O amor vem devagar escrita por Asuna yuuki


Capítulo 24
Capítulo 24 - Rancor


Notas iniciais do capítulo

Voltei com mais um capítulo!!
Gente não pensei em título melhor kkkk
Desculpem pelos erros ortográficos, e tenham uma excelente leitura!!



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Natsu ainda permanecia de olhos regalados diante a confissão de seu pai, ele engoliu em seco tentando assimilar se tinha escutado mesmo bem, ou se não era apenas a sua mente lhe pregando uma peça. Já Lucy levou ambas suas mãos a boca tentando abafar qualquer tipo de ruído que saísse de sua garganta.

O silêncio tomava conta da sala de um modo assombroso, a tensão piorou mais ainda chegava a ser até mesmo quase palpável. Durante exatamente cinco minutos que mais parecia intermináveis horas podia se escutar apenas a respiração de cada um.

— Pai essa não é uma hora para o senhor fazer mais uma de suas brincadeiras, já não basta essa piada sobre casamento? Agora o senhor me vem com uma brincadeira tão de péssimo gosto assim?! – Natsu esbravejou conseguindo em fim formular alguma coisa.

— Natsu eu não estou brincando...Eu fui 

— Não.... Isso só pode ser uma pegadinha! – o rosado não conseguia aceitar que o que o seu pai falava era a verdade, como ele poderia aceitar que o seu pai estava doente? - Você apenas está me dizendo isso para eu aceitar me casar com a Lucy, só pode ser....

— Acho melhor a gente dá privacidade para eles conversarem. – Jude proferiu para a sua família.

— Você está certo, essa é uma conversa que eles têm que ter só entre eles, não devemos nos intrometer. – Layla concordou segurando fortemente a mão de Lucy que fitava o rosado intensamente.

Rapidamente os Heartfilia abandonaram a sala, dando a devida privacidade para o Igneel e a Grandine conversar com um rosado abalado. Antes de sair da sala Lucy olhou uma última vez em direção ao rosado, e o seu coração se quebrou ao ver o frio e arrogante Natsu tão fragilizado.

— Natsu... – Igneel se aproximou do filho com a intenção de tocar o seu ombro, porém o rosado se afastou bruscamente.

— Até quando o senhor pretendia me esconder sobre a sua doença? – gritou raivoso, Igneel apenas abaixou a cabeça abatido, tal ato não passou despercebido pelos olhos atentos do Natsu. – Você não iria me contar, não é? Iria esconder isso do seu próprio filho? – o Dragneel mais velho permaneceu com a cabeça baixa sem coragem de responder as perguntas do filho, a falta de resposta só serviu para irritar mais ainda rosado. – Me responde pai!!

— Natsu não grita com o seu pai. – Grandine resolveu se intrometer.

— Eu só quero que ele abre a boca para disser na minha cara que eu só viria a saber sobre a sua doença quando ele estivesse entrevando numa cama de hospital a beira da morte! – Natsu praticamente cuspiu essas palavras sem esconder o seu ressentimento. – Ele só me contou sobre essa notícia por eu ter negado a me casar, como sempre eu sou o último a saber!

— Grandine você pode deixar a gente a sós por favor?  – o Igneel proferiu com seriedade.

— Mas não acho o certo deixar vocês dois sozinhos.

— Por favor Grandine. – pediu novamente fazendo com a esposa concordar em deixá-los a sós

— Só não façam nada de que vai se arrepender. - implorou  aflita antes de ir para a cozinha onde os outros se encontravam.

Agora restava apenas pai e filho na sala, pai angustiado e o filho carregado de remorso e fúria.

 - Natsu eu iria te contar no momento certo. – Igneel proferiu com tristeza.

— Não existe um momento certo para você me contar que está morrendo. – o rosado amentou mais ainda o seu tom de voz. – Eu sou seu filho porra! Você iria me esconder sobre a sua doença depois de tudo que.... Que.... Droga pai por que o senhor não me contou antes? - a raiva corroía ele por dentro pouco a pouco. -  Eu poderia de alguma forma ter ido com o senhor quando você fez os exames, eu poderia estar lá te passando força, e ainda por cima você nem considerou a hipótese de me contar.

