All I Want For Christmas Is You. escrita por Fangirl


Capítulo 4
Could you please bring my baby to me?


Notas iniciais do capítulo

Epílogo: http://bookstea.tumblr.com/post/141317619587/james-lyna
James e Lyna são de tipo piloto de história que eu tenho a um tempo e não sei como postar, ou terminar pq só tenho o primeiro capitulo, mas gosto de escrever sobre eles.
ENNJOY =D



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“E todo mundo está cantando

Eu escuto aqueles sinos tocando”

“Papai Noel, você não vai me trazer a única coisa que eu realmente preciso?

Você poderia, por favor, trazer o meu amor para mim? “

James Sirius viu Hugo vindo em sua direção, impulsionou a vassoura para interceptá-lo mas foi tarde demais. O Potter suspirou vendo a goles passar pelo aro marcando mais um gol para o outro time.

— Eu sou a única aqui levando isso a sério? - perguntou Lily voando para perto do irmão.

— Não, aparentemente Hugo também. - respondeu James.

— O que deu em você hoje? - o moreno deu ombros, sua irmã lhe lançou um olhar bravo e voltou para o gol. Ia ser um longo jogo.

Não era pra ser tão difícil. O dia para James tinha começado muito bem ele tinha comido uma quantidade maravilhosa de panquecas de sua avó no café da manhã, sua mãe ignorou o seu quarto bagunçado já que era véspera de natal e estava tudo pronto para o jogo antes do almoço, até seu pai lhe fazer uma pergunta simples.

— James você viu o meu relógio?- perguntou Harry aparecendo no quarto do filho.

— Sala de estar. - respondeu ele ainda arrumando o cabelo no espelho.

— Por que está tão arrumado? Vai encontrar alguém?

— Não. - James deu ombros e virou para o pai. Há alguns anos ele competia com o irmão para ver quem seria o mais alto, James ganhou assim ficando mais alto que o próprio pai, que aceitou isso depois de um tempo. Mas Albus tinha os mesmos olhos, jeito e altura do pai, o que fazia James se destacar ainda mais, não de um jeito bom. Ele era o único diferente, com Lily sendo a cópia da mãe e Albus do pai, James parecia um intruso que chegou primeiro na festa.

— Mas e aquela garota na plataforma?

— Que garota?

— Loira que saiu do trem com você, ela parece legal.

— Lyna, sim ela é.

— Ela é a sua namorada?

— Não!

— Ultrapassei algum limite pai e filho aqui? Foi mal, - ele disse levantando as mãos. - sabia que devia ter perguntado para a sua mãe.

— Você não fez nada é só, complicado. E mamãe sabe menos que você, você sempre tem que perguntar pra Lily, ela sabe de tudo. - Harry levantou uma sobrancelha. - Não que há mais coisa pra você saber, eu não te escondo nada mas… O almoço já está pronto?

O pai riu da confusão.

— Ainda não, mas seus primos chegaram.

E desde então a cabeça do moreno estava nisso, por alguma razão, pensando sobre seu relacionamento com Lyna. Eles eram amigos, certo? Que se beijaram tipo no pior dia da vida dela e nunca mais falaram sobre isso, mas ainda amigos.

O vento frio atingiu James em cheio o fazendo sair de seus pensamentos.

— Tá legal galera, vamos dar um tempo. - disse Fred ||.

— Não tem tempo em quadribol! - reclamou Lily.

— Tem quando eles desmaiam de frio e fome, - respondeu James.- agora vamos.

A ruiva revirou os olhos e voou até o chão. Adolescentes, pensou James fazendo o mesmo. Pelo menos comendo ele não teria que pensar tanto.

  * * *

James devia estar lá embaixo com o resto de sua família esperando pela meia noite, pelo Natal, mas estava sentado na borda da sacada de seu quarto observando a cidade. Já tinha parado de nevar mas o vento frio continuava a soprar, a cidade estava quieta ao mesmo tempo que agitada com suas luzes de natal piscando em cada casa e rua, James se identificava.

Ele estava lá desde o fim do jantar, não estava afim de conversar com ninguém, precisava de um plano que resolvesse essa bagunça em sua cabeça. O Potter balançou as pernas inquieto.

— Mamãe odeia que faça isso. - disse Albus aparecendo atrás do irmão.

— Não, ela odeia que você faça isso porque vai cair e se machucar.

— Papai falou que conversou com você de manhã e você ficou estranho. Tipo mais que o normal. - ele ficou de pé ao seu lado.

— Ah você também não Albus…

— Meu Deus James eu só disse fatos. E ainda reclamam de mim. - murmurou o moreno,James revirou os olhos.

— É que você não é muito hábil socialmente irmão.

