Hikikomori? escrita por Acce Noir


Capítulo 30
Desejos de um guerreiro.




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Parte 1

 

Sakuya Kirisame é uma sacerdotisa com uma habilidade inconvencional para as pessoas ao seu redor. Apesar de ter uma aparência humana, ela é uma Yokai que é rodeado por mascaras que demonstrava vários tipos de emoções. Muitas criaturas a temem por isso, pois não se sabe o limite de sua habilidade e a influência que ela tem ao seu redor, sempre é vista sozinha e conversando com suas emoções. Raramente para em uma cidade por muito tempo, as pessoas sentem muito medo dela. Seus olhos são descritos como “vazio” pelas pessoas sempre misteriosa e silenciosa em suas ações.

 

Sakuya Kirisame andava pela floresta em pleno meio-dia, murmurando algumas coisas para suas mascaras que a rodeava. Embora parecesse que estivesse falando sozinha as mascaras respondia o que era dito. Poderia ser uma uma ligação especial entre entres, mas as mascaras eram volteado por uma energia ectoplasmas que assustavam muitas pessoas, não sabendo que aquilo era proposital ou não. Logo uma de suas mascaram percorre em uma direção diferente a dela e um barulho é ouvido detrás de uma árvore.

 

A garota de olhos “vazios” caminha até o barulho, sem demonstrar espanto ou qualquer tipo de emoção ver uma garota com um grande vestido vermelho que até cintura é bastante colado no corpo.

 

“Achou” A garota de vestido falou.

 

“O que esta fazendo?” Sakuya Kirisame perguntou. Ela inclinou a cabeça para “Encenar” uma cena de curiosidade.

 

“Estava passando por perto quando lhe vi, decide te stalkear para saber para onde estava indo. ” A garota com seios fartos respondeu.

 

“Entende. Eu estou indo para Douth, preciso encontrar o padre daquela cidade. ” Ela pareceu não se incomodar com o que ouviu, se incomodou era difícil descrever.

 

“Que coincidência! Eu estou indo para lá também!” A garota colocou um rosto de admiração ao falar aquilo, até mesmo seus olhos brilharam mais.

 

As duas se conheciam, não se classificariam como amigas, ma algo como próximo a isso. A sacerdotisa das emoções e a sacerdotisas das rosas. A sacerdotisa das rosas ja conhecia a sacerdotisa das emoções a muito tempo, graça a isso ela não teme a pequena garota de olhos “vazio”.

 

Parte 2

 

Gardênia, a elfa, estava em uma das 40 cidades do império. Ela havia se separado do seu grupo, mas ela tinha avisado para bruxa o que pretendia fazer. Ela esta em uma missão de espionagem na cidade Exeter. Exeter é uma cidade onde 92% da população era humanóides.

 

Essa foi uma cidade que foi atacada pelo império. A cidade estava destruída, os soldados recolhiam os corpos dos mortos, aparentemente não havia nenhum dos 10 generais. Apesar disso, haviam filas criada pelos os soldados para separar os habitantes. Uma fila estavam os 100% humanos e do outro as outras raças. A elfa observava de longe em cima de um terraço de uma grande construção. As filas levavam para direções diferentes, o que tinha em comum era que todos estavam algemados. Logo era de se supor que todos eram prisioneiros.

 

Ela tomava todo os cuidados para não ser vista, graça a suas habilidades ele tinha uma certa vantagens com o local e, os soldados se concentravam nas ordens que eram lhe dado pelo o homem que podia ser o líder. Contudo, ela sabia que não deveria ficar muito em um canto, pois qualquer descuido poderia ser fatal para ela. Ela pega sua daga em sua cintura e começa a agir, apesar que ela não pudesse derrotar todos, ela tinha um plano.

 

Parte 3

 

Hosfort era conhecida como a cidade dos “novatos”. Mesmo que demonstra-se um tempo pacífico depois da luta contra o general, seria apenas artificial. Na verdade os cidadãos sobreviventes temiam que pudessem ser atacados mais uma vez e dessa vez ter um final diferente. O número de soldados não passavam de 20, eles foram os sobreviventes da grande noite. Em forma de homenagem aqueles que lutaram naquela grande noite, seus túmulos foram condecorados com rosas. Eles permaneceriam vivos nas mentes deles.

 

O responsável junto com os soldados “novatos” estavam reunidos em uma casa. Nas mãos do responsável havia uma carta enviada pelo o império em forma de aviso. Todos estavam tensos ao saber o que aquela carta significava.

 

“O que vai fazer?” Um dos soldados perguntou. Ele estava sentado em uma das cadeiras.

 

“Eles estão nos considerando como traidores, algo de se esperar depois do que fizemos. De acordo com o que a carta diz, se nós nos rendermos podemos salvar a cidade.”

 

“Salvar a cidades ele dizem... Depois do que fizeram nós que somos traidores?! Não fode!” O soldado revoltado socou a mesa. Ele não era muito diferente dos outros, uma aparência de 16 anos, um garoto ainda na puberdade.

 

“Você acha que eles deixaram passar depois que tudo que fizemos? Acho que não, hein. ” Um de óculos falou.

 

“Creio que isso é uma armadilha.”

 

“Tsc!” O responsável um som com os dentes.

 

Ele sabia que a situação não estava favorável a muito tempo. Essa era a segunda carta que foi recebida e algo dizia que eles não esperariam por muito tempo para agir de novo. Dessa vez não existia sacerdotisa, nem milagre que pudesse ajuda-los. Tudo poderia ser decidido em suas ações, embora fosse tarde demais para voltar atrás. O responsável não tinha muitos guerreiros para planejar um ataque, ele também não tinha muitos homens para projetar uma defesa. O que tudo indicava era ele aceitar a proposta enviada pela carta, mas ele temia e sabia que aquilo seria uma armadilha. O homem com mais experiência entre eles veio a pensar em qual atitude deveria tomar, qual seria a melhor para todos.

 

O responsável colocou suas duas mãos sobre a mesa, abaixou a cabeça, de repente, lágrimas molhavam e pingavam sobre a mesa. Lágrimas sinceras. Lágrimas de amor pela cidade e amigos que nela moravam.

 

“Quero pedir desculpa a todos! eu não sei qual escolha eu devo tomar. Se eu fosse mais forte... Se eu tivesse a mente de um estrategista talvez eu...” Ele fechou seus punhos amassando a carta.

 

Es que um dos soldados ficou em pé.

 

“Ele que foram os traidores, eles que merecem pagar! Brincando com os sentimentos humanos, fazendo-o de os vilões. Mesmo que 50 viessem contra mim, eu lutaria até o último suspiro da minha vida. Ele quem devem temer-nos, eles que deve sentir o sabor do medo criado pelo o povo. Se milagres não acontecem, forçaremos um acontecer!”

 

Ele foi o primeiro que na luta demonstrou força para enfrentar os inimigos, ele foi o primeiro a lutar depois das frases dita pelo o responsável naquela noite. Ele lutou pelos seus amigos, família, camaradas. Ele foi o primeiro louco a lutar sem armadura!

 

Todos apenas ficaram escutando aquelas palavras, mesmo que fossem difícil no final, eles colocaram um sorriso no rosto em resposta.


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Notas finais do capítulo

Apenas desculpe a demora. Para vocês que leram ate aqui: Muito obrigado!
comecei abordar a historia em vários pontos diferentes em situações diferente. Quero mostrar que os problemas apenas estão começando.
Esse arc se chama "Dresden é a cidade das armas."
Teve inicio no cap 28



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