— Natsu você não entende, eu não conseguia ter conta.

Nada do que o Igneel tentava disse surtia algum efeito no Natsu, para o rosado o Igneel ter escondido sobre a sua doença foi como uma traição.

— Não venha disser que eu não entendo porque eu entendo perfeitamente bem, que porra de família somos? Se quer tem a plena confiança de me contar algo que não só pesa em torno de um, mas em torno da família toda!

— Você acha que seria fácil eu te contar que estou morrendo? – Igneel levantou a voz pela primeira vez naquele dia. – Eu escondi sobre as dores que estavam sentindo por não querer te deixar preocupado, sei bem o quanto você sofreria mesmo tendo ser tornado alguém frio você ficaria abatido em me ver tão fragilizado.

— Como se de todo jeito eu não ficasse preocupado quando descobrisse, já pensou se eu descobrisse sobre a sua doença por terceiros?

Os gritos de ambos dava para ser ouvido da cozinha deixando Grandine apreensiva, a mesma se sentia imponente diante da briga entre pai e filho.

— Eu não iria esconder de você sobre a minha doença por muito tempo, só precisava do momento certo para te conta por que eu não queria que você tivesse essa reação que está tendo agora.- Igneel se acalmou, pois tudo que ele menos queria era perde a cabeça em um momento tão tenso como aquele. - Conta que você pode morrer para alguém que você ama não é fácil, é uma dor maior do que descobri que está doente.

—  Nada que você falar agora vai mudar alguma coisa. Mais uma vez o senhor provou que eu não sou digno de sua confiança, mais uma vez agiu pelas minhas costas como sempre está acostumado em agir. – o rancor dele era maior que a sua razão.

— Natsu me perdoar filho, eu juro por que é mais de sagrado que eu iria te contar! – Igneel praticamente implorou por perdão.

— Como eu não percebi antes que o senhor não estava bem? – Natsu se perguntou com a voz sofrida, finalmente desmanchando a sua pose de filho revoltado. – Que tipo de filho eu sou?

— Você é um excelente filho, minha doença foi algo muito repentino nem eu tinha suspeitado antes que as dores que eu vinha sentindo poderia ser algo tão grave. – Igneel controlou sua imensa vontade em se desmanchar em lágrimas na frente de seu filho. - Não se sinta culpado por você não ter desconfiado, se tem um culpado aqui esse culpado sou eu filho por ter te escondido as coisas. Não posso mudar as minhas atitudes que me levaram a esconder a minha doença de você, até porque eu faria de novo por saber que seria o melhor para você, só posso te pedir perdão filho.

— Pai como o senhor quer que eu o perdoe sendo que você nunca me considerou merecedor de sua confiança? -  a voz de Natsu saiu trêmula denunciando que ele também se segurava para não chorar ali. - Como quer que eu o perdoe sendo que você continua a tentar me enganar escondendo coisas importantes, e que possa mudar totalmente a minha vida?

— Natsu eu só fiz o que fiz pensando no seu melhor.... Tudo o que eu faço é pensando no seu melhor, não quero te perder também! – ele se recordou de umas lembranças dolorosas enquanto proferia essa palavras.  

— Por favor pare de repetir isso sempre como se tudo que você fizesse fosse para o meu melhor, já estou farto de você disser isso, nada do que você disser hoje ou amanhã irá mudar alguma coisa. – dessa vez o rosado não levantou o seu tom de voz. - Talvez esteja na hora de você entender que não sou mais uma criança, e que posso tomar as minhas decisões por contra própria. Tenho o total direito de ficar a par do que acontece na nossa família, o melhor para mim é saber tudo que acontece ao meu redor!

Depois de despejar em palavras tudo isso o rosado deu um sorriso fraco dando de ombros, e então ele deu as costas para o seu pai encerado aquela discussão que só serviu para deixa-lo desorientado.

