New Galaxy escrita por McKenzie Pitt


Capítulo 18
Under imminent attack- PARTE 1




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Carly entrou na tenda de Jake. Ele estava sem blusa e ela aproximou-se por trás dele, abraçando-o.

— Resolveste o que tinhas a resolver com o Bellamy?- questionou ele.

Carly depressa o largou e afastou-se como se ele tivesse contagiado com algo.

— O que é que isso quer dizer?- retrucou ela, de forma defensiva.

— Quer dizer isso mesmo… Fizeste o que tinhas a fazer?- continuou Jake, do outro lado da tenda.

— Fiz.- respondeu Carly seca.

Um silêncio constrangedor instalou-se na tenda. Ela tentava tirar os seus sapatos e percebendo que Jake não ia dizer nada perguntou:

— Eu salvei a vida do Ben hoje, como foi o teu dia?

— Interroguei a Constance como tu e o Bellamy pediram.- respondeu Jake cortante.

Carly, que já estava a ficar chateada com a conversa, decidiu perguntar algo que a vinha perturbado desde cedo. Já que ela e Jake não iriam ter uma noite tranquila, mais valia tirar aquele peso dos ombros.

— Quem é a Kailah?- perguntou ela, rápida e direta.

Ela pode ver todos os músculos das costas de Jake a ficarem tensos e ela sabia que tinha tocado um nervo mas não ia recuar agora.

— Onde ouviste esse nome?- perguntou de volta Jake tentando fugir do assunto.

— Eu perguntei primeiro.- retrucou Carly que agora estava olhando seriamente para Jake.

— Ninguém.- mentiu ele.

Carly já conhecia Jake o suficiente bem para saber que ele lhe estava a esconder algo. Porém ela estava demasiado cansada para discutir e decidiu que iria dormir na sua própria tenda desta vez. Ela levantou-se e foi em direção à entrada da tenda.

— Onde vais?- perguntou Jake virado de costas para ela.

— Acho que devia dormir na minha cama esta noite.- respondeu ela.

Jake não fez qualquer movimento para a impedir. Em vez disso, ficou parado no mesmo local pensando em Kailah e na forma como ela tinha mudado para sempre a sua vida e também a sua amizade com Bellamy.

 

 

Bellamy caminhava em direção à enfermaria que atualmente também servia como ponto de reunião dos líderes. Reunirem-se para discutirem os acontecimentos do dia tinha-se tornado um hábito e agora era uma obrigação. Ele pensava na forma como Jake tinha olhado para ele na noite anterior quando Carly tinha pedido para que Bellamy a acompanhasse e as palavras de Ben ecoavam na sua cabeça. “Ela não é a Kailah”. Na verdade, Carly não se comparava com Kailah; Carly nunca seria tão fraca. Ele chegou finalmente à enfermaria e entrou. Já todos se encontravam lá: Carly, Jake, Francis e Jack. Bellamy pode perceber um clima estranho entre Jake e Carly mas não quis comentar nada sobre o assunto.

— Agora que já estamos todos aqui…- começou Carly.

— Há algo que eu quero discutir convosco.- completou Jake.

Todos se viraram para ele e ele passou a explicar-se:

— Eu e a Constance arranjamos um plano para contactarmos com os terrestres.- o grupo fez sinal para que ele continuasse.- Percebemos que o terrestre que a salvou possa ter qualquer tipo de sentimentos por ela e poderíamos usar isso a nosso favor. Iríamos atrai-lo, capturando-o e o resto dos terrestres teria de sair do seu esconderijo para o salvar e nós estaríamos à espera deles.

— É um bom plano. – comentou Francis.

— Eu não acho que agora seria o momento ideal para o usar.- opinou Carly.

— Porquê?- retrucou Jake. Todos perceberam que algo se passava entre eles os dois mas ninguém teve a coragem de perguntar.

