Entre a Bela e a Fera o amor surgira escrita por Ane rodrigues


Capítulo 57
É o Fim...




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A noite pra os irmãos não tinha sido fácil e o dia seguinte foi pior principalmente pra o Arthur que teve que aguentar Valentina reclamando da gravidez.

Valentina: me entenda que eu estou enorme e ainda não tenho nem quatro meses - falava impaciente.

Arthur: meu amor você tem mais cinco meses pela frente, faz um esforço que eu vou te ajudar com tudo.

Valentina: Arthur eu to feia - começa a chorar - você não me ama mais.

Arthur: o que é isso meu amor? - a segura pela cintura - você é muito preciosa e nunca vou deixar você minha Vale.

Valentina: mas foi pra casa da praia com seus irmãos - faz biquinho - nem me chamou seu bobo.

Arthur: junta mais seu corpo a o dela - sabe que você falando assim me dá uma vontade de te pegar e jogar na cama - começa a beija o pescoço dela - você tá grávida porque eu sou um homem que acertei de primeira.

Valentina: que machista você Arthur - vai tirando a blusa dele - vai dizer que é o macho alfa da família.

Arthur: não sou, mas tô no caminho certo - vai tirando a camisola dela - já estou no segundo filho.

Ele vai descendo os beijos pelo pescoço e depois vai até os seios dela beijando e dando leves chupões e ao escutar os gemidos dela desce até sua intimidade e sua língua vai ate clitóris dela arrancando grunhidos de prazer dela.

Valentina: não me tortura mais Arthur.

Arthur: seu pedido é uma ordem - a deita na cama e fica por cima dela com cuidado.

Ele começa a penetrar lentamente nela, porque não queria machucar nem ela nem o filho e entre gemidos de prazer e declarações de amor eles atingem juntos o ápice do prazer.

Arthur: ainda ofegante - sabia que eu amo seu jeito cheia de charminho?

Valentina: e eu do seu jeito todo marrento - beija a ponta do queixo dele e o beija nos lábios com paixão.

[...]

Uma semana se passou e o casal estava pronto para o casamento, esperavam em uma sala do cartório para ser chamados pelo juiz.

Damian: casamos e depois, vamos ficar uma semana de lua de mel.

Victória: já tivemos nossa pré lua de mel e agora é pra valer - se aproxima dele é coloca seus braços ao redor do pescoço e o beija - já está me fazendo a mulher mais feliz do mundo.

Damian: e você me faz o homem mais feliz do mundo

Funcionário: entra na sala e fala -senhores o juiz está esperando o casal - se retira.

Victória: então vamos tomar o champanhe e brindar nosso amor.

Damian: olha que eu não sabia que aqui existia esse serviço cinco estrelas - pega a champanhe, abre e serve os dois - então aqui vai nosso brinde a o amor.

Eles brindaram e tomaram cada um duas taças e em poucos minutos tudo se fez escuridão para ambos.

#Quatro dias depois na cidade do México hospital da cruz vermelha:

Médico: está totalmente apagada há quatro dias.

Enfermeira: ela não reage doutor?

Médico: a droga que ela tomou foi forte de mais.

Enfermeira: ela tinha documentos quando chegou?

Médico: mas hoje com certeza ela acorda e pode nos falar o que aconteceu com ela.

X: abri os olhos confusa - onde estou?

Enfermeira: a senhora acordou.

X: onde eu estou? - tudo estava confuso.

Médico: hospital da cruz vermelha cidade do México.

Enfermeira: precisamos saber quem você é.

X: meu nome é Victória Reyes Mondragón e eu estava em Acapulco - olha ao redor confusa - onde está meu marido e como eu vim parar aqui?

Médico: senhora Reyes eu sinto dizer que a senhora não estava com seu marido quando deu entrada no hospital.

Victória: preciso falar com meus filhos - senta na cama - vocês podem me ajudar?

Médico: podemos sim dona Victória.

Em algum lugar da cidade na cidade do México:

X: Henrique - sorri debochado - pena que não posso dizer que é um prazer te ver - sentia a visão turva.

Henrique: sabe que vocês caíram como patinhos em toda a armadilha que eu planejei.

X: tanto que agora você conseguiu o que queria - tenta respirar, mas faz com dificuldade.

Henrique: pra minha vingança estar completa falta a Victória te ver morrer em minhas mãos Damian Lascurain - falava com ódio na voz.

Damian: você é um maníaco - a voz estava fraca - o que fez com ela?

Henrique: ela está bem e é só o que vai saber por enquanto.

Damian: há quantos dias eu estou aqui? Sem meus remédios e não sei onde está minha mulher - estava ofegante - o que vai fazer? Me matar com uma crise de hipertensão? - sentia o peito doer com a tensão e a preocupação que sentia.

Henrique: se está tão mal eu vou atender seu último pedido - pega o celular escreve uma mensagem e logo olha para Damian - logo sua amada vira lhe ver morrer, não se preocupe.

Na mansão Victória já estava em casa quando recebe um pacote suspeito, mas mesmo assim abre.