— Natsu a onde você vai? Ainda não terminamos a nossa conversa!

— Para mim essa conversa já deu pai! -  ele se virou para o seu pai indiferente. - Só estou casando de ser tratado como um incapaz de entender e decidir o que eu quero, está na hora de você entender que eu posso me cuidar sozinho não preciso de seu medo para viver.

Ele passou em passos largos pelo corredor topando com uma loira que se segurava para não se desmanchar em lagrimas, não deu muita atenção, a ignorou principalmente quando a mesma o chamou quase em um sussurro inaudível. Tudo o que ele mais queria era ficar sozinho onde não teria ninguém para perturba-lo. 

— Natsu. – a loira continuava o chamando em vão, como sempre ele estava sendo indiferente a ela. – Natsu eu estou falando com você!

Ambos atravessaram até um pequeno celeiro onde lá se encontrava a velha caminhonete do Makarov, e foi em completo silêncio que o rosado entrou na caminhonete – que para sua sorte a chave se encontrava esquecida na ignição. – Sem se importar com os gritos agudos da Lucy, ele arrancou com o veículo dali.

— Natsu onde você vai na caminhonete do meu avô!? – a loira correu atrás do veículo desesperada, seus gritos naquela hora já tinha chamado a atenção do restante do pessoal.

— Natsuuuuuuuuuu!   - gritou em plenos pulmões ao ponto de sentir sufocada enquanto continuava a correr atrás da caminhonete.

 Layla gritava pelo nome da loira preocupada, mas a Lucy estava mais preocupada em alcançar o rosado e dá uma bela de uma lição de moral nele por agir tão imprudente. Natsu apenas acelerou o máximo que aquela velha caminhonete podia ir, que foi até rápido em vista do estado deplorável em que se encontrava, talvez seja por que a determinação do rosado de se ver longe dali era maior.  

— Natsu por favor não vai embora. – Lucy implorou em um último folego quando suas pernas não conseguiram fazer com que ela continuasse a ir em direção a caminhonete, deu mais dois curtos passos até as suas pernas fraquejarem a levando ao chão.

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Natsu ainda permanecia de olhos regalados diante a confissão de seu pai, ele engoliu em seco tentando assimilar se tinha escutado mesmo bem, ou se não era apenas a sua mente lhe pregando uma peça. Já Lucy levou ambas suas mãos a boca tentando abafar qualquer tipo de ruído que saísse de sua garganta.

O silêncio tomava conta da sala de um modo assombroso, a tensão piorou mais ainda chegava a ser até mesmo quase palpável. Durante exatamente cinco minutos que mais parecia intermináveis horas podia se escutar apenas a respiração de cada um.

— Pai essa não é uma hora para o senhor fazer mais uma de suas brincadeiras, já não basta essa piada sobre casamento? Agora o senhor me vem com uma brincadeira tão de péssimo gosto assim?! – Natsu esbravejou conseguindo em fim formular alguma coisa.

— Natsu eu não estou brincando...Eu fui

— Não.... Isso só pode ser uma pegadinha! – o rosado não conseguia aceitar que o que o seu pai falava era a verdade, como ele poderia aceitar que o seu pai estava doente? - Você apenas está me dizendo isso para eu aceitar me casar com a Lucy, só pode ser....

— Acho melhor a gente dá privacidade para eles conversarem. – Jude proferiu para a sua família.

— Você está certo, essa é uma conversa que eles têm que ter só entre eles, não devemos nos intrometer. – Layla concordou segurando fortemente a mão de Lucy que fitava o rosado intensamente.

Rapidamente os Heartfilia abandonaram a sala, dando a devida privacidade para o Igneel e a Grandine conversar com um rosado abalado. Antes de sair da sala Lucy olhou uma última vez em direção ao rosado, e o seu coração se quebrou ao ver o frio e arrogante Natsu tão fragilizado.