— E você não é hábil em esconder as coisas de mim, irmão. Escuta, não me importa se você vai pegar a primeira garota que passar por aquela porta ou casar com a última que viu, eu só quero tentar te ajudar.

— Eu preciso de ajuda.

— Precisa.

— Do meu irmão mais novo.

— Ei, era só você ter esperado mais um tempinho e eu seria o mais velho. - ele levantou as mãos em defesa.

James suspirou, e então contou tudo que estava enchendo sua mente nos últimos meses, tão fácil que se surpreendeu de não ter falado antes para um poste na rua.

— Wow. - comentou Albus quando o irmão terminou.

— É.

— E o que vai fazer?

— Eu não posso fazer muita coisa.

— Que tal, eu sei lá, falar com ela?

— E levar um tiro? Não obrigado.

— E eu sou o dramático.

— Lyna é diferente, ela é meio instável, qualquer coisa que eu faça pode…

— ...Fazer ela explodir por todo lugar? Bem vindo a minha vida.

— Foi mal.

— Tudo bem, então agora você vai levantar esse traseiro e fazer alguma coisa ou esperar que o Papai Noel traga Lyna e jogue ela em cima de você?

Quando era pequeno James queria uma Nimbus 3300 a mais rápida e ágil da época. Perguntaram para ele o que ele queria no começo do ano ele respondera um capacete novo, mas agora quando pensava em um presente de natal ele só lembrava da sensação de ter aqueles lábios rosados e quentes pressionando os seus, e de como queria senti-los de novo.

Só um desses desejos se tornaria real.

— Será que ainda dá tempo de escrever uma carta?

“Oh, eu não quero muito para esse Natal

Isso é tudo que eu estou pedindo

Eu só quero ver meu amor

Parado na minha porta

Tudo que eu quero de Natal é você, querido”

Lyna sabia que tinha algo errado. Claro que desde que seu relacionamento acabou muita coisa parecia errada, mas ela sempre adorou o jantar de natal o que estava diferente agora? Ela olhou ao redor da mesa procurando alguém diferente, algo estranho e até um prato com gosto diferente mas estava normal. Tudo estava como sempre esteve.

Então por que estava estranho? Sua cabeça não focava, ficava girando tentando ver tudo ao mesmo tempo,seu estômago parecia apertado em um nó dificultando sua respiração.Algo em sua mente ainda martelava dizendo que havia um erro mas não dizia aonde.

— Lyna,querida? - chamou sua tia Lucinda.

— Oi, desculpa estava pensando, o que disse?- a loira voltou para a mulher que sorria docemente, seu cabelo dourado estava preso em um coque firme no alto da cabeça ao contrário do cabelo de Lyna que caia sob os ombros.

— Perguntei o que pediu de natal esse ano.

— Oh, nada de mais acho que livros pra escola.

— Isso é ótimo querida, mas tem certeza que não quer algo mais especial?

— Não, quer dizer acho que não preciso de nada...- então a lembrança veio a sua cabeça. - especial. Desculpe tia, eu lembrei de uma coisa.

Ela pediu se retirando da mesa, correu pelas escadas animada por ter lembrado. Abriu a gaveta da cômoda e lá estava o pacote vermelho brilhante. O presente de James. Lyna tinha pensando naquilo por dias, queria dar algo bom e especial sem parecer especial demais, sem parecer que ela precisava provar algo. O que ela internamente queria.

Ela tinha esquecido de dar para ele na escola e no trem, tá esquecido era mais teve medo de entregar de uma vez.A garota desceu as escadas repensando no discurso que daria para a mãe pra que ela deixasse a filha sair, quando chegou ao térreo a campainha tocou. Lyna perdeu o ar ao abrir a porta.

James estava lá. James Potter estava na entrada de sua casa rodeado da neve no chão,com o seu suéter vermelho de tricô com um J dourado, sorrindo para ela.

— Oi.

— Lyna, oi.

— O que está fazendo aqui?

— Eu vim te desejar um Feliz Natal.

— Oh,obrigada, pra você também. - ele queria falar mais alguma coisa, Lyna via isso em seus olhos. James sorriu envergonhado.

— Você quer dar uma volta? – perguntou ele, Lyna olhou para trás, o jantar continuava normalmente e o aperto em seu estômago continuava.

— Acho que tudo bem.

— Mesmo? - ela deu ombros.

— Ninguém vai notar.

— Oh, tá bom.

Lyna colocou o casaco, escondendo o presente no bolso e seguiu o grifinório para fora.

— Você não mora tipo do outro lado da cidade? - perguntoua garota.

— Me disseram para levantar e fazer alguma coisa. - ele deu ombros. - Mas e aí estava tão legal lá dentro que você já ia fugir sem mim?

Lyna revirou os olhos.

— Sei lá o natal está meio estranho esse ano, sei que pedi mais animação que o do ano passado mas não tanta.

