Diabolik Lovers, Recreation escrita por Ana Beatriz


Capítulo 2
Subaru Sakamaki (Prólogo)


Notas iniciais do capítulo

nada a dizer



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Pela janela eu via uma noite sombria ..Ela me aguardava como se soubesse que eu iria até ela,

Eu nunca iria até um lugar como aquele, mas era necessário.

Bati na porta. Ninguém me atendeu. Bati novamente e o resultado foi que, uma mulher alta e esbelta, com longos cabelos roxas e olhos verdes-esmeralda graciosos, me atendeu. Eu não esperava por aquilo...

— Olá, eu queria saber se poderia falar com o Ayato Sakamaki. Ele está em casa?

— Que menina insolente, quem é você? Ele não poderá falar com você. – Ela me olhava com nojo e repugnância. E essa foi a primeira vez que eu senti essa sensação. A sensação de ser desprezada. Como lixo. Como se você simplesmente não existisse. Fiquei paralisada no mesmo lugar, sem saber o que fazer e com muito medo para fugir ou fazer qualquer outra coisa. Ela respondeu por mim:

— Pobre criança, não sabe o seu lugar.  - Agora o olhar que me lançava era de pena, o que para mim, era pior. Continuei sem responder.

— Volte para casa... E não volte mais isso pode custar a sua vida. – Com um último olhar e um suspiro fechou a porta.

Fiquei remoendo aquela cena por um tempo. Sem entender como tudo tinha acontecido tão rápido. Sentei na pequena escadaria que tinha na porta. Por uns vinte minutos nada aconteceu, e eu continuava sentada ali. Ouvi um pequeno borbulho. Olhei ao redor mais não vi ninguém, só uma pequena e quase inotável movimentação.

— Quem está ai? – Me surpreendi a poucos minutos eu não pensava em nada, mas a pergunta estava ali, tinha saído da minha boca sem que eu conseguisse perceber. Mais movimentação. Um pequeno garoto saiu de atrás de um pequeno muro cinzento e coberto por musgos. Tinha cabelos brancos arroxeados, era pequeno e com a pela muito clara que lembrava papel. Quando olhou para mim senti um pequeno calafrio pois seus olhos era vermelho-sangue exatamente iguais com o de Ayato naquela noite.

— ... Oi? ... – Por algum motivo a frase tinha saído mais como uma pergunta do que afirmação.

Ele me olhava um pouco desconfiado como se temesse pelo meu próximo passo.

— Oi. – Foi a única resposta que consegui dizer.

— Quem é você? – Foi a vez dele perguntar.

— Yui Konori, e você?

— Subvaru Sakamaki.

Um vento cortou o silencio.


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