O amor vem devagar escrita por Asuna yuuki


Capítulo 5
Capítulo 5 - O plano de Natsu e Lucy




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No da seguinte Igneel estava saindo para a sua empresa, quando o seu celular toca.

— Preciso muda o toque do meu celular. – ele fala pegando o celular e vendo no visor que era o Jude que ligava. 

— Alo Jude? Como assim quem mais seria? Poderia se a Oprah!  Você já chegou na empresa? Caiu da cama hoje em? O churrasco está de pé sim, vai se melhor fazemos no domingo. Olha nada de churrasquinho de gato desta vez. Sinto um calafrio só de lembra do churrasco que fizemos aquela vez que formos ao México. Além de está apimentado demais, a carne era meio suspeita.  Me disseram que era carne de bode, outros já falaram que era de ratazana mesmo.  Que seja então carne boi mesmo. Ok, então tchau. – ele encera a ligação guardando o celular em seguida. – Querida eu já estou indo para a empresa!

— Tchau Igneel ! – Grandine berra da cozinha. – Espero que você não tenha se esquecido de nada desta vez!

— Não esqueci de colocar cueca desa vez não. - ele berra de volta. - Eu bem que queria ficar vendo desenho em casa... – murmura saindo de casa.

Oque o Igneel não percebeu foi um certo rosado escondido de trás do sofá.

— Então o meu pai e o Jude estão planejando um churrasco. — o Natsu pensou com uma certa desconfiança. – Eles devem está aprontando de novo.

— Natsu porque você está agachado de trás do sofá? – Grandine apareceu do nada causando um baita susto no rosado.

— Por Deus mãe! A senhora quer me matar do coração? – ele gritou colocando a mão no rumo do coração. – Se eu vesse uma assombração não iria ter assustado tanto assim.

— Por acaso você está me chamando de feia indiretamente? – ela indaga batendo com força o pé no chão.

— Claro que não mãe!  - ele fala se levantando. – Para mim a senhora é a mulher mais bela.

— É bom mesmo. Mais agora me responda o porque você estava agachado. – ela fala se sentando na poltrona. – Você por acaso estava vigiando o seu pai? – o Natsu engoliu em seco, não queria revelar que realmente estava vigiando o Igneel.

— Eu estava apenas amarrando o cadarço do meu tênis! Esses cadarços vivem desamarrando. – mentiu descadaramente.

— Mas você está usando chinelos. – ela enruga o rosto desconfiada. – É por sinal um chinelo bem velho, parece até que você achou na caçamba de lixo que tem na esquina. -  a dona Grandine não tirava os olhos dos pés do rosado. - Você não andou revirando a caçamba de lixo não né?

— Você acha que por acaso eu sou a Lucy? – o rosado se ofendeu. - Ela sim deve revirar a caçamba de lixo. Aquela loira louca é sem noção. – ele se senta no sofá com um semblante emburrado.

—  Lá vem você colocar a Lucy no meio da conversa de novo. Você tem certeza que odeia ela? – Grandine indagou com um sorriso malicioso no rosto.

— Lógico que odeio ela. – se ofendeu mais ainda. – Aquela loira louca só serve para atazanar a minha vida. Ela torna  aminha vida  mais miserável possível.

— Então porque você não perde oportunidade de coloca-la no meio da nossa conversa? – o rosado já não estava mais gostando do rumo que a conversa acabou adotando. Imagina ele mais a loira louca? – Vocês dois vão acabar se casando.

— Não fala isso mãe! É melhor até eu bate na madeira, vai que acontece isso mesmo. – ele não demorar a bater na mesinha de centro loucamente.  A Grandine só ficou rindo do desespero do filho. Ela até se esqueceu de que estava curiosa para saber o motivo de ter encontrado o rosado agachado quietinho detrás do sofá.

*********

Enquanto isso a Lucy estava tomando um sorvete numa sorveteria perto da empresa do seu pai. Ela estava seguindo o Jude, mas resolveu parar para tomar um bom sorvete.

 A loira praticamente tinha caído da cama.  Para ela que tem o costume de acorda mas ou menos umas duas horas da tarde;  acordar as seis da manhã em ponto era como se fosse uma milagre divino. Ela estava numa mesa próxima ao balcão da sorveteria.