— Qual foi o seu pedido mais estranho de natal?

— Uma poção pro meu cabelo estar sempre arrumado. - James riu. - O problema é real tá. E o seu?

— Quando eu tinha cinco anos eu pedi mais um irmão pros meus pais, quando Albus e eu nos dávamos bem ainda, daí veio a Lily. Que não fala comigo há semanas, e é estranho porque eu tentei ajudar ela a se ajustar em Hogwarts mas parece que toda vez que me aproximo eu sou um inimigo.

— É só uma fase, ela tem treze anos.

— Mas não devia ser assim sabe, ela tem toda a família dela lá pra dar apoio e… - James suspirou e balançou a cabeça, ele estava estressado com isso.

— Esse é o seu problema. - Lyna soltou as palavras sem perceber. - Você não precisa cuidar de todo mundo.

— Todo mundo merece ser cuidado.

— Mas precisamos aprender sozinhos também. - ele balançou a cabeça ainda olhando para a rua, Lyna parou na sua frente. - James, você não é o seu pai.

— Eu sei, nem ele conseguiu cuidar de todo mundo.

— Você nunca vai estar satisfeito do quando você já faz e ajuda a sua família e amigos? James, eu não sei onde eu estaria se você não tivesse me segurado aquele dia no corredor, mesmo assim eu tive que me cuidar sozinha.

Seus olhos castanhos a encaravam profundamente. Lyna tentou um sorriso doce e tocou seu braço.

— E eu fiquei muito bem, agora você precisa cuidar de você mesmo.

Um pássaro fez barulho desviando sua atenção, eles ficaram em silêncio encarando a rua escura e fria procurando algum sinal de perigo. Lyna voltou para o lado de James e quase imediatamente que sua mão soltou o braço do moreno ela sentiu uma mão fria entrelaçar seus dedos.

Lyna sentiu um aperto no estomago, suas mãos não paravam quietas e ela podia cair no chão a qualquer momento, não tinha relação com o vento frio que soprava em sua direção.

Tudo isso porque James segurou sua mão.

Antes ela só ficava assim em momentos especiais, tipo o seu primeiro beijo, mas estava tudo normal então por que ela estava abalada?

James olhou para suas mãos juntas e para ela rapidamente antes de voltar a caminhar.

— Por que você consegue me ler tão bem?- perguntou o moreno.

— Eu que te pergunto.

Lyna aproveitou suas mãos juntas e o fez virar a direita indo para um pequeno parque. James limpou a neve dos balanços para sentarem, a loira ficava sentada de um jeito estranho mas não tanto quanto o Potter que era bem maior, Lyna riu enquanto ele tentava se ajeitar.

 

Eles ficaram encarando as arvores congeladas, sem folhas para se protegerem do frio, enquanto suas respirações viravam névoa.

— Por que a vida é tão complicada? - perguntou o moreno, ela sentiu que não era para ninguém especifico mas respondeu mesmo assim.

— Nós fazemos ela complicada?

— Talvez, mas eu não queria colocar a culpa em mim mesmo. - Lyna riu, James sorriu para ela orgulhoso, como sempre, por ter arrancado um riso.

— Bem, eu sou uma pessoa complicada, logo minha vida é complicada.

— Você…

— James, me deixe terminar. - pediu.- Mas, - continuou.- as pessoas na minha vida me deixam um pouco menos complicada.

Ele assentiu pensando sobre o assunto.

— Oh, eu tenho um presente pra você.- disse ela se lembrando do embrulho em sue casaco.

— Eu deixei o seu em casa, me sinto mal agora.

— Tudo bem, vai lá abre.

Lyna estava indecisa entre sair correndo e ver a reação do garoto. Ela viu seus olhos brilharem e um sorriso feliz aparecer.

—Não mesmo, onde você conseguiu isso?

— Eu tenho os meus contatos. - ela observou o Grifinorio mexer a carta de sapo de chocolate entre os dedos, ele tinha dito que a única que faltava para a sua coleção era a de Dumbledore então ela arranjou uma.

— Eu nem consigo te agradecer direito.

— Que tal ser menos duro consigo mesmo? E fazer um gol pra mim no jogo semana que vem.

— Eu até mudo o meu número pro seu número da sorte, qual é?

— Quatorze.

— Meu número já é quatorze.

Lyna riu.

— Ta legal Potter, qual a verdadeira razão de sua visita?

— Eu já te disse…

— James, você sempre tem um plano.

— Não tenho não.

Lyna levantou a sobrancelha para ele se lembrando de como o moreno tinha ficado a semana toda agitado pensando nas férias de inverno e no que ia fazer. Ele tinha contado quase tudo no trem para casa, a loira dormiu em seu ombro em algum momento da história.

