The mine word: Fire Gates. escrita por gurozu


Capítulo 28
Capítulo 27: A história do pai.


Notas iniciais do capítulo

Eai galerinha, tudo beleza? Voltando aqui com a rotina de postagem normal (em cima da hora como sempre). Esse capítulo é maior pra tentar compensar o atraso dos outros, mas eu sei que vocês não ficarão satisfeitos apenas com isso, então o próximo também será um pouco maior, tudo bem? Bora lê?



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Visão do Ponko: Passado.

Eu estava acampado em uma pequena mata. O fogo crepitava enquanto a madeira ia queimando lentamente. Estava tudo muito silencioso, contudo isso não significava que eu estava seguro. Após levar o Lhelt até a sua casa eu precisei voltar pela rota que fizemos, tendo que passar novamente pelo reino dos Zumbis.

—Eu devia dormir um pouco. –Disse pra mim mesmo. Eu não estava com sono, mas também não estava tão disposto quanto parecia.

O cavalo parecia agitado com alguma coisa, podendo significar algum perigo, mas, como eu não via nada, cheguei à conclusão de que era apenas cansaço dele.

Dei o fora daquele lugar assim que pude, não poderia arriscar ser capturado por bandidos ou pelo próprio exército dos Zumbis.

Caminhamos por várias horas debaixo do sol quente. Aquele cavalo era muito resistente, mas até eu sabia que ele não aguentaria muito mais tempo naquelas condições. De repente ele fica agitado novamente, me fazendo olhar preocupado pra todas as direções.

—O que é aquilo? –Forcei um pouco a visão. Uma nuvem de terra e areia se movia em minha direção. –Vamos um pouco mais rápido. –Disse dando uns tapinhas na lateral do cavalo.

Estávamos a uma boa velocidade, mas a nuvem se aproximava cada vez mais de nós. Um pequeno tremor começava a chegar aos meus ouvidos, um som metálico e pesado, algo que nunca havia escutado. Olho novamente pra trás e finalmente tenho a visão do que estava realmente acontecendo.

—Merda! Vamos mais rápido! –Um grupo de três homens encapuzados estava me seguindo. Dois deles estavam montados em cavalos normais, mas um deles montava uma criatura bizarra que parecia ser feita de puro ferro.

Eles se aproximavam cada vez mais e o cavalo estava se cansando, era questão de tempo até me pegarem. Não havia onde se esconder naquele lugar, era uma enorme planície que se estendia até o horizonte.

Algo acertou uma das pernas do cavalo, fazendo com que o próprio tombasse. Não havia mais opção a não ser lutar. Tirei a minha arma das costas e a apontei pros cavaleiros. –Se querem briga então é o que vão ter! –Disparei contra o cavaleiro da esquerda, acertando a cabeça do seu cavalo. Recarreguei a arma e logo me posicionei novamente pra atirar, mas fui surpreendido pelo outro da direita. Ele segurava uma pequena espada de ferro, mas se movia rápido o suficiente pra que eu não pudesse acertá-lo com facilidade.

A criatura de ferro se aproximava e eu sabia que eles me fariam em pedaços com aquela coisa. O homem não me deixava em paz, mas também não parecia que ele tinha a intenção de me matar. Eu bloqueei um de seus ataques com a minha arma, fazendo a espada dele ficar presa na parte de madeira dela. Não perdi tempo e passei uma rasteira no cara, o fazendo cair.

Peguei a espada do homem e a coloquei em seu pescoço. –Pare ai mesmo ou eu mato ele! –Gritei, alertando o cavaleiro montado na criatura.

O homem pareceu escutar oque eu disse e parou o monstro, descendo dele logo em seguida. –Tudo bem, mas não a machuque. –Disse ele erguendo suas mãos.

—O que vocês querem?!

—Não é óbvio? –Ele retira o capuz, me deixando espantado pelo fato de não ser um homem e sim uma mulher. –Nós queremos você.