— Que sorvete maravilhoso! – a Lucy murmurou feliz, mas logo a sua felicidade foi por água abaixo quando viu um casal de loiros entrarem na sorveteria.

— Sting eu acabei de contar para as minhas amigas que nós dois estamos namorando! - a Lucy pode escutar a Jenny comentar alegremente. – Elas estão morrendo de inveja. - a Jenny só faltava soltar fogos de artificio

— Essa não.— a loira pensou rezando para não ser vista pelos loiros.

— Aquela ali não é a Lucy? – Sting gritou correndo em direção a Heartfilia que fez uma careta estranha. – Loira que bom te ver por aqui! Parece que foi ontem que eu te vi pela ultima vez. – ele se senta de frente a loira com um sorriso gigantesco.

— Mais tinha sido ontem mesmo. – a Lucy fala com uma gota na cabeça. – É quem te convidou para se sentar aqui? – ela falou bem baixinho a ultima parte que mesmo que o loiro tenha uma audição boa acabou não escutando.

— Esse soverte é de que Lucy? – Jenny pergunta se sentando na cadeira vaga do lado da Lucy.

— Chocolate, e morango. – ela responde calmamente, tentado saborear o seu maravilhoso sorvete.

— Obaaaa! – Sting sem mais nem menos pega a taça de sorvete da Lucy e começa a tomar, a mesma fica indignada com essa ousadia do loiro. – Aí, congelei o cérebro! – ele toca na cabeça enquanto ria bobamente.

— Nisso que dá pega o sorvete dos outros!  - a Heartfilia comentou. – Pelo visto vou ter que pega outro sorvete.

— Pode deixar que eu pego outro sorvete pra você Lucy, aproveito e pego um pra mim também. – Jenny fala indo saltitante até o balcão. 

— Eu tenho uma piada pra te conta. – Sting fala de uma hora pra outra para o desanimo de Lucy. - Eu peguei está piada do amor doce. – o loiro estava com o rosto todo lambuzado.

— Ele joga amor doce?— Lucy pensou com uma gota na cabeça. - Pelo visto ele não é tão másculo assim.

 - O que o cavalo foi fazer no orelhão? – ele perguntou com os olhos brilhando.

— Passar um trote. – a loira fala sem animo. Ela também jogava amor doce.

— Você sabia desta piada?

— Sim, eu também jogo amor doce.

— Ah! Então vou tentar me lembra de uma outra piada para te contar! – o loiro simplesmente grita para logo em seguida voltar a tomar o sorvete que ele roubou da Lucy.

Oque falta  mais para piorar?— a loira pensou se afundando na cadeira.

— Natsu! – Sting gritou de boca cheia ao ver o rosado entrar na sorveteria.

— A  não...- ela sussurrou chateada. 

*********

— Oque é um pontinho no meio da mata? – o Eucliffe perguntou. Já era decima piada que ele contava.

— Não sei. – o Natsu respondeu seco. Ele só tinha se se sentando à mesa que  os loiros estavam  para pode provocar a Lucy, mas se arrependia amargamente de ter se sentado ali. Nem se quer teve a chance de zoar co do visual da Heartfilia como  ele é costumado a fazer.

— Uma formiga usando jeans! – o loiro falou em meio a gargalhas, como se aquela tivesse sido a melhor piada que ele contava.

— Eu tenho uma piada para te falar Sting! – o rosado resolveu acaba com a graça do loiro.

— Qual piada! - o loiro perguntou depois de enfiar uma colher cheia de sorvete na boca, ele era o único que ainda tomava sorvete ali.

— Qual é a piada que não se pode contada para um veado? – o Dragneel perguntou já com um sorriso debochado estampado no rosto.

— Não sei. – o Sting tinha ficado confuso com aquela piada, embora também tenha ficado curioso em saber a resposta. - Oque nunca se deve se contado?

— Não posso te contar. – O Natsu respondeu com pouco caso.

 A Heartfilia não conseguiu segurara a risada, já a Jenny estava mais concentrada no seu celular; ela não estava dando a mínima para oque eles estavam conversando.

— Porque não? – o Sting ficou mais confuso ainda, fazendo com que a Lucy e o Natsu ficassem com uma gota na cabeça.

