao caixa do restaurante, parecendo pagar alguma coisa. O demônio suspirou devagar, agora realmente cansada, enquanto suas unhas afiadas cortavam o ar em direção ao seu pulso, onde a cicatriz de seu longo corte se encontrava. O anjo, o único que a acompanhava no carro, encarou-a preocupado, mas manteve-se imóvel, cordialmente respeitando a privacidade da mulher.

— Você está bem?

— Eu estou bem. — ele meneou a cabeça, não parecendo satisfeito com a resposta — Eu tô legal, ok? É apenas a droga da cicatriz. Talvez meu reflexo esteja em problemas, ou já tenha a informação que precisamos. — apoiou sua cabeça contra a janela, sentindo a chuva bater contra o vidro e tremer o mesmo, enquanto lentamente sua pele parava de pinicar insistentemente — Onde estão aqueles dois, afinal?

— Lá dentro. Somente mais algumas poucas horas até o Lebanon.

— Castiel, você... — lhe chamou, fazendo-o virar o rosto na sua direção — Você realmente ficou feliz por eu ter escapado do inferno?

Ele a encarou por alguns segundos e balançou positivamente honestamente com a cabeça. Pela primeira vez desde que haviam se visto, Laurel abrira um sorriso verdadeiramente feliz, mesmo que fosse pequenino e muito discreto. Ela saiu do carro, sendo acompanhada pelo anjo, e imediatamente sentira os pingos de chuva baterem contra seus ombros cobertos pela jaqueta preta de couro. Uma placa próxima indicava que estavam em Denver, no Colorado, o que a fez suspirar. Então realmente seriam apenas algumas horas até finalmente chegarem em seu destino. Ela escorou-me na porta do carro, já que os dois irmãos vinham em sua direção, saindo do restaurante com um embrulho de papel nas mãos. Era a primeira vez que Laurel preocupava-se em notar alguns dos vários contrastes entre os dois irmãos: o fato de terem uma diferença quase abissal entre seus tamanhos, o fato de Sam ser mais centrado e Dean parecer mais "durão", a perceptível aura de amor e ódio entre os dois. Isso a fazia rir involuntariamente, de forma que Castiel franzira o cenho confuso ao ouvir sua doce risada.

— Que tal você parar de dar em cima de todas as mulheres que encontra pelo caminho, só pra variar? — ouviu-se Sam resmungar, enquanto seu irmão olhava-o com diversão e zombaria — Dean, ela te roubou quarenta dólares. Quarenta! E tudo o que te sobrou foi uma animação aí embaixo.

— Ah, não fique com inveja, Sammy. — ele sorriu, dando leves tapinhas na bochecha do outro — Você vai conseguir suas garotas.

— Ei, imbecis. — ela chamou-lhes a atenção, cruzando os braços. Castiel pousou as mãos dentro dos bolsos do sobretudo, parando novamente ao seu lado — Lebanon, lembram? Receber informação do meu reflexo num lugar protegido e tudo mais?

O rapaz mais alto bufou, entrando no carro. Dean o seguiu, batendo a porta e dando uma risada. Laurel rolou os olhos castanhos e perguntou sem voz ao anjo se eles sempre se cutucavam daquela maneira, recebendo um aceno positivo do mesmo. Entraram no Impala, que rapidamente voltou a seguir seu caminho pela estrada do Colorado, com a intenção de finalmente chegar no Kansas. Ela sorriu ao ouvir o som ser ligado, e Sam bufar pesarosamente. Era engraçado o pequeno caos que ambos faziam quando um parecia estar irritado com o outro. A morena aconchegou-se no banco, olhando com suavidade para o anjo, alternando seu olhar entre o rosto do mesmo e seu ombro. O rosto de Castiel tornou-se vermelho como rubis, o que fez a mulher reprimir uma risadinha, e assentiu com certa hesitação enquanto assistia-a deitar sua cabeça em sua omoplata e aninhar seus cabelos castanhos com cheiro de baunilha no sobretudo caramelo de seu antigo irmão. Memórias arrasadoras invadiram a cabeça do serafim, que precisou segurar com firmeza um suspiro melancólico. Ele queria aproveitar o momento

{…}

Laurel não fazia ideia de como havia pegado no sono, já que ela era um demônio, e demônios não dormiam. O Sol já estava de pé, iluminando tudo ao seu redor e deixando-a cega por alguns breves segundos. Uma palma quente e levemente calejada sacudia seu ombro com brutalidade, de modo que a fizesse despertar o suficiente para ver quem lhe perturbava. Soltou um xingamento na direção de Dean, que avisara a mulher que haviam finalmente chegado. Talvez ele e seu irmão tivessem revezado a direção do carro durante a noite, porque agora Sam saía do lado do motorista enquanto o loiro abria a porta do seu baby — palavras dele — para que a morena pudesse descer. Ainda não estava totalmente acordada, então apenas saltou do carro, esticando os braços e soltando um bocejo, resmungando algo sobre "os homens de hoje não saberem nada de cavalheirismo" na direção do Winchester mais velho, que apenas deu de ombros com um sorrisinho sacana em seu rosto.

Ela seguiu os homens para dentro, onde finalmente encontrou-se desperta, e seu sensor interno de perigo entrou em alerta. O primeiro cômodo do bunker era uma bela biblioteca, com diversas prateleiras repletas de livros antigos, luminárias no teto, duas mesas de madeira de carvalho escuro, pilastras de mármore e um chão também de madeira. Mais a frente, uma escada com corrimãos de ferro pintados de preto se erguia, onde Sam lhe indicara ser os quartos, e uma "sala especial". Dean pousara um tanto descuidado a bolsa que trouxera em cima da mesa, onde o barulho de suas armas ecoou pelo cômodo. Laurel examinava devagar os diversos livros espalhados pelas grandes prateleiras ali presentes, deixando seus olhos dançarem sem pressa sobre as capas de couro e os inúmeros títulos diferentes, admitindo para si mesma estar impressionada com tanto conhecimento sobre o mundo sobrenatural reunido em um único lugar.

