Broken escrita por Deh


Capítulo 12
More Than Words


Notas iniciais do capítulo

Sim, vcs leram a notificação corretamente!
A sumida deu as caras (=
Espero que gostem ♥



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More than words
Is all you have to do to make it real
Then you wouldn't have to say
That you love me
'Cause I'd already know

More Than Words - Extreme

No avião, sentada na poltrona da janela e logicamente na primeira classe, observo o céu. Penso no que minha vida se transformou, lógico que tive mais do que minha mãe sonhou ser possível, me tornei independente, mas a que custo? Claro que qualquer um que olhe por fora não irá ver nada além da perfeita faixada da família Prentiss, ninguém irá ver o muro que construímos entre nós e nossa filha, ninguém irá suspeitar que meu atencioso marido já não desempenha esse papel há um bom tempo, Ethan e eu nos perdemos ao longo dos anos, se é que algum dia chegamos a estar na mesma página simultaneamente, sempre quisemos coisas diferentes do que o outro estava disposto a oferecer.

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É um momento raro em que Emily decide ir visitar os pais de livre e espontânea vontade. Ela está decidida a fazer as pazes com a mãe, deixando a inabalável Elizabeth Prentiss por dentro de sua decisão em relação ao casamento. O por quê de tudo isso? Emily Elizabeth Prentiss Hotchner estava finalmente entrando nos eixos.... Ela rola os olhos ao imaginar a mãe levantando as mãos aos céus e agradecendo a Deus pela filha enfim ter tomado um pouco de juízo.  

Quando Emily chega na casa dos pais e adentra o local sendo informada que seu pai está trancado no quarto de sua mãe há horas e que a própria ex-promotra não se encontra na residência ela corre em direção ao pai.

Ao entrar no quarto da mãe, ela encontra o quarto revirado e o pai sentado no chão desolado agarrado ao lenço que ela usava na última visita a sua casa.

—Pai? –A advogada o chama preocupada, o ex-governador apenas levanta o olhar e ela tem uma visão que nunca pensou ter na vida, seu pai a olha com o olhar perdido.

—Ela se foi... –Ele murmura e instantaneamente Emily sente um frio percorrer todo o seu corpo, ela se aproxima do pai e se abaixa, sentando ao seu lado.

—Papai o que aconteceu? –E quando ela faz essa pergunta com a voz tão assustada, quanto ele não ouve há tempos, ele vê ali sentada ao seu lado a sua garotinha de quatorze anos perguntando pelo irmão doente.

—Nos tivemos uma discurssão e ela se foi. –Ele foi capaz de dizer a filha , que o olhava franzindo o cenho:

—Vocês sempre brigam, mas se resolvem no final.

—Dessa vez é diferente Emily. –Ele diz isso e se levanta, ainda com o lenço em mãos ele se dirige ao seu próprio escritório.

Emily ainda perdida com toda a situação o segue.

Ao chegar no escritório ele mostra a ela o pedido de divórcio e o bilhete que ela deixou.

—Nós brigamos e eu peguei o velho pedido de divórcio que estava em meu escritório, eu estava disposto a entregar a ela essa manhã. Eu iria dar a ela a liberdade que ela tanta ansiava, mas ela sai no meio da madrugada sem a decência de me informar? Quarenta anos juntos e é isso que ela faz?

A essa altura ele já estava bravo com Elizabeth e foi se servir do seu velho amigo Jack Daniels, Emily analisou a papelada e o bilhete escrito na caligrafia elegante da mãe. Ainda não acreditando em tudo o que ouvia ela disse:

—Por que vocês brigaram? O que você fez com ela? Onde ela está?

Ethan olha a filha o interrogando-o aflita, mas a única coisa que ele é capaz de ver é Elizabeth diante dele furiosa e assim sem hesitar ele diz:

—Vai embora Emily.

A morena o encara perplexa há alguns minutos ele a olhava perdido e agora ele a encarava com raixa.

—Pai....

—Emily ao menos uma vez na vida faça o que eu mando sem discutir. –Ele diz a encarando com aqueles olhos azuis frios, ela estava tão perdida com aquela situação inusitada: sua mãe desaparecida, seu pai pedindo o divórcio? Em que universo paralelo ela foi se meter?

E assim dando uma ultima olhada no pai, ela saiu dali. Já em seu carro ela tentou ligar para mãe: uma, duas, três, quatro, cinco vezes e nada da morena mais velha lhe atender. Ela estava preocupada, ela sentia uma angustia dentro do peito indescritível. Ela deu uma última olhada na casa que viveu durante a infância e fez outra ligação, ela não poderia deixar seu pai se autodestruir:

—Dave? Sou eu Emily.

—Emily? Está tudo bem? –O italiano perguntou a ela preocupado.