— Ele está te chamando de Veado. –a Lucy só queria ver o circo pega fogo. – Se eu fosse você não deixava.

— Mais eu ainda estou sem entende essa piada, quem é o veado. – o loiro não estava entendendo nada.

Burrice tem limites!— Natsu pensou.

— Aff! – a Jenny falou de repente depois que leu algo celular e não gostou. – Odeio gente falsa que na frente de frente é uma coisa coma gente, já por trás dica falando da gente de falar por a frente fala por trás!

— Que? – Natsu indagou confuso podia até se ver uma certa fumacinha saindo da cabeça dele, e da Lucy.

— Meu cérebro acabou de ficar bugado! – a Heartfilia gritou colocando as mãos na cabeça. – Oque foi isso senhor?

Só o Sting que não ficou confuso com oque a loira falou, ele ainda estava tentando entender a piado do Natsu.

— Vamos embora Sting!  - Jenny levantou depressa fazendo com a cadeira caísse. – Preciso arrancar o aplique do cabelo da Lissana!

— Uou agora você colocou moral! – a Lucy só faltava bater palmas e dançar na sorveteria.

— Mais eu acabei de pedi um outro sorvete! – o Eucliffe fez birra – Não vou embora!

— A mais você vai sim! – a Jenny  olhou moralmente para o loiro, o deixando com medo.

— Eu vou com você, só por favor não me olhe assim. – o Sting  estava encolhido na cadeira tremendo de medo.

— Então vem logo! – a Realigh fez o Eucliffe levanta da cadeira, e o empurrou porta a fora. Eles nem se quer deram o trabalho de despedir dos outros dois que ficaram, e muito menos pagaram a conta dos sorvetes que tomaram.

Cinco minutos depois que o casal foram embora;  Igneel e Jude entram na sorveteria.  Natsu puxou a Lucy para de baixo da mesa assim que os viu. 

— Oque você está faze...-  o Natsu interrompeu  a Lucy.

—Shiuuuuuuuuuu. – o rosado fala colocando o dedo indicador nos lábios da loira. - O meu pai, mais o seu pai então aí.

— Oque que tem se eles estão aqui? – a Lucy indagou observando o seu pai mais o Igneel serem atendidos.

— Vou querer um sorvete de chocolate! – Jude disse com os olhos brilhando.

— Já eu vou querer de pistache! – Igneel falou com um sorriso enorme.

— Eu quero escutar oque eles estão falando, eu ouvi hoje mais cedo o meu pai falar no celular de um churrasco no domingo. – a Lucy não podia nega que também queria escutar a conversa, então ela se abaixou mais ainda, com medo de ser vista.

— Não sei se o churrasco vai adiantar de alguma coisa Igneel. – Jude comentava desiludido. – Todos os jantares que demos foi um completo fracasso; é bem provável que o churrasco também vai acaba em um desastre total.

— Eu também não estou acredito que vai dá certo Jude. – Igneel disse escorando no balcão.

— Acho que já está na hora deu aceita que a Lucy vai acaba ficando pra beata.  – Jude fala para a indignação de Lucy. - Posso até imagina ela cuidando de uns cento e quarenta gatos.

— É está na hora deu aceita que o Natsu nunca vai deixar a casa dos pais. Já até posso imagina ele sendo um solteirão para sempre. Talvez ele também cuide de cento e quarenta gatos. – foi a vez do rosado ficar indignado, logo o Igneel se tocou do que estava falando. – Jude oque nós estamos fazendo? Não podemos perde a nossa esperança de que algum dia nossos filhos se casarão e nós darão netos.

— Você tem razão Igneel!

— Quem sabe nós dois conseguimos unir o meu filho com a Yukino, e a sua filha com o Rogue. Temos que fazer o impossível para os nossos filhos deixarem de ser solteiros.

— Aqui está o sorvete de vocês. – atendente informou interrompendo a conversa dos dois.

— Obrigado. – Jude agradeceu pagando o sorvete. – Sorvete de chocolate. – ele murmurou feliz pegando o seu sorvete.

— Obrigado. – Igneel também agradeceu. - Aqui está o dinheiro pode ficar com o troco.

A loira e o rosado não acreditaram no que acabaram de ouvir. O Igneel e o Jude foram embora da sorveteria praticamente saltitando.