— Porque nós estamos fracos e eles pararam de nos atacar.- explicou Carly.

— O elemento da surpresa é a nossa melhor arma.- retrucou Jake.

— Eu disse não.- cortou Carly.- E eu ainda mando neste acampamento.

— Talvez isso devesse mudar.- atirou Jake deixando Carly furiosa.

— Acredito que tenhas assuntos para resolver.- atirou Carly de volta.

Jake saiu da enfermaria batendo a porta. Francis assobiou e Carly foi até à sala de cirurgia.

— Talvez ela queira ficar sozinha.- disse Jack.

Os três rapazes saíram da enfermaria mas Bellamy ficou ainda um pouco para trás. Ele queria falar com Carly e deixá-la melhor mas achou melhor continuar o seu caminho e deixá-la ter um momento sozinha.

 

 

Patricia acordou sentindo-se mal. Ela estava completamente encharcada em suor e a sua cabeça parecia que estava prestes a rebentar. Ela levantou-se calmamente da cama mas assim que colocou um pé no chão perdeu o equilíbrio e teria caído no chão se não fosse por Drew.

— Estás bem?- perguntou ele tirando os cabelos encharcados de Patricia da sua cara.

— Só não estou a sentir-me muito bem.- sussurrou ela.

— Vou levar-te até à Carly.- afirmou ele colocando o braço dela por cima do ombro dela e levando-a ao colo até à enfermaria.

Drew chegou sem ar à enfermaria devido à corrida. Ao entrar viu que Carly era a única lá e chamou-a. Ela veio imediatamente a correr e perguntou:

— O que se passa com ela?

— Não sei, ela estava assim quando cheguei.- contou Drew.

Carly nunca tinha visto Drew tão preocupado com algo. A sua fachada de rapaz arrogante e convencido revelara-se uma farsa.

— Tixa, consegues ouvir-me?- perguntou Carly.

— Está muito quente.- choramingou Patricia.

A porta da enfermaria voltou a bater e entrou Jack e Bellamy trazendo outro adolescente.

— Leva-a lá para trás e coloca panos com água nela. Temos de baixar esta febre.- ordenou Carly a Drew que rapidamente fez o que ela disse.

O outro rapaz foi cambaleando até à mesa da enfermaria e Carly perguntou:

— O que se passa com ele?

— Encontrá-mo-lo a gritar com dor a caminho da arena.- contou Bellamy.

— Por favor faz isto parar!- gritou o rapaz.

Carly aproximou-se dele para que pudesse averiguar o que se passava quando este vomitou sangue, o que a fez afastar-se instantaneamente.

— Precisamos de todos reunidos aqui.- informou Carly com um olhar assustado.

— O que se passa?- perguntou Jack.

— Eu acho que nós estamos perante uma epidemia.- disse Carly deixando ambos os rapazes com um olhar preocupado no rosto.

 

 

Passadas duas horas, a enfermaria já continha mais de trinta adolescentes com os mesmos sintomas de Patricia. Carly e todo o seu grupo corriam por todo o lado tentando atender todos os doentes. Carly estava a colocar panos numa rapariga quando ouviu um grito vindo da outra sala. Poucos segundos depois apareceu Ruth que disse:

— É melhor vires aqui.

Carly correu atrás da Ruth ziguezagueando pelos adolescentes aglomerados na enfermaria. Quando entrou na sala ao lado viu o adolescente que tinha sido trazido por Bellamy e Jack gritando como um lunático. Bellamy e Anthony agarravam-no enquanto ele os atacava. Carly viu quando ele decidiu morder em Bellamy que urrou de dor. Eric ajudou a tirar o adolescente do braço de Bellamy e quando este retirou o braço, sangue começou a jorrar pelo chão.

— Estás bem?- perguntou Carly aproximando-se de Bellamy.

Jake, que também estava na sala, lançou um olhar mas depois foi ajudar os outros rapazes a prenderem o adolescente.