—O q...! –Algo me acertou e eu desmaiei. Me lembro de acordar durante a noite preso a uma árvore. Os três estavam reunidos em volta de uma fogueira, dando pra perceber que todos eram mulheres. –Me soltem!

—Parece que o nosso convidado acordou. –Disse uma delas. Ela tinha um cabelo curto de cor verde água, ainda vestindo o manto, mas sem o capuz. –Você me deve um cavalo, seu idiota!

—Bem, nós matamos o cavalo dele, então eu acho que essa divida está paga, Lugga. –Disse a outra. Ela tinha cabelos longos da mesma cor da outra, mas apresentava um porte físico muito mais parecido com o de um homem. Talvez tenha sido ela que eu fiz de refém àquela hora.

—Eu sei, mas isso não muda o fato dele ter matado o meu cavalo, Bett.

—Calem a boca vocês duas. –Disse a terceira. Ela tinha cabelos que iam até a altura dos ombros, também da mesma cor do das outras. Era ela que estava montada no monstro de ferro. –Você está com fome?

—Eu? –Perguntei.

—Quem mais seria? –Ela pegou uma tigela e colocou um pouco de comida dentro. –Se você morrer de fome não valerá nada pra gente.

—Não vou aceitar essa comida.

—Não está envenenada. –Ela come um pedaço de carne. –Viu?

—Você vai me desamarrar?

—Não tente dar uma de espertinho. Abra a boca. –Eu obedeci e abri a boca, a deixando colocar um pouco de comida dentro. –O que achou?

—Odeio admitir, mas está bom.

—Eu não disse? Agora coma o resto.

Ela terminou de me alimentar e retornou pra junto das companheiras. Elas ficaram conversando por um longo tempo até que as outras dormiram, deixando apenas a controladora de monstro vigiando.

—Ei, qual é o seu nome? –Perguntei.

—Por que você quer saber?

—Eu já sei que a baixinha se chama Lugga e que a grandona se chama Bett, mas eu ainda não sei como você se chama.

Ela suspirou. –O meu nome é Cidia.

—É um nome bem bonito pra uma ladra.

—Nós não somos ladras! Somos mercenárias! Estamos cumprindo um trabalho.

—E onde eu entro nessa história?

—Fomos contratadas pra capturar um Creeper que estava vagando por essa região. Nós vamos levar você até o cara e receber o pagamento.

—Me desculpe, mas eu tenho outros planos. Estou à procura de uma mulher pra poder formar uma família, e eu não vou encontrar muitas Creepers por aqui.

—O problema é seu. –Ela se virou pro lado, talvez fingindo que estava dormindo.

Depois de algum tempo eu também adormeci, mas não demorou muito até que uma delas me acordasse. –Acorda logo, idiota! –Gritava Lugga enquanto a Bett me desamarrava da árvore.

—Nem pense em fugir. –Disse Cidia montada em seu monstro de ferro. Ele me encarava com aqueles olhos metálicos que faziam qualquer um se assustar. Quando prestei mais atenção na Cidia, percebi que seus olhos estavam brilhando em cinza-claro, mostrando que ela precisava ativar o seu craft pra controlar a criatura. O monstro possuía braços muito grandes sem nenhum dedo nas mãos, suas pernas eram curtas e ele precisava se apoiar nos braços pra poder se mover, além de possuir uma cabeça bem pequena em relação ao seu grande tronco, que era coberto por raízes de roseiras.

Elas me soltaram da árvore e me prenderam nas costas da criatura, amarrando minhas mãos e minhas pernas. Lugga montou na garupa do cavalo da Bett e então começamos a nos mover.

Viajar naquele monstro era a coisa mais desconfortável do mundo. Ele se sacudia muito e era muito desajeitado, não sei como a Cidia não caia de lá de cima.

—Está tudo bem aí em cima? –Perguntei a ela, mas não obtive resposta. –Vai me ignorar agora?

—Ela está controlando o golem, não pode se distrair com você. –Falou Bett.

—Isso exige tenta concentração assim?

—Sim, é como se ela se tornasse o próprio golem. –Respondeu Lugga.