Victória: o que será isso? - tira o celular de dentro da caixa e começa a ler - ele está com Damian todo esse tempo? - tira algumas fotos de um envelope - o que ele quer? Esta louco - olha ao redor e confere se não tinha ninguém por perto e sai da casa correndo para resgatar Damian.

Arthur chegava minutos depois em casa e não vê ninguém, mas percebe que o celular da mãe estava no sofá e vai pegar.

Arthur: o que ele tá fazendo aqui? - quando pega o celular e lê a mensagem se desespera e sai correndo com o celular nas mãos.

Damian ainda estava consciente quando Henrique se aproxima com um sorriso cruel.

Henrique: sua amada chegou - olha a porta abrir - bem vinda minha querida.

Victória: seu olhar vai direto ao de Damian - meu amor - quase em um sussurro.

Henrique: você nunca me quis e agora não vai ter ele.

Victória: eu nunca ia sentir sentimento por um homem como você.

Henrique: o que ele tem que eu não tenho? - falava com raiva e descontrole.

Victória: ele é o homem que amo e isso não vai mudar.

Henrique: pena que ele daqui a poucos minutos vai ser um homem morto - sorri debochado - você pode tentar comigo Victória.

Victória: mesmo que eu não tivesse Damian do meu lado me amando - olha Henrique com desprezo - nunca ficaria com um covarde como você, pouco homem e ainda por cima broxa - fala com deboche.

Henrique: cala a boca vagabunda - fala constrangido.

Victória: nunca tive nada com você e se nos casássemos ai não teria nada além das suas broxadas - da uma gargalhada debochada e observa Henrique vermelho de raiva - devia me agradecer por ter pelo menos levado a serio esse quase casamento.

Henrique: o que quer vagabunda?

Victória: solta meu marido e eu fico com você como refém - olha Damian e depois volta o olhar pra Henrique - mas deixa meu marido ser atendido por um medico.

Henrique: não vai acontecer isso Victória.

Victória: então eu vou chamar a policia agora mesmo.

Henrique: ótimo! - anda ate ela - vai ver o queridinho morrer - a puxa pra perto de Damian - ele só precisa de uma ajuda - pega uma seringa no bolso.

Victória: o que vai fazer seu maníaco? - o olha desesperada - não encosta nele.

Avança sobre ele que por ser maior que ela consegue jogar ela pra longe, mas Victória não desistia e em um ato de desespero sobe nas costas de Henrique e cruza as pernas em sua cintura.

Victória: não toca no Damian - coloca as mãos tampando os olhos dele - desgraçado psicopata.

Henrique: me solta sua cachorra maldita - se movimentava freneticamente para tirar a mulher de suas costas - desgraçada saia dai pra eu matar seu maridinho e você.

Ele joga Victória em cima de uma mesa que com o impacto do corpo dela sobre a mesa se quebra deixando ela se contorcer de dor no solo.

Henrique: agora eu vou acabar com ele - vai se aproximando de Damian - e ninguém vai me impedir.

X: com nenhuma dificuldade arromba a porta - pensa duas vezes antes de tocar neles seu idiota.

Henrique: o filho veio ajudar

Victória: cuidado Arthur - levanta com dificuldade.

Henrique: mas pra você eu tenho um presente garoto - aponta a arma pra o rapaz - vai morrer também.

Damian: estava tão debilitado que Henrique não amarrou seus braços e ele usou suas ultimas forças e se joga pra cima de Henrique o derrubando no chão.

Arthur: papai? - corre pra cima do pai, mas ao ver Henrique avançando o segura com toda força - no MEU PAI NÃO - empurra Henrique com toda força pra longe.

Os dois homens se atacam a socos e pontapés um mais forte que o outro.

Arthur: não tenho medo desse soco de boneca - tinha algumas escoriações pelo rosto.

Henrique: então eu vou para o plano dois - vai ate uma maleta e abre - acho que vou nos explodir - aciona o dispositivo - o que acha?

Arthur: eu vou acabar com você imbecil - avança sobre Henrique com fúria e acerta a cabeça dele na parede - vou te matar - acerta novamente com violência e vê o homem desmaiar e o solta.

Victória: estava perto de Damian - Arthur vamos tirar teu pai daqui agora.

Arthur: se aproxima do pai - temos pouco tempo pra sair daqui mãe - arrasta o pai com certa dificuldade para fora da casa.

Victória: ajudava o filho quando olha para trás - ele acordou! O desgraçado vai levantar.

Arthur: o papai não tem sinal vital - desesperado tentando uma massagem cardíaca nele - fica com a gente pai.

Henrique: não vão escapar - aponta a pistola para Victória.

Arthur: você é um escudo ai mãe - desesperado - sai dai e vamos correr com o papai.

Victória: se seu pai esta morto eu morro com ele e por ele abre os braços e protege o filho e o marido.

Os olhos de Henrique brilharam de ódio e a sua vingança estava naquela bala que saia de sua pistola e atingia Victória que caiu desacordada, parecia morta porque nada nela se mexia depois do disparo... logo depois A EXPLOSÃO.


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