Entre a Bela e a Fera o amor surgira escrita por Ane rodrigues
Eduardo cria coragem e vai ate o hospital e quando entra no quarto de Ana e ela se encontrar com seu olhar aconteceu algo que ninguém explica.
Eduardo: me perdoa? - ainda estava na porta - não queria que você se machucasse.
Ana: direciona o olhar para ele e sorri apaixonada - Edu?! - deixa algumas lagrimas cair.
Eduardo: eu não queria que - também chorava - eu te levei ao encontro da morte.
Ana: mas eu estou bem e viva - estende a mão pra ele - agora podemos estar juntos.
Eduardo: ele se aproxima e pega na mão dela - eu estive pensando que você e eu poderíamos casar - a olha nos olhos e sorri - e começar uma família juntos.
Ana: dos seus olhos não parava de cair lagrimas - acho que já começamos - coloca a mão dele sobre seu ventre - quatro meses meu amor - sorri entre lagrimas.
Eduardo: isso quer dizer que eu vou ser pai? - encosta a cabeça da barriga dela e começa a falar - oi meu amor, eu sou o seu papai e to muito feliz que você esteja morando na barriguinha da sua mãe - olha Ana e abre um largo sorriso - mas eu quero te ver aqui nos meus braços pra eu te mimar muito meu anjinho.
Ana: eu lutei pela vida e o principal motivo foi nosso filho - passa a mão entres os cabelos dele - e pelo nosso amor Edu.
Eduardo: eu me arrastei naquela estrada pra tentar salvar você, mas quando voltei - começa a chorar novamente - você não estava e eu pensei que tivesse perdido você Ana e não me perdoaria nunca se algo tivesse acontecido.
Ana: não fica assim Edu - da um pouco de espaço e ele senta ao lado dela a abraçando - eu não lembro de nada e quando acordei queria você do meu lado e não queria encarar a realidade de não está ao seu lado.
Eduardo: mas agora estamos juntos e somos três - acariciando a barriguinha de quatro meses - eu quero que venha comigo para Puebla e assim ficamos seguros.
Ana: mas, a sua família não vai saber de nada - fala um pouco confusa - vamos falar com eles?
Eduardo: não vamos e só farei isso porque quero proteger você meu filho e minhas irmãs e a família de ambas.
Ana: e quando vamos embora Edu?
Eduardo: por mim hoje mesmo, mas seu médico falou que podemos ir amanhã.
*** Arthur e Diana estavam no quarto dela conversando.
Arthur: então o Ricardo roubou o coração da minha maninha?
Diana: sorri boba - ele me ajudou a voltar a andar e esteve presente na minha recuperação.
Arthur: eu sei disso e por isso eu apoio essa relação.
Diana: você não imagina o quanto ele me faz feliz em todos os sentidos.
Arthur: a observa com certa curiosidade - por isso me perguntou se para o homem era importante a mulher ser inteira para ele - para um pouco e reflete - você é ele já transaram? E você ainda estava na cadeira de rodas.
Diana: fala sério Arthur - ficou vermelha de tanta vergonha pelo comentário super indiscreto do irmão - que comentário deselegante meu querido.
Arthur: desculpa Diana - fala sem graça - não foi minha intenção, mas mudando de assunto você viu nosso pai?
Diana: tava procurando a sua mãe e tava meio tenso.
Arthur: será que brigaram?
Diana: não deve ser nada de mais.
Arthur: outra coisa que eu quero te perguntar é sobre o termo de confidencialidade que a doutora Ana assinou de ficar em sigilo os seus dados clínicos e quem ter acesso é o médico responsável.
Diana: ela fala que assim que entrou pra medicina via muita gente se metendo e atrapalhando os médicos e resolveu fazer um contrato com essa cláusula ao hospital que a contratasse.
Arthur: não sabemos nada dela.
Diana: mas já sabemos que ela acordou e está fora de perigo.
Arthur: resta saber onde está meu tio Eduardo e quem fez essa barbaridade com eles.
Diana: a polícia ainda não tem suspeitos.
Arthur: mas mesmo assim isso me preocupa porque pode resvalar no resto da família.
Damian chegou em casa transtornado e procurava Victória por todos os cômodos até que um tempo depois de desistir da procura, lembra que ela poderia estar na casa anexa e vai até lá a encontrando.
Victória: olha sorridente Damian - eu vim arrumar nosso cantinho meu amor.
Damian: porque não falou que suspeitava dele - falava contendo a irá - Henrique destruiu a nossa vida o nosso casamento.
Victória: como soube? - a tensão tomou conta da sua expressão - eu posso... - é interrompida.
Damian: AQUELE MANÍACO IA CONVIVER COM MEUS FILHOS SE VOCÊ CASASSE COM ELE - estava gritando.
Victória: NÃO GRITA COMIGO SEU TROGLODITA! - gritou mais alto pra enfrentar o marido.
Damian: o Henrique matou Pedro Pérez e você suspeitava.