— Eu nunca tenho um plano quando tem haver com você. - respondeu sério.

— Por que eu estrago eles?

— Eu só não consigo prever suas ações, tão bem quanto você prevê as minhas.

— Eu passo muito tempo te analisando.

— E eu passo muito tempo pensando sobre isso, mas não parece adiantar. Nós não funcionamos tão bem juntos. - disse James depois de um tempo.

— Não.

Ao mesmo tempo que sim.

— Mas eu não consigo ficar longe de você.

Nem eu, pensou ela. Respirou fundo preparando essas palavras para saírem quando James voltou a falar.

— Olha, eu não estou dizendo que há um jeito certo de começar mas nós começamos meio errado.

Meio.

—Eu me odeio por ter te beijado aquele dia, porque estragou tudo que tínhamos para sermos normais e eu nem lembro direito como foi. - James deu um sorrisinho discreto.

— Não se odeie, você fica estressada demais.

— Eu não fico estressada com você.

Eles voltaram a encarar o parquinho vazio, a neve ocupando o lugar das crianças do bairro que agora estavam provavelmente dormindo.

— Não é estranho como somos tão próximos mas ainda tentamo calcular e programar tudo? - comentou ela depois de um tempo.

— Mesmo nós sendo pessoas opostas e imprevisíveis? Muito estranho, mas eu acho que é natural tentarmos planejar tudo e assim não sermos tao surpresos.

— Ou decepcionados.

— Só porque algo planejado me decepcionou não quer dizer que diminuí o sentimento.

— Mas e se você sentiu isso vindo?

— Nunca tem um abrigo grande o bastante, a tristeza ainda te atinge.

— Até mesmo porque o abrigo era a decepção.

James abriu a boca para responder mas as badaladas de um relógio ecoaram fazendo Lyna dar um pulo.

— Inferno! - soltou James se assustando.

— Acho que devíamos voltar. - comentou Lyna vendo pessoas saírem na rua, era noite de natal finalmente. James a observava quando a garota voltou sua atenção para ele. Então ela lembrou do que Molly tinha dito alguns meses antes em Hogsmade.

Lyna tinha ido com James, mas ele a deixou no Três Vassouras e entrou em outra loja, Molly estranhou a loira ter entrado sozinha.

— E o James?

— Oi pra você também. - respondeu ela tirando o casaco e sentando em frente á nova amiga, que era prima de James porque afinal eles eram metade da população de Hogwarts. - E por que ele estaria comigo?

— Sei la, vocês geralmente estão juntos e quando não estão ficando dando aqueles olhares.

— Que olhares?

— Aqueles tipo “Vamos fingir que não estamos apaixonados mesmo todos sabendo que estamos”. - Lyna riu alto.

— Aah esses olhares, claro. - Molly sorriu. - Você não sabe decifrar olhares amiga.

— AHÁ! Então tem olhares.

Lyna não sabia dizer se eles se olhavam daquele jeito na época, também não sabia agora, mas o modo que James a olhava tinha algum significado. E ela não conseguia desviar o olhar, tentando entender qual seria.

James sorriu,não um grande sorriso mostrando seus dentes brancos, mas um adorável e verdadeiro que fazia seu rosto inteiro sorrir também.

Então lá estavam eles, numa situação estranha novamente, tinham acabado de expor seus sentimentos sem fazer um reboliço sobre isso e continuaram conversando normalmente.

Lyna retribuiu o sorriso.

Talvez eles funcionassem sim.

— Feliz Natal,James. - ele esticou o braço tirando alguns fios de cabelo, que o vento tinha soprado,do rosto da garota. Seus dedos estavam gelados.

— Feliz Natal,Lyna.

James continuou com a mão em seu rosto.

— O que você pediu de natal? - perguntou ele. Lyna colocou a mão sob a sua e encarou os olhos castanhos do Potter.

— Um bom abrigo.

— Por que? Sentiu algo ruim vindo? - ela negou com a cabeça.

— Não, algo tão bom que preciso que alguém me segure.

Então, com plena consciência de seus atos, Lyna se inclinou e beijou James Potter novamente.

E de novo.

E mais algumas vezes.

Porque,afinal, era natal e eles não tinham mais nada pra fazer.


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Notas finais do capítulo

AAaaEEee
parece que demorou mais pra postar do que pra escrever tudo isso, mas ok.
Obrigada você que leu até aqui, comentando ou não mas valeu pela sua atenção.
Eu to trabalhando em uMA FIC HULY (EU OUVI UM AMÉN?) e mais uma scorose, então se você se interessa fica por ai no meu perfil. A vida ta dificil pra me dar tempo de escrever mas to conseguindo, e pessoalmente são as melhores coisas que eu já escrevi.
Bem, é isso
ATÉ MAIS
BYEE ♥



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