Então aquilo era um golem de ferro. Eu escutei muitos boatos durante a guerra, mas não cheguei a realmente ver um.

Viajamos durante dois dias até chegarmos ao destino delas. Durante esse tempo eu quis tentar formar uma amizade com elas pra ver se conseguia a minha liberdade, mas parece que o dinheiro sempre fala mais alto.

Entramos pelo portão de uma fazendo e fomos até a frente de uma grande casa feita de madeira de eucalipto. Vários homens empunhando espadas guardavam a entrada da casa, mostrando que não era coisa boa que me aguardava.

Elas me tiraram das costas do golem e me levaram até a casa. Um homem de idade vestido de preto e usando um chapéu de fazenda estava sentado em uma poltrona segurando um copo com algum tipo de bebida.

—Vejo que vocês trouxeram o que eu pedi. –Disse o homem.

—Você ainda duvidava de nós? Queremos a nossa recompensa. –Falou Lugga.

—Claro, de a recompensa a elas. –Ele ordenou a um dos homens que estavam ao seu lado.

Ele se aproximou da Lugga muito calmamente. –E então? –Perguntou ela olhando pro homem.

O homem sacou uma espada e perfurou o peito da Lugga com um único golpe, a fazendo cuspir sangue. Bett foi ao socorro da amiga e começou a duelar com o homem que a atacou. Lugga sangrava incessantemente, engasgando com os próprios fluidos.

Quando percebi a situação nós já estávamos cercados. Comecei a concentrar meu craft nas pontas dos meus dedos e criei uma explosão pequena o suficiente pra arrebentar somente a corda que me prendia. Cidia parecia em choque, não sabendo como reagir, ou assim eu pensava.

O golem de ferro arrebentou a porta da casa, esmagando quem estivesse por ali. Cidia o estava controlando, oque a deixava vulnerável. Comecei a protegê-la enquanto esperava alguma brecha pra escapar, e ela surgiu quando três homens esfaquearam a Bett e terminaram de matar a Lugga. Nesse momento eu peguei a Cidia pelo braço, a fazendo perder a concentração, e a carreguei até o golem.

—Vamos sair daqui, agora! –Gritei.

Cidia retomou o controle do golem e o fez sair da fazenda a toda velocidade. Quando tivemos certeza de que havíamos despistado aqueles homens, nós decidimos parar pra descansar. Ela parecia bastante abalada com a situação, afinal as amigas dela foram mortas e ela não pode ajudar.

—Você pode ir se quiser... Não vou te impedir.

Eu pensei seriamente em ir embora naquele momento, mas algo me dizia que aquilo não era o que eu deveria fazer. –Você tem algum plano?

—E-Eu não sei... Sempre escolhemos juntas o que iríamos fazer. Fui eu que aceitei essa missão, sabe? Elas não queriam fazer esse tipo de coisa, mas eu as obriguei. Agora... –Ela ameaçava chorar, mas se segurava.

—Eu vou acender uma fogueira.

—Sai daqui...

— Me deixe ajudar.

—SAI DAQUI!! –Gritou ela me empurrando. –Eu não preciso de você e você não precisa de mim! Sai daqui!! –A expressão em seu rosto era destruidora, digna de dar pena. Uma guerreira daquele nível, humilhada daquele jeito. Aquilo era imperdoável.

—Já que você quer assim, eu vou ir embora. Mas fique sabendo que eu não vou te abandonar.

Ela não disse nada depois daquilo. Ficou me vendo desaparecer no horizonte. Eu? Eu fui acertar as contas com aqueles covardes. Segui o caminho que fizemos e cheguei novamente até a fazenda. Boa parte dos homens não estava presente, talvez tenham fugido ou estejam atrás de mim. Isso não importa, pois o principal ainda está lá.

Chego arrebentado a porta, ou o que havia sobrado dela. O homem parecia surpreso ao me ver, mas não demonstrava medo algum. –Vejo que tem coragem, Creeper. –Disse ele com uma voz sarcástica.

