Across the Stars escrita por DarkyPhoenix
Notas iniciais do capítulo
Bem é um dos capítulos mais importantes.
Então bastante atenção aos detalhes.
Boa Leitura
Desculpa a demora para compensar vou postar em triplo
N Mara
Eu entrei no prédio que estava só oa destroços e comecei a gritar:
—AVA! AVA! CONSEGUE ME OUVIR?
Eu começo a tossir por causa da fumaça e grito:
—AVA!. PODE ME OUVIR?
Eu tento ignorar a fumaça e chamo:
—AVA VOCÉ ESTÁ AQUI?
Eu vejo a Ava se aproximar intacta, bem quase intacta: Ela está com a perna sangrando e mancando.
Ela pergunta:
—Oque você está fazendo aqui?
Eu respondo:
—Te procurando sua Louca.
Eu vejo uma criatura azul se aproximar por trás e já iria avisar a Ava, mas ela pareceu notar e se virou rapidamente e começou a se defender e em milesimos de segundos o derrubou no chão e começou a chuta-lo com a perna boa.
Eu digo interrompendo:
—Tá bom já chega, o pobre já até desmaiou.
O Chão do prédio começa a tremer e acontece uma segunda explosão que me derruba no andar de baixo.
O meu corpo inteiro dói e eu comecei a me desperar de verdade quando senti sangue descendo pelas minhas pernas .
O meu bebê, eu consigo sentir a presença dele desaparecer lentamente e o desespero tomou conta de mim.
E a minha vista começou a escurecer. Eu tentei lutar mas a dor e a agonia formam uma mistura poderosa.
Eu pude ver a Ava se aproximando antes de apagar completamente.
N Ava
Eu corri até a Mara quando consegui terminar de abrir o caminho entre os malditos destroços.
E a encontrei desacordada e sangrando.
Eu usei a força para me manter a salvo das explosões, talvez eu consiga salvar-la e o bebê. Mas para isso tenho que ser muito rápida.
Antes mesmo que ei possa começar chegam os droids resgatadores que me seguram e começam a tentar me levar para fora.
Eu começo a me mexer sem parar e tentar me soltar.
E um dos droids diz:
—Fica calma moça.
Eu grito desesperada:
—MIMHA IRMÃ ESTÁ ALI!
o droid fala:
—A gente cuida disso.
Eu começo a gritar e lutar:
—MARA!
O droid diz para o outro:
—Leve-a daqui.
o pedaço de sucata ambulante me seda, e eu apago.
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N Ava
Eu acordei numa cama móvel no lado de fora do prédio e eu vi Heris Monello liderando os droids na busca por feridos e mortos. Com certeza fingindo ser o heroi que não é.
Eu vi também um menino de pelo menos 4 anos chorando em cima da mãe que morreu na explosão.
Lucrécia estava carregando nos braços pessoas feridas até droids médicos.
Assim que reconheci o ambiente. Todo o desastre voltou para a minha cabeça.
Imperialli, Cirax, Explosão e
MARA!
Eu me levanto em um pulo e começo a procura-la ignorando a dor latejante da minha perna sangrando.
Lucrécia se aproxima e diz:
— Mara foi levada para um centro médico. Temos que correr.
Eu me levanto com dificuldade e ela diz:
—Você torceu o tornozelo, será mais fácil se se apoiar em mim.
Eu coloco a mão no ombro dela e passo o caminho todo andando apoiada nela.
Quando chegamos ao centro médico o encontramos o Luke com Ben e Padma.
Ele parecia tão aflito que não estava conseguindo segurar ambos os gêmeos.
Para ajuda-lo eu peguei a Padma.
o droid médico apareceu e perguntou:
—São a familia de Mara Skywalker?
Concordamos e o droid diz:
—Ela está completamente bem, mas infelizmente ela perdeu o bebê.
Luke estava tão aflito que nem demonstrou reação apenas perguntou:
—Podemos vê-la.
o droid responde:
—Ela precisava descansar, então sejam rápidos.
Luke foi ver a Mara com os gêmeos mas eu fiquei do lado de fora porque a culpa de tudo isso é minha.
Ela perdei o filho por minha causa.
Eu falhei quase em tudo.
Pelo menos eu consegui evitar que o registro Cirax caisse nas mãos da Imperialli, não vai cair nas mãos de ninguém agora. Por que eu o destrui.
N Luke
Eu entrei e vi Mara chorando.
Ela diz entre soluços:
—Eu sinto muito Luke.
Eu a interrompo:
—Shhhhhhhh. Eu estou aqui, vai ficar tudo bem.
Eu fiquei muito triste com oque aconteceu mas não posso imaginar o que Mara está sentindo. Eu a conheço e sei que ela está desolada.
Eu entrego Ben para ela, na esperança que ela parasse de chorar porque cortar o meu coração ao ver a minha forte Mara tão frágil.
Parece funcionar e ela para de chorar e fica brincando com o nosso filho e beijando a testa dele.
Ela diz com a voz rouca:
—Esse é o meu doce menino.
