Entre a Bela e a Fera o amor surgira escrita por Ane rodrigues


Capítulo 34
Minha Mãe Heroína




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/685537/chapter/34

A relação de Victória com os filhos estava sendo refeita por exceção de Manu que ainda se comportava indiferente com a mãe sempre que estavam juntas.

Victória foi buscar Manu na escola e viu ela sendo alvo de comentários de mau gosto e se intromete.

Victória: o que vocês têm a falar para Manuela falem pra mim.

X: eu estou falando com a sem mãe minha senhora

Manu: não precisa se meter Victória - fala envergonhada

X: não se mete tia

Victória: não sou sua tia e muito respeito comigo porque você está falando com a mãe da Manuela.

X: surpreso - mas eu pensei que ela era sem mãe?

Victória: você deveria engolir tudo que falou da minha filha.

Manu: eu não sou nada sua - sai correndo em direção a saída e é seguida por Victória.

Victória: Manuela volta aqui minha filha.

Manu: eu não quero você por perto - lágrimas começam a rolar no seu rosto - você nunca foi minha mãe não sou o Arthur ou os gêmeos.

Victória: e não é - a segura pelos braços e a olha nos olhos - você é meu bebê minha pequenina que fui forçada a deixar - a abraça - eu te amo tanto Manuela que daria minha vida por você ou por seus irmãos sem titubear.

Manu: sai daqui Victória - empurra ela é sai correndo pra longe da mãe.

Na construtora Damian e Valentina estavam conversando sobre o casamento de Victória.

Damian: não sei mais o que fazer - fala desanimado - eu estou me declarando e dizendo que acredito nela.

Valentina: você pode impedir esse casamento tio

Damian: e como seria isso? Não tenho ideia de como faço pra separar aqueles dois.

Valentina: eu já tenho o plano que já começou a ser executado

Damian: e qual será esse plano?

Valentina: vamos dizer que você vai dizer ao padre que tem algo contra a união

Damian: o que vou fazer é legal?

Valentina: vamos dizer que temos o risco de morrer nas mãos da minha tia.

Damian: eu aceito participar do plano.

Valentina: daqui a uma semana vamos finalizar o plano.

Victória dirigia em direção a mansão para levar Manu pra casa.

Manu: meu pai permitiu que você me levasse pra casa?

Victória: foi seu pai sim Manuela

Manu: que mania você tem de me chamar de Manuela - fala com cara de poucos amigos.

Victória: como quer ser chamada?

Manu: já te falei que me chamasse de Manu

Victória: certo Manu

Manu: você vai casar. verdade?

Victória: sim vou me casar

Manu: quem é?

Victória: Henrique Santander

Manu: conheceu ele na prisão?

Victória: já foi meu namorado antes do seu pai.

Manu: então é o tal Henrique - balança a cabeça negativamente - não vou aparecer nesse casamento de jeito nenhum.

Victória: está bem Manu a escolha é sua.

No hospital Arthur e Diana esperavam o horário de descanso acabar e conversavam sobre os seus objetivos.

Arthur: acho que meu maior foco é a especialização

Diana: o meu é um pouco mais complicado

Arthur: o que seria?

Diana: estou procurando meu pai

Arthur: você não sabe quem é?

Diana: estou procurando por Bruno Almeida e até agora não ta sendo fácil.

Arthur: já procurou por todos os lugares?

Diana: falta os cemitérios.

Arthur: você tem que ter na sua cabeça essa possibilidade Diana

Diana: eu só queria encontrar e falar que sou sua filha.

Arthur: você vai conseguir Diana.

Diana: eu espero que isso aconteça rápido.

Eduardo entregava sopão para os moradores de rua e quando encerrou o trabalho começa a chover forte e ele tem que ir embora. Quando chegava perto de casa viu uma mulher debaixo da chuva que reconhece de imediato.

Eduardo: é a Ana? - para o carro perto dela sai e vai até perto dela - o que aconteceu?

Ana: meu carro quebrou e tive que vim a pé pra casa.

Eduardo: me diz onde mora que eu te levo e saímos da chuva.

Ana: já estou perto de casa Eduardo não precisa.

Eduardo: precisa sim - fica de frente a ela e a segura ela pelos braços - você vai adoecer debaixo de toda essa água.

Ana: eu aceito sua carona - sentiu o coração bater mais forte quando Eduardo segurou seu braço.

Eduardo: que bom Ana - sorriu.

Eles entram no carro encharcados e vão em direção a casa de Ana.

Eduardo: parando o carro - já está em casa e vai poder se secar.

Ana: obrigado Eduardo - sorri - você quer entrar e se secar, tomar um café?

Eduardo: não precisa, mas o café eu deixo pra outro dia já que agora eu sei onde você mora eu posso vim tomar um café qualquer dia desse.

Ana: pode vim mesmo - suspira - obrigado pela carona.

Eduardo: não é necessário agradecer Ana. Foi apenas uma gentileza simples.

Nessa hora Eduardo foi dar um beijo no rosto, mas Ana sem querer vira o rosto e o beijo foi na boca e eles se separaram rapidamente.

Eduardo: olha ela assustada - me perdoe Ana.

Ana: não se preocupe - sai do carro e rapidamente entra em casa.

Eduardo com dois dedos nos lábios lembrava do beijo que sem querer deu nela.

Ana entrou rapidamente em casa e seu coração estava acelerado e a lembrança do beijo ainda estava na sua mente o olhar de Eduardo e seu toque na sua pele faziam seu coração continuar batendo forte.

No dia seguinte Victória chegou cedo para levar a filha ao colégio e acaba encontrando Damian.

Victória: eu vim buscar nossa filha

Damian: ela me falou que ontem você foi buscar ela no colégio

Victória: ela é bem arredia comigo

Damian: ela vai ceder Victória - coloca a mão no ombro dela - eu vou te ajudar.

Dentro de casa Cecília, Arthur e Manu olhavam os pais conversando.

Arthur: você vai com a mamãe pra escola?

Manu: infelizmente sim - pegando a mochila - vocês têm sorte de serem adultos.

Cecília: qual é o problema de ir pra escola com a mamãe?

Manu sai da casa e vai até o pai.

Damian: minha pequena - beija sua testa - bom dia meu amor.

Manu: não vai me levar pai? - fala manhosa

Victória: você vai comigo Manu

Manu: ta bom - vai em direção a calçada esperar a mãe.

Um pouco mais afastado da casa dois homens esperavam alguém sair da casa dos Reyes Mondragón.

X: o chefe disse que era pra ser um dos filhos - observa alguém saindo da casa e liga o carro - vai ser aquela mesmo - arranca com o carro pra cima de Manu e não consegue acertar a menina porque ela puxada pela mãe.

Manu em cima da mãe que tinha absorvido todo o impacto da queda e ainda estava no chão depois de alguns segundos, Damian correu ate elas e tirou a filha de cima de Victória e depois levanta sua amada delicadamente.

Victória: acho que agora eu percebi que você cresceu Manu - sorri ainda sentindo dores - você se machucou filha?

Manu começou a chorar desesperadamente.

Damian: acho melhor te levar pra dentro - coloca Victória nos seus braços - você tem descansar agora.

Victória: esta bem Damian - não ofereceu resistência ao estar nos braços dele.

Não foi o capítulo que pensei mas prometo melhorar para o próximo.
Estou com alguns problemas difícil de ser resolvido e isso me bloqueia de uma maneira terrível que eu fico horas tentando ter inspiração de escrever.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Entre a Bela e a Fera o amor surgira" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.