—Eu vim buscar umas coisas que deixei aqui, se não se importa.

—Fala dos corpos das garotas que o capturaram? Eu joguei as duas pros porcos comerem.

—O que...?

—Eu não poderia deixá-las apodrecendo aqui, mancharia o tapete.

Ouvir aquilo me encheu de um sentimento que eu não sentia há anos. Algo me consumia e, ao mesmo tempo, lutava pra sair de mim.

—Suas últimas palavras?

—Como?

—Que assim seja...

Não me lembro do que aconteceu ou o que fiz, mas, quando acordei, estava chovendo e a casa já não existia mais. Em seu lugar, agora, estava apenas uma cratera coberta por pedaços de madeira queimados e poucos escombros inteiros. Minhas mãos ardiam e meu corpo se sentia fraco, sem energia.

Usei minhas últimas forças pra me levantar e ir até o cercado dos porcos onde as garotas estavam. Eles pareciam assustados comigo, talvez tenham visto o que fiz. Os libertei e fui até onde os corpos das meninas estavam, que, pra sorte de quem sobreviveu, ainda estavam intactos, apesar de estarem sem as roupas. Suas espadas também estavam ali, sujas, profanadas. Uma espada é uma das maiores honras de um guerreiro, e ver as delas jogadas ali daquele jeito me deu nojo de quem fez.

Peguei as duas, apoiando uma em cada ombro, segurei uma espada em cada mão e fiz o caminho de volta até onde havia deixado a Cidia. Ela ainda estava lá, sendo protegida da chuva pelo seu golem. Me aproximei sem cuidado algum, caindo de cansado na sua frente e deixando os corpos caírem no chão enlameado. Quando ela os viu, sua reação foi indescritível, talvez um misto de tristeza e alegria. Ela não se importou com a chuva, com a lama ou com qualquer outra coisa, foi direto até onde os corpos das amigas estavam e as abraçou.

—Lugga, Bett... Me desculpem... E-Eu... –Essa deve ter sido a primeira vez que ela chorou. Era o choro mais real que eu já tinha visto, repleto de tristeza pura e verdadeira. Ela me encarou, percebendo o meu estado. –Por que fez isso? Depois de tudo que fizemos a você...?

—Eu não podia deixar aqueles caras impunes depois deles fazerem uma mulher linda como você chorar. –Disse com uma voz rouca e sem fôlego algum.

—Obrigada... Muito obrigada. –Seus olhos ficaram brilhantes e o golem se moveu até onde eu estava, me cobrindo da chuva. Ela se arrastou até ali e ajeitou as amigas de forma a ficarem sentadas, apoiadas no braço esquerdo do golem, e, depois, me colocou sentado, apoiado no braço direito do golem. –Você fez muito por mim hoje, pode descansar agora.

Aquelas palavras foram reconfortantes. Tão calmas quanto às ondas do mar. Enquanto dormia, eu tive um sonho: Uma garota, ou talvez um garoto, correndo em minha direção com um sorriso no rosto. A criança me abraçava e ria, dizendo coisas que eu não conseguia entender. Uma figura ficava desfocada ao fundo, ela tinha traços femininos e parecia rir de nós dois.

Podia ouvir o piar dos pássaros e o calor do sol da manhã, além de algo pressionando meu peito. Abro os olhos com dificuldade, ainda desgastado do dia anterior. Sinto algo em meu rosto, uma sensação úmida e macia, seguida de um pequeno e curto estalo.

—Bom dia, Ponko. –Falou Cidia com um tom irônico. Ela estava deitada ao meu lado, abraçada a mim pra ser mais exato, com um sorriso bobo no rosto.

—Bom dia... Isso foi...?

—Terá sido o que você quiser que tenha sido.

—Eu quero que tenha sido um beijo.

—Então foi um. –Ao dizer isso ela me beijou novamente, confirmando que eu estava certo. –Esse é o nosso segredinho. –Ela se levantou, sendo seguida por mim logo depois.