—Não Dave não está. Minha mãe decidiu que seria uma ótima hora para tirar férias sem dar satisfação a ninguém e meu pai está agindo como um louco.

Do outro lado da linha David Rossi suspirou e pensou em que família complicada ele foi se meter.

—Onde você está?

—Em frente a casa, ele me mandou embora.

—Deixe seu pai comigo.

—E quanto a minha mãe?

Essa definitivamente era uma boa pergunta.

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Como o serviço comunitário de Amber não pode ser feito no mesmo local, hoje ela está indo para o abrigo de animais, sendo assim ela acredita ser uma boa ideia levar AJ junto e o pai não vê mal algum em deixar.

Quando chega ao Abrigo, ela encontra Paget Morgan falando mil palavras por minuto sobre os animais ali presentes e Henry LaMontagne calado observando a prima entusiasmada. Os quatro jovens passam então o restante da tarde ajudando na limpeza e no cuidado dos animais. Para AJ aquela era a melhor coisa que acontecia em muito tempo, ele não estava apenas cercado por animais, mas ele via sua irmã brincar e rir com Paget e Henry; ele gostava de ver a irmã feliz.

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David Rossi é recebido na casa dos Prentiss pela empregada, a mulher apenas diz a ele:

—O senhor Prentiss está no escritório e não deseja ver ninguém.

—Obrigado Maria, mas eu vou mesmo assim.

Ao entrar no escritório do amigo de longa data e ele vê a situação lastimável que Ethan Prentiss se encontra. Ele senta-se em uma das cadeiras a frente da mesa do ex-governador e diz sem rodeios:

—Já vi você fazer muita coisa imprudente na vida, mas beber até morrer será a primeira vez.

—Casar com uma mulher só por conta do apoio político foi a pior coisa que você já me deixou fazer Dave.

David Rossi ri secamente.

—Pelo que eu me lembre você disse que se casaria com aquela morena arrogante de qualquer jeito.

—Maldito foi o dia que eu disse isso. –O ex-governador e atual senador do estado resmungou.

—Não diga nada que vá se arrepender quando estiver sóbrio Ethan.

Ethan Prentiss bufou e deixou seu olhar cair para um dos porta retrato em cima de sua mesa, este havia uma Elizabeth mais jovem sentada em uma cadeira de balanço ninando uma Emily bebê. Respirando fundo ele admite derrotado:

—Liz sempre teve a habilidade de me tirar do sério. Ela nunca abaixaria a cabeça para ninguém, isso inclui a mim.

—Ela é uma boa adversária. –Dave admite, provavelmente se lembrando dos tempos em que estudaram juntos em Yale.

—Ela é uma boa adversária, uma boa amiga e uma mulher extraordinária.

—Então me conte o que aconteceu?

—Tantas coisas Dave. A morte de Edward, a caçada dela aos políticos de minha base aliada, a aposentadoria dela, mas a gota d’água foi que ela descobriu sobre minha ideia do divórcio de Emily.

—Você julga o casamento da sua filha Ethan, mas o seu não é diferente. Você e Elizabeth tiveram uma grande perda, vocês se jogaram no trabalho para se consolarem, quando na verdade um deveria ter ajudado o outro a passar pelo luto e até mesmo ajudar Emily, e então vocês chegaram a situação em que a carreira era tudo o que importava e quando Elizabeth veio com a investigação de corrupção....

—Nós acabamos de jogar nosso casamento no buraco eu sei Dave, eu lutei muito contra ela durante aquela época e eu me sinto um lixo por ter sido eu a fazer com que o procurador geral a rebaixasse, aquilo a matou por dentro, mas eu estava com raiva dela e ela permanece com raiva até hoje....

Dave deixou o olhar vagar pela sala do amigo até dizer:

—Beber não vai fazer diferença alguma, não irá trazê-la de volta, muito menos concertar essa situação. Eu sei que você não pediu, mas eu vou lhe dar minha opinião. Dê a ela o tempo que ela disse precisar, você também precisa. Use esse tempo para decidir o que você realmente quer, se você quiser realmente se divorciar ótimo pegue os papeis e entregue a ela, mas se você realmente a amar como você sempre disse para mim no decorrer dos anos, você vai virar homem e trazer sua esposa de volta.

E assim com essas palavras David saiu dali com a esperança do velho amigo tomar juízo, enquanto Ethan foi tomar um banho e procurar um jeito de curar a ressaca iminente.

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Aaron Hotchner está em uma reunião com Penélope Garcia em seu escritório, a loira diz a ele sobre a repercussão midiática.

—Senhor se permite dizer a reconciliação é o certo a se fazer, mas saiba que a mídia irá sempre estar com um olho em vocês.

—Eu sei Penelope. –Ele nunca se acostumou a chama-la de Garcia.

—Agora mudando de assunto, as coisas estão realmente bem entre você e Emily?