— Natsu... – Igneel se aproximou do filho com a intenção de tocar o seu ombro, porém o rosado se afastou bruscamente.

— Até quando o senhor pretendia me esconder sobre a sua doença? – gritou raivoso, Igneel apenas abaixou a cabeça abatido, tal ato não passou despercebido pelos olhos atentos do Natsu. – Você não iria me contar, não é? Iria esconder isso do seu próprio filho? – o Dragneel mais velho permaneceu com a cabeça baixa sem coragem de responder as perguntas do filho, a falta de resposta só serviu para irritar mais ainda rosado. – Me responde pai!!

— Natsu não grita com o seu pai. – Grandine resolveu se intrometer.

— Eu só quero que ele abre a boca para disser na minha cara que eu só viria a saber sobre a sua doença quando ele estivesse entrevando numa cama de hospital a beira da morte! – Natsu praticamente cuspiu essas palavras sem esconder o seu ressentimento. – Ele só me contou sobre essa notícia por eu ter negado a me casar, como sempre eu sou o último a saber!

— Grandine você pode deixar a gente a sós por favor? – o Igneel proferiu com seriedade.

— Mas não acho o certo deixar vocês dois sozinhos.

— Por favor Grandine. – pediu novamente fazendo com a esposa concordar em deixá-los a sós

— Só não façam nada de que vai se arrepender. - implorou aflita antes de ir para a cozinha onde os outros se encontravam.

Agora restava apenas pai e filho na sala, pai angustiado e o filho carregado de remorso e fúria.

— Natsu eu iria te contar no momento certo. – Igneel proferiu com tristeza.

— Não existe um momento certo para você me contar que está morrendo. – o rosado amentou mais ainda o seu tom de voz. – Eu sou seu filho porra! Você iria me esconder sobre a sua doença depois de tudo que.... Que.... Droga pai por que o senhor não me contou antes? - a raiva corroía ele por dentro pouco a pouco. - Eu poderia de alguma forma ter ido com o senhor quando você fez os exames, eu poderia estar lá te passando força, e ainda por cima você nem considerou a hipótese de me contar.

— Natsu você não entende, eu não conseguia ter conta.

Nada do que o Igneel tentava disse surtia algum efeito no Natsu, para o rosado o Igneel ter escondido sobre a sua doença foi como uma traição.

— Não venha disser que eu não entendo porque eu entendo perfeitamente bem, que porra de família somos? Se quer tem a plena confiança de me contar algo que não só pesa em torno de um, mas em torno da família toda!

— Você acha que seria fácil eu te contar que estou morrendo? – Igneel levantou a voz pela primeira vez naquele dia. – Eu escondi sobre as dores que estavam sentindo por não querer te deixar preocupado, sei bem o quanto você sofreria mesmo tendo ser tornado alguém frio você ficaria abatido em me ver tão fragilizado.

— Como se de todo jeito eu não ficasse preocupado quando descobrisse, já pensou se eu descobrisse sobre a sua doença por terceiros?

Os gritos de ambos dava para ser ouvido da cozinha deixando Grandine apreensiva, a mesma se sentia imponente diante da briga entre pai e filho.

— Eu não iria esconder de você sobre a minha doença por muito tempo, só precisava do momento certo para te conta por que eu não queria que você tivesse essa reação que está tendo agora.- Igneel se acalmou, pois tudo que ele menos queria era perde a cabeça em um momento tão tenso como aquele. - Conta que você pode morrer para alguém que você ama não é fácil, é uma dor maior do que descobri que está doente.

— Nada que você falar agora vai mudar alguma coisa. Mais uma vez o senhor provou que eu não sou digno de sua confiança, mais uma vez agiu pelas minhas costas como sempre está acostumado em agir. – o rancor dele era maior que a sua razão.

— Natsu me perdoar filho, eu juro por que é mais de sagrado que eu iria te contar! – Igneel praticamente implorou por perdão.

— Como eu não percebi antes que o senhor não estava bem? – Natsu se perguntou com a voz sofrida, finalmente desmanchando a sua pose de filho revoltado. – Que tipo de filho eu sou?