—Você vai querer enterrá-las aqui? –Perguntei.

—Sim, ali debaixo daquela árvore. –Disse ela indicando o lugar.

—Vou cavar as covas então.

—Me deixa fazer isso, por favor.

Eu não queria contrarias a vontade dela. Deixei as covas por conta dela, que usou o seu golem pra cavá-las. Ela as deitou com cuidado sobre um lençol e depois as cobriu com outro, amarrando as pontas com cordas e, finalmente, com cuidado, as colocou dentro das covas, cobrindo elas com terra logo em seguida. Cidia ainda cravou o nome da Bett e da Lugga na árvore, assim elas nunca seriam esquecidas. Depois de alguns minutos, nós estávamos prontos pra ir. Mas... Pra onde?

—Onde você mora? –Perguntei. Talvez ela quisesse voltar pra sua casa.

—Eu não tenho uma casa. Nós dormíamos assim ao relento ou em hospedarias, mas nunca pensamos em ter uma casa.

—Você gostaria de vir comigo? Eu não tenho uma casa, mas tenho dinheiro acumulado do meu serviço militar. Só preciso ir até a capital e liberar ele com o rei.

—Ir com você? Quer dizer... Pro reino dos Creepers? Eu não posso, eu... Ninguém vai me aceitar lá.

—Eu vou! –Segurei em suas mãos, a assustando. –Eu nunca vou deixar que alguém lhe faça mal novamente.

—O-O que quer dizer com isso? –Perguntou ela meio envergonhada.

—Que eu te amo. –Seu rosto ficou vermelho. –Você é a pessoa com quem eu quero passar o resto da minha vida. Não me importo com o fato de você ser uma Zumbi e eu um Creeper, e você também não deve se importar.

—Mas... É tão de repente.

—Eu te dou um tempo.

—Não precisa, eu aceito ficar com você. –Ela fica na ponta dos pés e me beija. A sensação era doce e quente, parecia o paraíso. –Eu serei a pessoa que irá realizar o seu sonho.

Um ano depois:

Acabou demorando mais do que nós havíamos previsto, mas, finalmente, nós conseguimos comprar a nossa casa. Ela era de apenas um andar, feita de pedra e com telhado de tijolos, mas era tudo que nós precisávamos.

—Você está feliz? Finalmente conseguiu tudo o que queria. –Disse Cidia.

—Nem tudo. –Eu me abaixei e encostei a cabeça em sua barriga, que estava grande e redonda como uma bola de canhão. –Ainda falta o nosso filho nascer pra completar de vez.

Ela dá uma risadinha e esfrega sua barriga. –Tenho certeza de que será uma criança maravilhosa.

Visão do Ponko: Presente.

—E essa é a história de como eu conheci a minha esposa. Sei que você ficou surpreso com a forma como a Pompo lhe contou esse fato, mas a questão é que ela é metade Creeper e metade Zumbi. Eu que coloquei na cabeça dela que ela deveria lhe contar isso, mas eu devia saber que ela não estava pronta.

—Eu sei, ela ficou nervosa e saiu correndo depois de dizer que era uma mestiça. Tentei procurar por ela, mas não a encontrei em lugar algum. –Disse Steve.

—Ela precisa de você, vá atrás dela.

—Tem certeza?

—Eu sou o pai dela, conheço ela melhor do que qualquer um.

—Você consegue, Steve! –Gritou Gisele, acompanhada das outras duas meninas.

—Vou procurar por ela então.

Ele se levantou e saiu correndo atrás da Pompo. Steve se provou um bom rapaz, talvez ele seja alguém melhor pra Pompo do que eu jamais fui. Cidia... Espere por mim, amor.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem um comentário. Não gostaram? Deixem um comentário também.
Não sei se vocês viram, mas o primeiro capítulo do spin-off já saiu, então corram pra ler ele logo após terminarem esse aqui, certo?
Sobre o mapa: Eu vou colocar ele no próximo capítulo sem falta, certo? Combinado?
Até o próximo capítulo.