Entre a Bela e a Fera o amor surgira escrita por Ane rodrigues
A relação de Victória com os filhos estava sendo refeita por exceção de Manu que ainda se comportava indiferente com a mãe sempre que estavam juntas.
Victória foi buscar Manu na escola e viu ela sendo alvo de comentários de mau gosto e se intromete.
Victória: o que vocês têm a falar para Manuela falem pra mim.
X: eu estou falando com a sem mãe minha senhora
Manu: não precisa se meter Victória - fala envergonhada
X: não se mete tia
Victória: não sou sua tia e muito respeito comigo porque você está falando com a mãe da Manuela.
X: surpreso - mas eu pensei que ela era sem mãe?
Victória: você deveria engolir tudo que falou da minha filha.
Manu: eu não sou nada sua - sai correndo em direção a saída e é seguida por Victória.
Victória: Manuela volta aqui minha filha.
Manu: eu não quero você por perto - lágrimas começam a rolar no seu rosto - você nunca foi minha mãe não sou o Arthur ou os gêmeos.
Victória: e não é - a segura pelos braços e a olha nos olhos - você é meu bebê minha pequenina que fui forçada a deixar - a abraça - eu te amo tanto Manuela que daria minha vida por você ou por seus irmãos sem titubear.
Manu: sai daqui Victória - empurra ela é sai correndo pra longe da mãe.
Na construtora Damian e Valentina estavam conversando sobre o casamento de Victória.
Damian: não sei mais o que fazer - fala desanimado - eu estou me declarando e dizendo que acredito nela.
Valentina: você pode impedir esse casamento tio
Damian: e como seria isso? Não tenho ideia de como faço pra separar aqueles dois.
Valentina: eu já tenho o plano que já começou a ser executado
Damian: e qual será esse plano?
Valentina: vamos dizer que você vai dizer ao padre que tem algo contra a união
Damian: o que vou fazer é legal?
Valentina: vamos dizer que temos o risco de morrer nas mãos da minha tia.
Damian: eu aceito participar do plano.
Valentina: daqui a uma semana vamos finalizar o plano.
Victória dirigia em direção a mansão para levar Manu pra casa.
Manu: meu pai permitiu que você me levasse pra casa?
Victória: foi seu pai sim Manuela
Manu: que mania você tem de me chamar de Manuela - fala com cara de poucos amigos.
Victória: como quer ser chamada?
Manu: já te falei que me chamasse de Manu
Victória: certo Manu
Manu: você vai casar. verdade?
Victória: sim vou me casar
Manu: quem é?
Victória: Henrique Santander
Manu: conheceu ele na prisão?
Victória: já foi meu namorado antes do seu pai.
Manu: então é o tal Henrique - balança a cabeça negativamente - não vou aparecer nesse casamento de jeito nenhum.
Victória: está bem Manu a escolha é sua.
No hospital Arthur e Diana esperavam o horário de descanso acabar e conversavam sobre os seus objetivos.
Arthur: acho que meu maior foco é a especialização
Diana: o meu é um pouco mais complicado
Arthur: o que seria?
Diana: estou procurando meu pai
Arthur: você não sabe quem é?
Diana: estou procurando por Bruno Almeida e até agora não ta sendo fácil.
Arthur: já procurou por todos os lugares?
Diana: falta os cemitérios.
Arthur: você tem que ter na sua cabeça essa possibilidade Diana
Diana: eu só queria encontrar e falar que sou sua filha.
Arthur: você vai conseguir Diana.
Diana: eu espero que isso aconteça rápido.
Eduardo entregava sopão para os moradores de rua e quando encerrou o trabalho começa a chover forte e ele tem que ir embora. Quando chegava perto de casa viu uma mulher debaixo da chuva que reconhece de imediato.
Eduardo: é a Ana? - para o carro perto dela sai e vai até perto dela - o que aconteceu?
Ana: meu carro quebrou e tive que vim a pé pra casa.
Eduardo: me diz onde mora que eu te levo e saímos da chuva.
Ana: já estou perto de casa Eduardo não precisa.
Eduardo: precisa sim - fica de frente a ela e a segura ela pelos braços - você vai adoecer debaixo de toda essa água.
Ana: eu aceito sua carona - sentiu o coração bater mais forte quando Eduardo segurou seu braço.
Eduardo: que bom Ana - sorriu.
Eles entram no carro encharcados e vão em direção a casa de Ana.
Eduardo: parando o carro - já está em casa e vai poder se secar.
Ana: obrigado Eduardo - sorri - você quer entrar e se secar, tomar um café?
Eduardo: não precisa, mas o café eu deixo pra outro dia já que agora eu sei onde você mora eu posso vim tomar um café qualquer dia desse.
Ana: pode vim mesmo - suspira - obrigado pela carona.
Eduardo: não é necessário agradecer Ana. Foi apenas uma gentileza simples.
Nessa hora Eduardo foi dar um beijo no rosto, mas Ana sem querer vira o rosto e o beijo foi na boca e eles se separaram rapidamente.
Eduardo: olha ela assustada - me perdoe Ana.
Ana: não se preocupe - sai do carro e rapidamente entra em casa.
Eduardo com dois dedos nos lábios lembrava do beijo que sem querer deu nela.
Ana entrou rapidamente em casa e seu coração estava acelerado e a lembrança do beijo ainda estava na sua mente o olhar de Eduardo e seu toque na sua pele faziam seu coração continuar batendo forte.
No dia seguinte Victória chegou cedo para levar a filha ao colégio e acaba encontrando Damian.
Victória: eu vim buscar nossa filha
Damian: ela me falou que ontem você foi buscar ela no colégio
Victória: ela é bem arredia comigo
Damian: ela vai ceder Victória - coloca a mão no ombro dela - eu vou te ajudar.
Dentro de casa Cecília, Arthur e Manu olhavam os pais conversando.
Arthur: você vai com a mamãe pra escola?
Manu: infelizmente sim - pegando a mochila - vocês têm sorte de serem adultos.
Cecília: qual é o problema de ir pra escola com a mamãe?
Manu sai da casa e vai até o pai.
Damian: minha pequena - beija sua testa - bom dia meu amor.
Manu: não vai me levar pai? - fala manhosa
Victória: você vai comigo Manu
Manu: ta bom - vai em direção a calçada esperar a mãe.
Um pouco mais afastado da casa dois homens esperavam alguém sair da casa dos Reyes Mondragón.
X: o chefe disse que era pra ser um dos filhos - observa alguém saindo da casa e liga o carro - vai ser aquela mesmo - arranca com o carro pra cima de Manu e não consegue acertar a menina porque ela puxada pela mãe.
Manu em cima da mãe que tinha absorvido todo o impacto da queda e ainda estava no chão depois de alguns segundos, Damian correu ate elas e tirou a filha de cima de Victória e depois levanta sua amada delicadamente.
Victória: acho que agora eu percebi que você cresceu Manu - sorri ainda sentindo dores - você se machucou filha?
Manu começou a chorar desesperadamente.
Damian: acho melhor te levar pra dentro - coloca Victória nos seus braços - você tem descansar agora.
Victória: esta bem Damian - não ofereceu resistência ao estar nos braços dele.
Não foi o capítulo que pensei mas prometo melhorar para o próximo.
Estou com alguns problemas difícil de ser resolvido e isso me bloqueia de uma maneira terrível que eu fico horas tentando ter inspiração de escrever.
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