Victória: era uma suspeita e não queria falar porque sabia que ia ficar assim.
Damian: isso não é desculpa Victória - passa a mão pelos cabelos impaciente - você errou em não me contar.
Victória: eu errei mas foi por NOSSA FAMÍLIA - tentava manter a calma.
Damian: estamos errados ta bem? Eu nunca devia ter desconfiado de você e deixado você enfrentar tudo aquilo sozinha.
Victória: me machucou e pelo jeito não vai mudar de fazer tal coisa.
Damian: fecha a porta e avança como um animal faminto que pega sua presa, a precionava na parede e seu membro sem querer roçava no abdômen dela - sabe o pânico que sentir em pensar em te perder? - voltou a falar manso mas sua voz soava um pouco perigosa - eu vou matar Henrique se ele se aproximar da minha família.
Victória: me solta ou me faça sua aqui e agora - foi direta nas palavras - o que me diz? - ela pega no colarinho da camisa e em um movimento rápido puxa estourando os botões e deixando o peitoral a mostra.
Damian: você não merece - enrola o cabelo de Victória na mão e puxa a cabeça dela pra trás e morde o ombro dela e sobe os beijos do ombro até o pescoço onde passava a língua provocante e terminou em um beijo cheio de luxuria na boca e a olha inebriado de prazer - você ainda quer me provocar sabendo que vai ser castigada por ter escondido algo tão importante do SEU MARIDO - falou aquelas últimas palavras com uma virilidade na voz tão absurda e tão poderosa que mulher alguma não teria força suficiente para resistir e entregaria sem pudor seu corpo para que ele a possuísse, e com Victória não foi diferente.
Victória já não tinha controle do próprio corpo e tomada por uma onda de desejo deixa o marido a castigar de prazer como na primeira que fizeram amor.
Ele não se importou em rasgar a camiseta e o sutiã que ela usava e abocanhar um dos seus seios com uma possessão absurda enquanto o outro era massageado pelas suas mãos ágeis.
Damian já se encontrava apenas de cueca box e Inês completamente nua sobre a cama.
Damian: eu sei que ama meus castigos senhora Reyes - afasta as pernas dela e introduz seus dedos e com movimentos precisos inicia seu "castigo" de dar prazer a esposa - quero que você me implorando para esta dentro de você.
Victória: eu quero Damian - se contorcia a cada movimento dele em sua intimidade - aaahh Dam... Damian, por Deus não faz isso - gemia entre as palavras que pronunciava.
Damian estava disposto a agradar Victória de todo modo e era o que estava fazendo, todo aquele momento que estava passando com ela era puro desejo e amor declarado no ato sexual... ele já tinha proporcionado o primeiro orgasmo a sua esposa e não espera ela se recuperar para introduzir seu membro nela e começar as investidas fortes dando prazer a ambos.
Damian: você é MINHA Victória e só MINHAAA... - a respiração ofegante e o suor em seu corpo se juntava ao dela quando seus corpos chocavam naquele vai e vem.
Ela fica por cima dele e começa calvagar deixando Damian louco, arfando de tesão de ter uma mulher tão perfeita por cima dele.
[...]
O casal não voltou pra casa porque ainda estavam um ligado ao outro intimamente e isso já passava das três da manhã e aquela tensão, raiva e medo que sentiam foi dissipado no sexo no toque da pele, no corpos suados e nas carícias obscenas trocada pelo dois nos momentos de prazer.
Eles estavam abraçados e só um lençol fino cobria os dois quando ela resolve falar:
Victória: não devia ter gritado feito um louco comigo.
Damian: devia ter falado sua suspeita comigo.
Victória: eram suspeitas Damian.
Damian: ainda sim sabe que eu gosto de saber o que se passa dentro da minha família e quando descobri me senti traído.
Victória: não se faça de vítima Lascurain - bate no braço dele - você é um ciumento possessivo - lhe dá um selinho rápido.
Damian: mas acho que agora as arestas estão aparadas?
Victória: por mim está tudo certo entre nós dois.
Damian: então minha bela, não quero mais falar disso - passa seu braço pela cintura dela e cola seus corpos ainda mais - vamos terminar a madrugada?
Victória: já te falei que você é o típico homem insaciável no sexo - com a mão na nuca dele - acho que por isso temos quatro filhos - vai beijando o pescoço dele e chegando perto da orelha e a morde provocante.
Damian: sabe que assim alguém aqui em baixo pode acordar huum... não faz isso - se encaixa entre as pernas dela e a penetrava em ritimo calmo e lento - sabe que essa é a melhor parte da nossa discussão?
Victória: sei sim - estava de olhas fechados e com a testa encostada no peitoral dele - o sexo pra gente é sinal de reconciliação.
Damian: do nosso amor emana o prazer que sentimos um pelo outro no sexo.
Ele desce a mão até o bumbum dela para ajudar e para ela não ter nenhum esforço e só prazer naquele ato amoroso sexual entre duas pessoas que se amam.
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