— Há  um banheiro lá em cima, caso queira tomar um banho. — Sam informou-lhe, em um tom neutro, o que particularmente agradou a morena dos olhos castanhos.

Ela apenas seguiu o caminho indicado em silêncio, encarando seus próprios pés enquanto examinava algumas pequenas gotas de sangue em seus coturnos. Laurel abriu a porta do banheiro, vendo um lugar simples onde o mármore dominava boa parte do ambiente, e bateu a porta, rapidamente despindo-se e jogando as roupas pelo chão, cansada. Encarou seu corpo nu pelo espelho do banheiro, esquadrinhando cada pedaço de pele que agora lhe pertencia. Os quadris eram largos e definidos, a barriga lisa e sarada, os seios bonitos e firmes, a derma bronzeada refletia levemente à luz do banheiro. Haviam alguns hematomas causados pelas brigas recentes, além das novas cicatrizes. Sacudindo a cabeça, ela entrou debaixo do chuveiro frio.

Deixou a água gelada cair sobre seus músculos cansados, os relaxando ainda mais. Seus cabelos grudaram-se uns aos outros e estralou meu pescoço, soltando um gemido de alívio. Laurel fechou os olhos castanhos por alguns segundos, alisando sua pele com uma esponja cheia de sabão. O sangue debaixo de suas unhas era finalmente limpo, ela sentia o suor e a estirpe saindo de seu corpo, e enfim sentia-se limpa. Ela saiu do banho, pescando uma toalha pendurada no box. Com o tecido, esfregou seus cabelos e os enrolou com a mesma, pegando uma segunda peça e secando seu corpo com rapidez. Assim que estava seca, ela estalou os dedos, fazendo um novo par de roupas surgir em seu corpo. Uma blusa preta masculina, onde a estampa do herói Demolidor desenhava-se na frente, grossas calças jeans, um par de botas pretas até a altura de seus joelhos, o colar de ônix e as luvas de ciclismo. Penteou os cabelos rapidamente, e finalmente seguiu até o quarto onde ficaria pelo resto do tempo.

Laurel aventurou-se pelo corredor, abrindo portas quaisquer até encontrar um quarto que lhe agradasse. Ao abrir a última porta do local, um sorrisinho surgiu em seu rosto. Dentro do cômodo, pôde notar que tinha paredes verdes escuras, um carpete marrom cobrindo o chão de madeira, e um pequeno armário da mesma cor ao lado da cama aparentemente macia, além de uma escrivaninha ao lado do móvel de madeira que a fazia recordar-se do último quarto em que estivera, à seis mil anos atrás, os aposentos de um imperador romano qualquer que queria fazer um pacto com a mesma. Nada havia para fazer ali, então ela simplesmente deu as costas, novamente atravessando o corredor e descendo as escadas novamente, encontrando Samuel em seu laptop, sentado em uma das mesas de madeira, enquanto parecia pesquisar com atenção algo interessante.

— Pesquisando, Sam? Você não deveria estar dormindo?

— Não se preocupe comigo. — ele sorriu de leve ao vê-la rolar os olhos — Eu quero saber mais a fundo sobre os Originais. Infelizmente, não encontrei muita coisa.

— E talvez não venha a encontrar. — Laurel declarou, sentando-se em cima da mesa, ao lado do computador do rapaz — Eles são muito velhos e poderosos. A única fraqueza, pelo menos da Morte, é a luz do Sol, o que nos dá uma bela vantagem. Quanto aos outros, bem... Eu não sei muita coi- 

Ela interrompeu sua fala, soltando um suspiro sôfrego e começando a coçar sua cicatriz com fúria. Pescou o pedaço de espelho negro de dentro do bolso da calça e reabriu a linha branca, ignorando o sangue negro que pingava no chão de madeira. Mergulhado em seu estirpe, ela lançou o pedaço de vidro ao chão, onde um grande espelho se ergueu do mesmo. Sam nunca havia visto algo parecido, e imediatamente deixou seu queixo desabar em direção ao chão. Laurel deixou que seus olhos escurecessem, enquanto erguia a mão, também manchada de sangue, para tocar a superfície do objeto reflexivo. O demônio então sorriu, vendo seu reflexo. Era uma forma feminina, totalmente negra, com olhos vermelhos penetrantes e vazios, como um fantasma. Talvez aquela fosse a verdadeira aparência de Laurel.

— Braeden, você tem o que preciso?

Sim, mestra. — ela acenou positivamente, a voz rouca e poderosa ressonando pelo cômodo. O Winchester mais novo estava surpreso pelo fato de Dean e Castiel ainda não terem aparecido para ver o que estava acontecendo.

— Onde ele está? Onde está o Primeiro Cavaleiro?

Nas colinas do norte, é onde caminha a Morte. O cavalo branco dos olhos de sangue trota, donde dor e sofrimento brota. Próximo da Lua real, encontra-se a Aurora Boreal.


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Notas finais do capítulo

E aí bichõesssss? Tudo show?
O que acharam, hun? Cass e Laurel, Dean preocupadinho, primeira viagem de carro, O BUNKER, FINALMENTE O BUNKER, e Braeden toda misteriosa, uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh girl!
Logo vamos ter a primeira treta... Hum, horseman is coming!
E TENHO UMA NOTÍCIA!! Logo eu vou postar o trailer!
Caso queiram falar comigo, meu twitter é o @mishacwIIins (dois "i" maiúsculos no lugar do L).
Beijão ♥



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