— Sim.- respondeu Bellamy.- O mesmo já não podemos dizer daquele rapaz.

A doença tinha vindo rapidamente a progredir. O rapaz tinha começado a sangrar por todo o lado, principalmente pelo nariz e pelas orelhas e a febre tinha-lhe trazido grandes alucinações como todos puderam presenciar. Agora o rapaz estava preso com cordas à sua cama e continuava a contorcer-se, gritando.

— Devias ir tratar do teu braço, eu vigio-o.- disse Jack a Bellamy.

Bellamy assentiu e Carly levou-o até à mesa principal da enfermaria, longe daquilo tudo. Ela apanhou ataduras e álcool e quando colocou o ultimo em Bellamy este rugiu de dor.

— Desculpa.- pediu Carly.

Bellamy reparou que ela se encontrava triste. Já não bastava a cena toda com Jake mas ela agora também tinha de lidar com uma epidemia que aparentava não ter cura.

— Já descobriste o que pode estar a causar isto?- perguntou Bellamy.

— Este vírus faz com a temperatura do organismo aumente até níveis impressionantes e isso faz com que os nossos órgãos comecem a falhar…- Carly parou por ali e Bellamy percebeu o que ela queria dizer. Que se não conseguissem baixar a febre aqueles adolescentes iriam morrer. Carly acabou de colocar a atadura no braço de Bellamy e deu-lhe um sorriso triste indo na direção do adolescente que tinham deixado para trás. Ela tinha deixado de ouvir os gritos e quando entrou na sala viu que Mary estava a tentar ouvir os batimentos cardíacos do rapaz. Carly viu quando Mary abanou a cabeça indicando que não tinha encontrado nada.

— Vamos levá-lo daqui.- disse Anthony.

Com a ajuda de Jack, Eric e Jake, Anthony levou o corpo do rapaz para fora para que este fosse enterrado mais tarde.

— Não é culpa tua.- afirmou Ruth para Carly.

— Mas eu não pude ajudá-lo.- retrucou Carly saindo da sala. 

Bellamy foi rapidamente atrás dela.

 

 

Noutro lugar da enfermaria, Drew colocava panos molhados no corpo de Patricia. Ela estava completamente encharcada em suor e a febre parecia não baixar. Drew afastou os cabelos molhados da cara dela e tocou-lhe de leve na testa. Ela abriu calmamente os olhos e Drew sorriu e disse:

— Bem-vinda de volta.

— Como está a situação?- perguntou ela. Isto era algo que Drew gostava em Patrícia. Ela punha sempre os outros primeiro.

— Péssima.- respondeu Drew.- Mas tu vais ultrapassar isto.

— Eu ouvi o que aconteceu na sala ao lado, com aquele rapaz.- contou Patrícia

Drew fingiu não saber do que ela estava a falar visto que não a queria assustar.

— O quê?- perguntou ele fingindo não saber.

— Não me mintas. Eu sei que o rapaz começou a alucinar e atacou o Bellamy.- confessou ela.

Drew olhou para ela com ar triste e ela pediu:

— Promete-me que se eu chegar àquilo que tu metes uma bala na minha cabeça.

— Eu não vou fazer isso.- recusou Drew achando que Patricia estava a ficar maluca.

—Eu não te quero magoar.- choramingou ela.- Promete-me.

Drew pensou um pouco sobre o assunto. Ele achava que seria incapaz de matá-la mas ali estava ela frágil e de coração aberto a pedir-lhe que, se necessário, acabasse com o sofrimento dela.

— Prometo.- disse Drew por fim.

Ela deu um sorriso fraco e ele apertou a mão dela. Ele rezava para que ela melhorasse.