Eu assenti e completei:

—Estamos nos curamos.

E diate dessa declaração Penelope sorriu brilhantemente antes de dizer:

—Finalmente!

Eu fui obrigado a sorrir, Penelope realmente é uma figura, tão carismática e otimista que nem parece ser filha de Erin. Fomos interrompidos pelo celular dela tocando:

—Alô? Não Morgan você não pode leva-la para o cinema com a sua namorada no meio de semana.

E assim ela guardou o celular com uma cara de poucos amigos.

—O que aconteceu com minha deusa hightech?

Ela suspirou antes de dizer:

—Morgan tem mais de quarenta anos e as vezes age como um universitário e o pior é que fica querendo levar minha filha por esse mal caminho.

Ergui a sobrancelha e disse:

—Se nem Amber conseguiu levar Paget para o mal caminho, não será o pai dela a fazê-lo Penny.

Ela me olhou espantada:

—Você não conhece Derek Morgan como eu Hotch.

Eu então sorri:

—Tem razão e faço questão de não o fazer.

—Ai minha nossa senhora do glitter, Aaron Hotchner falando em duplo sentido? Preciso ir trabalhar porque hoje já foi esquisito o suficiente.

Ela saiu e nem dois minutos depois ouço a porta ser aberta novamente, sem levantar a cabeça já vou logo dizendo:

—Esqueceu o que dessa vez Penelope?

Ouvi um suspiro e então levantei o olhar, em pé no meio da minha sala estava Emily com uma expressão estranha, no mínimo.

—Emily? Você está em? –Perguntei me aproximando dela e a guiando para o sofá.

—Meus pais enlouqueceram Aaron.

Não era uma novidade que Elizabeth tivesse surtado, a velha promotora sempre foi, como dizer sem ofender? Ranzinza? Chata? Paranoica?

—Emily...

—Aaron minha mãe foi embora e deixou apenas um bilhete pro meu pai e ele estava pronto para pedir o divórcio. –Ela disse isso e eu vi seus olhos encherem de lagrimas –Você não entende? Se eles não podem manter um casamento como eu posso?

Suspirei e a puxei para um beijo. Ardente, apaixonado e duradouro, assim como nosso amor.

—Emily nós não somos seus pais e se eles decidirem se separar isso não mudará nada entre nós dois.

Com os olhos cheios de lágrimas ela me disse:

—Você não entende Aaron...

Eu suspirei, seria uma longa tarde.

—Então explique-me meu amor.

—Toda a minha vida a única certeza que sempre tive era que Ethan e Elizabeth estariam juntos até o fim. Nós não viajaríamos no Natal, mas estaríamos nós quatro juntos para abrirmos os presentes; mamãe poderia trabalhar o dia inteiro, mas não importa o horário que ela chegasse, ela iria até nosso quarto e nos daria um beijo de boa noite; papai poderia viajar ou estar muito ocupado com o trabalho, mas no dia de nossos aniversários ele estava lá; e então Edward ficou doente, por um ano minha vida perfeita virou de ponta a cabeça, mas os dois continuaram juntos e quando meu irmãozinho morreu foi o pior dia da minha vida e foi a primeira vez que meus pais não estavam lá para mim, mas eles estavam lá um pelo outro. Depois que ele morreu nós nunca mais fomos os mesmos, mas meus pais permaneceram juntos, eu sempre acreditei que o amor deles era de verdade, mas se eles se separarem...

Eu a abracei enquanto ela chorava, eu sabia que ela não gostava de reviver a perca do irmão.

—Emily vai ficar tudo bem....

—Não, não vai. Tudo o que é importante para mim eu perco: Edward, Anton, você, meus pais.

Eu apertei meus braços em torno dela enquanto dizia:

—Edward e Anton estarão sempre com você, eles são parte de você; seus pais podem se separar, mas isso não significa que eles não te amem, muito menos que não se amem; e eu serei eternamente apaixonado por você.

Voltamos a nos encarar e dessa vez ela começou o beijo.

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Desci do avião e peguei um taxi para um hotel, fiz o chek-in e me instalei. Não havia sido uma viagem longa, ainda havia muito para aproveitar de Hartford. Ainda me pergunto se foi uma decisão prudente vir para minha cidade natal, pois já que estou dando um tempo do meu marido o que menos quero nesse momento é encontrar com o restante de minha família.

Almoço fora em um bom restaurante, dou uma volta na cidade em que passei minha adolescência e volto para o hotel, quando adentro o lobby do hotel o gerente logo vem até mim:

—Senhora Prentiss, há um recado para a senhora.

Eu franzi o cenho, nem vinte e quatro horas e já conseguiram me achar?

—E qual seria senhor Smith?

—O capitão Montgomery a convidou para um jantar na casa da família, hoje as sete e disse que sua presença é indispensável.