Pela voz dá para perceber que Mara disse isso mais para acalmar a si mesma do que o Ben.
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N Ava
Eu fiquei do lado de fora com a Lucrécia e vi Henry Kaltiere correr até a Lucrécia com um menino pequeno.
Ele pergunta:
— Eu soube o que aconteceu, me deixou preocupado. Você está bem?
Lucrécia responde:
—Sim, mas se você veio para cá. Quem está com a Nimue?
Ele responde:
—Ela está com a minha irmã.
Sem mais nenhuma palavra os dois se beijam profundamente, se esquecendo de que eu estava perto.
Bem mais para mim isso não é novidade. Já estava desconfiada deles á semanas.
Porque eu já tive o meu coração partido o suficiente para reconhecer quando alguém está se apaixonando e a Lucrécia tinha mostrado todos os sinais.
O menino interrompe impaciente e Henry diz:
—Ah Lu, esse é o meu sobrinho Kian. Kian esta é Lucrécia.
Lucrécia se abaixa e fica na altira de Kian e diz:
—Você pode me chamar de Lu igual ao seu tio.
Eu me afastei e decidi dar a eles um pouco de privacidade.
Encostei na porta fo quarto da Mara e a vi dormindo com o Ben no colo, com certeza havia chorado. Me senti culpada por tudo e ainda não tenho coragem para encara-la.
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N Lucrécia
Algumas horas depois o Heris veio me procurar no meu escritorio.
Ele chegou perguntando:
—Posso saber por que você estava beijando Kaltiere?
Eu digo sem nem me importar em olhar para ele:
—Você viu aquilo? Que bom. Significa que você não é cego.
Eu o expulso sem hesitar:
—Agora se você pode me fazer o favor de retirar a sua presença desagradavel da minha sala eu agradeceria.
Ele diz aumentando a voz:
—Deveria ser mais grata. A única razão de estar viva: É porque eu gosto de você e não podia deixar que te matassem hoje.
Eu me levanto e pergunto mesmo sabendo a resposta:
—Você sabia ?
Epe responde:
—Não fui capaz de impedir. Diminuir os danos colaterias foi a minha única opção.
Eu não me seguro e grito:
—É ISSO QUE VOCÊ CHAMA DE DIMINUIR OS DANOS COLATERAIS. VOCÊ ENLOQUECEU COMPLETAMENTE?
Ele grita:
— COMPARADO AO PLANO INICIAL. ISSO FOI UMA VITORIA. ENTÃO VOCÊ TEM UMA DIVIDA ETERNA COMIGO.
ELE CONTINUA:
—POR ISSO QUANDO EU FOR CONSIDERADO O HEROI. ESPERO VER VOCÊ AO MEU LADO.
Eu digo começando a entender:
—Você sabia por isso foi o primeiro a estar lá para liderar os droids no resgaste. Você quer ganhar uma reputação
Ele diz:
—Não apenas reputação também dinheiro. Veja desastres acontecem e se alguém for capaz de se antecipar pode ganhar uma fortuna.
Eu pergunto:
—Foi a Cerasi que te avisou?
Cerasi é a lider principal da Imperialli que tem acesdo direto a Elori, que tem acesso direti ao Primeiro Sith.
Ele responde:
—Eu aceitei a proposta da Cerasi com uma condição: Entrada para o grupinho deles , garantindo entre outras coisas acesso ao cronograma deles.
Eu digo me virando:
—Isso foi baixo até mesmo para você.
Eu continuo gritando:
—VOCÊ NÃO SE CANSA DE DERRAMAR SANGUE INOCENTE PORQUE EU ESTOU NO MEU LIMITE.
Ele se defende:
—Fiz o que foi necessario para o nosso futuro. Agora podemos triplicar nossas fortunas sem nem sujarmos nossas mãos.
Eu pergunto incredula:
—Você espera a minha gratidão?
Ele responde:
—Não eu só quero que faça o seu papel de parceira politica dedicada que nunca cumpriu antes.
Ele ameaça:
—E se não fizer isso. Prepare-se para voltar para aquela vidinha miserável da qual a Imperialli te tirou.
Eu não me seguro e a minha mão voa um tapa na cara dele.
Ele ri e diz:
—A Megera desclassifica do passado, mostra as garras.
Heris diz indo em direção a porta:
—E não se esqueça de deixa-la em casa e trate de recuperar o seu bom senso.
Ele sai dá minha sala me deixando furiosa.
Não.
Se Heróis Monello acha que pode me fazer de palhaça e ficar por isso mesmo:
Está muito enganado
Ele que me aguarde.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Prévia:
Lucrécia: Você escreveu o bilhete.
?: Sim embora esta morte horrível não tenha sido a minha intenção.
Lucrécia: Mas afinal o que você esperava ganhar com isso?
?: Inspiração. Pensei que se sacudisse a árvore poderia cair alguma intriga nova.
Lucrécia: Você é desprezível.
? : Puxa obrigado. É uma honra vindo de você.