 

 

Carly colocou as mãos na cabeça. Estava a desesperar. Pessoas tinham começado a morrer e ela não sabia o que fazer. Ela sentiu uma mão nas suas costas e quando levantou a cabeça viu Bellamy ao seu lado. Ele não disse nada mas continuou com a mão no ombro dela só para mostrar que estaria ali para o que ela precisasse. Ela inclinou a sua cabeça de modo que a mão de Bellamy lhe tocasse a bochecha. Eles ficaram assim por um tempo até que Constance entrou.

— Acho que posso ajudar.- confessou ela.

— Como?-perguntou Carly voltando a ter esperanças.

—Eu posso tentar contactar o terrestre que me salvou.- explicou Constance.

— É demasiado arriscado…- começou Bellamy.

— Fá-lo.- interrompeu Carly.

— É demasiado perigoso para ela ir lá fora.- apontou Bellamy a Carly.

— Pessoas estão a morrer, não há outra maneira.- retrucou Carly.

Bellamy conseguia ver nos olhos de Carly que ela estava desesperada e este foi o motivo que fez com que ele concordasse com a ideia e que Constance saísse para procurar uma cura.

 

 

Jack prendia mais um adolescente à cama enquanto Ruth lhe colocava novos panos no corpo. Eles avançaram para outro adolescente mas quando olharam para ele, ele já estava morto.

—Ao menos este morreu pacificamente.- apontou Ruth.

Desde a primeira morte, mais três pessoas, contando com este, tinham morrido. Jack fez sinal a Anthony e Jake para que movessem o corpo para a pilha. Ruth e Jack continuaram o seu trabalho quando Jack perguntou:

— Como estás a aguentar?

— Estou a rezar para que isto passe.- contou Ruth.

— E se não passar?- retrucou Jack preocupado.

— Isso nem é uma opção.- disse Ruth.

Eles passaram para outra cama e Ruth notou que Jack começara a transpirar. Porém ela pensou que devia ser do esforço que ele estava a fazer ao prender as cordas às camas. Ela queria acreditar nisso. Porém essa fantasia foi por água abaixo quando Jack tossiu. Ele olhou para a sua mão com os olhos abertos e Ruth foi até ele observando a sua mão. Esta estava coberta de sangue.

— Não…- sussurrou Ruth com lágrimas nos olhos.

Jack olhou para ela como se tentando desculpar e Ruth sentiu o maior aperto que já tinha sentido desde que chegou ao novo planeta.

 

 

Constance corria pela floresta como uma lunática. Ela não fazia ideia do lugar onde se encontrava aquele terrestre que a tinha salvado há alguns dias atrás mas ela precisava de o encontrar. Ela estava prestes a correr na direção oposta quando esbarrou com ele. Ele olhou para ela sem perceber o que ela fazia ali e ela disse:

— Preciso da tua ajuda.

— Não há cura.- respondeu ele seco.

Constance desesperou.

— Tem de haver algo que possa ajudar.- pediu ela.

Ele virou-lhe as costas e Constance pensou ser o fim da conversa mas ele voltou com uma espécie de planta nas mãos. Ele deu-a a Constance e fez sinal para que ela o seguisse, algo que ela fez sem hesitar.

 

 

Bellamy levava o último adolescente da enfermaria para a sua tenda. Carly tinha decidido que era melhor cada um ficar na sua tenda, marcando as tendas infetadas contendo assim a infeção. Bellamy amarrou o adolescente à sua cama e, quando saiu, colocou o sinal de infestação na tenda. Um “X” feito com autocolantes amarelos. Ele foi até à enfermaria que se encontrava vazia exceto por Carly que limpava uma poça de sangue do chão.

— Aquele era o último.- disse Bellamy.

Bellamy viu a boca de Carly mexer mas não ouviu o que ela disse devido a um imenso zumbido na sua cabeça. Ele fechou os olhos com força e quando os abriu estava tudo embaciado. Ele caiu, derrubando algo que estava em cima da mesa e fazendo Carly correr até ele.

— Bellamy, consegues ouvir-me?- perguntou ela.