Eu assenti e o agradeci.

Enquanto me dirigia ao quarto eu não pude deixar de pensar em como o meu “adorável” irmão conseguiu me achar....

Fico pensando por um longo tempo em se realmente devo ir a esse jantar, faz tanto tempo que não vejo minha família e sinceramente não vejo como eles podem ter sentido minha falta, mas a curiosidade em saber o porquê desse convite é mais forte e assim acabo indo tomar um banho e me preparar para o tal jantar.

Vestida com um vestido verde escuro, um casaco negro e os clássicos Louboutins pretos pego um taxi em direção a antiga casa da minha família. Percebo que não será um jantar divertido, quando o porteiro começa a dar trabalho, rolo os olhos e abaixo os vidros para poder falar com o mesmo que não queria deixar o taxista adentrar ao local.

—Senhor...?

—Jenkins, senhora. –O porteiro disse.

—Sou Elizabeth Prentiss e meu irmão me convidou para jantar essa noite, então poupe-me a burocracia e abra logo esse portão, pois quanto mais rápido eu entrar nessa casa eu saio. –Eu disse mostrando a ele minha habilitação e ele logo tratou de se desculpar e abrir o bendito portão.

Finalmente diante da imensa porta de madeira ela respira fundo e toca a campainha e não deixa de se surpreender com que vem abrir.

—Valerie? Você ainda trabalha aqui?

—Alguns de nós simplesmente não somem Elizabeth. –Ela disse e eu abracei a mulher mais velha.

Ela guia a senhora Prentiss até a sala de jantar onde toda a minha adorável família.

—A boa filha a casa retorna. –Esse foi o pai dela ao notar sua presença.

Ela é cumprimentada pelo restante da família o irmão mais velho e sua odiável esposa Bizzy e o irritante filho caçula deles Archie, e o irmão mais novo Simon e sua esposa número quatro ou cinco? Ela parou de frequentar seus casamentos depois do terceiro.

O jantar seguiu com pequenas trocas de farpas entre Bizzy e Simon, e eventualmente ela. Ao final do jantar foi servido a sobremesa e ela elogiou como manda a boa etiqueta.

—Já faz muito tempo que não nos visita não é mesmo Elizabeth? –Essa foi a cunhada.

—Seis anos. –Ela diz simplesmente, relembrando que a última vez que veio foi no funeral da mãe.

—Talvez ela venha em algumas semanas novamente para o meu funeral. –O pai resmungou, dramático ela pensa e não deixa de rolar os olhos, Simon percebe e dá uma risadinha.

—Visitas são algo de mão dupla. –Ela se defende. –Mas conhecendo minha família tão bem quanto eu conheço, o que vocês querem?

—Júnior quer o apoio político do seu marido e seu genro, espero que ainda seja o seu genro. –Esse era meu pai, ele sempre deixou bem claro seu descontentamento com Emily.

Ela vira o olhar para o irmão mais velho

—Você já é prefeito dessa cidade ao que você vai se candidatar?

—Decidi que vou entrar para a corrida no senado irmãzinha.

Ela o analisa em silêncio por alguns segundos:

—Ethan e Aaron tem uma equipe para esse tipo de coisa e sinto informa-los, mas não faço parte dessa equipe.

E assim após tomarem a bebida o velho Montgomery chama a filha para conversarem em privado no seu antigo escritório.

—Como estão as coisas na capital? Soube que sua filha tem entrado em confusão. Tenho um escritório de advocacia em Bridgeport, que posso facilmente coloca-la lá dentro.

—Minha filha não irá fugir sem lutar pai. –A morena diz ao pai e então ele sorri.

—Pelo que vejo embora ela cometa alguns deslizes você a criou bem, afinal eu te criei bem.

Ela dá uma risada seca:

—Não queira os créditos do que eu me tornei, se eu me tornei quem sou grande parte se deve a minha mãe e não a você.

—Elizabeth não comece... Você sabe muito bem que quem te sustentou foi eu, quem pagou seus estudos fui eu, quem lhe arranjou esse casamento fui eu... Não venha querer agir como aquela menina mimada que você sempre foi, você já não tem idade para isso.

Ela o encarou:

—Para você tudo se resumiu a dinheiro Archibald Montgomery, mas vou lhe dizer uma coisa foi minha mãe quem me ensinou a ser honesta, a querer mais do que um casamento perfeito.

Ele riu:

—Marie sempre foi sonhadora e vejo o mesmo em você Elizabeth. –Ele riu e completou –Você é igualzinho a ela.

—É ai que você está errado, diferente dela eu não tenho medo em deixar você. Eu já fiz isso antes e faço de novo.

E depois dessa frase ela saindo deixando o velho Montgomery sozinho, como havia feito tantas vezes no passado.


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