— Você ouviu isso? – Natsu perguntou sussurrando.

— Claro que eu ouvi! – respondeu baixinho.

— Eu sabia que o meu pai estava aprontando. – o rosado disse indignado.

—Bem que aqueles jantares estavam suspeitos demais. – ela falou tão indignada como o Natsu. – Precisamos fazer algo! Eles não vão parrar até achara alguém para nós, isso pode levar anos no meu caso! – a loira colocou as suas mãos no ombro do rosado e começou a sacudi-lo, a cada sacudida ele batia a cabeça na mesa. – Temos que atrapalhar o plano deles!

— Está bem, não precisa ficar me sacudindo! – ele disse irritado fazendo com que a loira parasse de sacudi-lo sem graça. – Vou ficar com um galo enorme na minha cabeça.

— Na de cima ou na de baixo? – Lucy perguntou na maior cara de pau.

— Oque? – o Natsu indagou colocando a mão esquerda na testa, surpreso com a pergunta da Lucy. - Mais que mente poluída que você tem! – ele balançou negativamente a cabeça descrente. - Quando a pessoa tem uma mente poluída não tem mais jeito.

— Tá legal foi uma pergunta escrota da minha parte, mais eu não consegui evitar. – ela disse sorrindo sacana.

— Mais você tem razão em um certo ponto!

— Tenho?– a Heartfilia disse abismada, mas logo deu um sorriso superior. – Mais é claro que eu tenho, sempre tenho razão, sou sempre a razão. No que eu tenho razão mesmo?

 –  Que precisamos fazer com oque os nosso pais desistam deste plano maluco. – ele a fita intensamente, tentando pensar em algo. – Mais como?

— Como... – ela também ficar olhando para ele intensamente talvez até mais.

 Eles ficaram se encarando por Mais uns segundos, para logo abriram um sorriso de  quem teve uma ideia brilhante.

— Você está pensando no mesmo que eu? – Natsu perguntou ainda sorrindo.

— Se você estiver pensando em arroz doce a resposta é sim. – a loira responde segurando a risada quando o Natsu fez uma careta indignada. – Vamos fazer arroz doce!

— Eu não estou pensando nisso! – o rosado gritou irritado fazendo a Lucy gargalhar.

—  Desculpa eu não resistir em disser isso! – a loira falou entre gargalhadas.

— Muito engraçadinha.  – o rosado estava coma carranca enorme. - Dá para parar com as risadas.

— Fazer oque se eu sou da zoera. – ela fala parando de rir.

— Voltando o assunto, só tem um meio de que os nossos pais parem com essa palhaçada. - o rosado começa. - Nos dois precisamos arrumar alguém para nós antes deles....

— Mais como isso vai ser impossível. – a loira continua. – O jeito vai ser a gente fingimos que estamos....

— Namorando! – os dois termina a frase juntos.

— Embora isso vai ser difícil. – o rosado fala bufando.

— Nem me fale algodão doce.

Em nenhum momento os dois tinham quebrado o contato visual.

— Você é muito escandalosa Lucy.

— Você é muito mal humorado.

— Não passa de uma loira muito brega. – ele fala se aproximando dela.

—  Já você não passa de um sem graça. – agora foi a vez dela de se aproximar. Quando eles já estavam com os rostos a centímetros de distancia uma terceira pessoa aprece para estragar com o momento.

— Já eu estou tentando entender porque vocês estão debaixo da mesa. – a atendente disse fazendo os dois se afastarem e saírem debaixo da mesa,  mas não sem antes de baterem as cabeças na mesa.

— Nada! – os dois falam juntos tentando disfarçar não só a dor que estavam sentindo na cabeça; como  a vergonha de terem quase se beijado.

— Sei. – a atendente murmura desconfiada.

— Estou de saída. – a loira anuncia fingindo que nada tinha acontecido.

— Eu também estou de saída. – o rosado informa tentando ficar indiferente ao que quase aconteceu.

Os dois caminharam até a porta, até que lembraram que não tinha pagado a conta.

— Antes eu vou paga pelo sorvete que eu tomei. – a loira volta para trás sem graça

— Eu também tenho que pagar. – o rosado estava também sem graça.

Essa foi a primeira vez que os dois não acabaram brigando feio.


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