Bellamy recuperou a consciência só para ver lágrimas de sangue saírem dos olhos de Carly.

— Os teus olhos.- sussurrou ele.

Carly levou as mãos aos olhos e estas saíram manchadas de sangue. Ela suspirou pesadamente. Francis estava prestes a entrar na enfermaria quando Carly gritou:

— Fica longe!

Francis deu um passo atrás. Ele deu uma olhada em Carly e Bellamy e percebeu que eles tinham sido infetados.

— Chama o Jake.- pediu Carly.

Francis assentiu e correu em busca de Jake enquanto Carly correu para trancar a porta da enfermaria isolando-a a ela e a Bellamy do resto.

 

 

Constance tinha finalmente apanhado uma boa quantidade de plantas. Ela guardou-as no seu casaco e ia sair sem dizer nada mas quando se virou viu que o terrestre já estava a olhar para ela.

— Obrigado.- disse ela.

Ele virou-lhe as costas desaparecendo na floresta e Constance correu de volta para o acampamento. Oxalá não fosse demasiado tarde.

 

 

Jack tremeu quando Ruth colocou os panos molhados na sua testa. A sua febre tinha subido muito na última hora e ele sentia calafrios e espasmos pelo corpo todo. Ruth tentava manter-se sem emoções durante aquele processo mas estava a ficar cada vez mais difícil com o estado de Jack.

— Vai.- sussurrou Jack.

— Eu não te vou deixar.- respondeu ela, firme.

Jack virou as costas para Ruth. A sua t-shirt estava encharcada por conta do suor da febre e estava constantemente a ficar grudada ao corpo.

— Devias tirar a tua t-shirt.- comentou Ruth sem segundas intenções.

Jack levantou-se com dificuldade e Ruth ajudou-o a tirar a sua t-shirt. Ela tentou não olhar para o corpo com que sonhara tantas vezes quando estava na Terra. Jack começou a tremer de frio mas quando Ruth colocou a mão no corpo dele para conferir a temperatura reparou que ele estava a ferver.

— Estás a queimar.- comentou ela.

Jack continuou a tremer e os seus lábios começaram a ficar roxos. Ruth não pensou duas vezes e deitou-se ao lado dele, cobrindo-o com o corpo dela. Lentamente, Jack parou de tremer mas o seu corpo ainda fervia.

— Obrigado.- disse ele.

Ruth apenas encostou a sua cabeça no peito de Jack e esperou que Constance não tardasse a voltar com a cura.

 

 

Jake correu até à enfermaria. Quando chegou à porta ela estava trancada então ele gritou:

—Carly!

Passados uns segundos, Carly abriu a janela da porta da enfermaria.

— Deixa-me entrar.- pediu Jake desesperado.

— Eu não posso permitir que fiques doente, estas pessoas precisam de ti.- disse Carly.

Jake não disse nada com medo de começar a chorar. Ele não estava pronto para perder Carly.

— Desculpa.- pediu ele e ele não se referia apenas à discussão.

— Amo-te.- disse Carly colocando a mão no vidro que os separava.

— Também te amo.- respondeu Jake colocando a mão por cima da de Carly.

Estiveram uns segundos assim até que Carly tirou a mão quando um ataque de tosse começou. O coração de Jake apertou e uma lágrima rolou.

— Vai.- pediu Carly.

Jake não queria ir embora mas sabia que ela não queria que ele a visse naquele estado e se aquele era o último desejo dela, ele ia atendê-lo. Ele começou a afastar-se rapidamente para evitar mudar de ideias. Ele só rezava para que a missão de Constance tivesse sido bem-sucedida.


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Notas finais do capítulo

Acham que Patricia, Jack, Carly e Bellamy vão sobreviver? Irá Constance chegar a tempo? Irá Drew ser capaz de matar Patricia se o momento chegar? E iremos finalmente saber a história de Bellamy, Jake e Kailah no próximo capítulo!



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