— Você é um excelente filho, minha doença foi algo muito repentino nem eu tinha suspeitado antes que as dores que eu vinha sentindo poderia ser algo tão grave. – Igneel controlou sua imensa vontade em se desmanchar em lágrimas na frente de seu filho. - Não se sinta culpado por você não ter desconfiado, se tem um culpado aqui esse culpado sou eu filho por ter te escondido as coisas. Não posso mudar as minhas atitudes que me levaram a esconder a minha doença de você, até porque eu faria de novo por saber que seria o melhor para você, só posso te pedir perdão filho.

— Pai como o senhor quer que eu o perdoe sendo que você nunca me considerou merecedor de sua confiança? - a voz de Natsu saiu trêmula denunciando que ele também se segurava para não chorar ali. - Como quer que eu o perdoe sendo que você continua a tentar me enganar escondendo coisas importantes, e que possa mudar totalmente a minha vida?

— Natsu eu só fiz o que fiz pensando no seu melhor.... Tudo o que eu faço é pensando no seu melhor, não quero te perder também! – ele se recordou de umas lembranças dolorosas enquanto proferia essa palavras.

— Por favor pare de repetir isso sempre como se tudo que você fizesse fosse para o meu melhor, já estou farto de você disser isso, nada do que você disser hoje ou amanhã irá mudar alguma coisa. – dessa vez o rosado não levantou o seu tom de voz. - Talvez esteja na hora de você entender que não sou mais uma criança, e que posso tomar as minhas decisões por contra própria. Tenho o total direito de ficar a par do que acontece na nossa família, o melhor para mim é saber tudo que acontece ao meu redor!

Depois de despejar em palavras tudo isso o rosado deu um sorriso fraco dando de ombros, e então ele deu as costas para o seu pai encerado aquela discussão que só serviu para deixa-lo desorientado.

— Natsu a onde você vai? Ainda não terminamos a nossa conversa!

— Para mim essa conversa já deu pai! - ele se virou para o seu pai indiferente. - Só estou casando de ser tratado como um incapaz de entender e decidir o que eu quero, está na hora de você entender que eu posso me cuidar sozinho não preciso de seu medo para viver.

Ele passou em passos largos pelo corredor topando com uma loira que se segurava para não se desmanchar em lagrimas, não deu muita atenção, a ignorou principalmente quando a mesma o chamou quase em um sussurro inaudível. Tudo o que ele mais queria era ficar sozinho onde não teria ninguém para perturba-lo.

— Natsu. – a loira continuava o chamando em vão, como sempre ele estava sendo indiferente a ela. – Natsu eu estou falando com você!

Ambos atravessaram até um pequeno celeiro onde lá se encontrava a velha caminhonete do Makarov, e foi em completo silêncio que o rosado entrou na caminhonete – que para sua sorte a chave se encontrava esquecida na ignição. – Sem se importar com os gritos agudos da Lucy, ele arrancou com o veículo dali.

— Natsu onde você vai na caminhonete do meu avô!? – a loira correu atrás do veículo desesperada, seus gritos naquela hora já tinha chamado a atenção do restante do pessoal.

— Natsuuuuuuuuuu! - gritou em plenos pulmões ao ponto de sentir sufocada enquanto continuava a correr atrás da caminhonete.

Layla gritava pelo nome da loira preocupada, mas a Lucy estava mais preocupada em alcançar o rosado e dá uma bela de uma lição de moral nele por agir tão imprudente. Natsu apenas acelerou o máximo que aquela velha caminhonete podia ir, que foi até rápido em vista do estado deplorável em que se encontrava, talvez seja por que a determinação do rosado de se ver longe dali era maior.

— Natsu por favor não vai embora. – Lucy implorou em um último folego quando suas pernas não conseguiram fazer com que ela continuasse a ir em direção a caminhonete, deu mais dois curtos passos até as suas pernas fraquejarem a levando ao chão.



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