Across the Stars escrita por DarkyPhoenix


Capítulo 78
Tragédia


Notas iniciais do capítulo

Bem é um dos capítulos mais importantes.

Então bastante atenção aos detalhes.

Boa Leitura


Desculpa a demora para compensar vou postar em triplo



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N Mara

Eu entrei no prédio que estava só oa destroços e comecei a gritar:

—AVA! AVA! CONSEGUE ME OUVIR?

Eu começo a tossir por causa da fumaça e grito:

—AVA!. PODE ME OUVIR?

Eu tento ignorar a fumaça e chamo:

—AVA VOCÉ ESTÁ AQUI?

Eu vejo a Ava se aproximar intacta, bem quase intacta: Ela está com a perna sangrando e mancando.

Ela pergunta:

—Oque você está fazendo aqui?

Eu respondo:

—Te procurando sua Louca.

Eu vejo uma criatura azul se aproximar por trás e já iria avisar a Ava, mas ela pareceu notar e se virou rapidamente e começou a se defender e em milesimos de segundos o derrubou no chão e começou a chuta-lo com a perna boa.

Eu digo interrompendo:

—Tá bom já chega, o pobre já até desmaiou.

O Chão do prédio começa a tremer e acontece uma segunda explosão que me derruba no andar de baixo.

O meu corpo inteiro dói e eu comecei a me desperar de verdade quando senti sangue descendo pelas minhas pernas .

O meu bebê, eu consigo sentir a presença dele desaparecer lentamente e o desespero tomou conta de mim.

E a minha vista começou a escurecer. Eu tentei lutar mas a dor e a agonia formam uma mistura poderosa.

Eu pude ver a Ava se aproximando antes de apagar completamente.

N Ava

Eu corri até a Mara quando consegui terminar de abrir o caminho entre os malditos destroços.

E a encontrei desacordada e sangrando.

Eu usei a força para me manter a salvo das explosões, talvez eu consiga salvar-la e o bebê. Mas para isso tenho que ser muito rápida.

Antes mesmo que ei possa começar chegam os droids resgatadores que me seguram e começam a tentar me levar para fora.

Eu começo a me mexer sem parar e tentar me soltar.

E um dos droids diz:

—Fica calma moça.

Eu grito desesperada:

—MIMHA IRMÃ ESTÁ ALI!

o droid fala:

—A gente cuida disso.

Eu começo a gritar e lutar:

—MARA!

O droid diz para o outro:

—Leve-a daqui.

o pedaço de sucata ambulante me seda, e eu apago.

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N Ava

Eu acordei numa cama móvel no lado de fora do prédio e eu vi Heris Monello liderando os droids na busca por feridos e mortos. Com certeza fingindo ser o heroi que não é.

Eu vi também um menino de pelo menos 4 anos chorando em cima da mãe que morreu na explosão.

Lucrécia estava carregando nos braços pessoas feridas até droids médicos.

Assim que reconheci o ambiente. Todo o desastre voltou para a minha cabeça.

Imperialli, Cirax, Explosão e

MARA!

Eu me levanto em um pulo e começo a procura-la ignorando a dor latejante da minha perna sangrando.

Lucrécia se aproxima e diz:

— Mara foi levada para um centro médico. Temos que correr.

Eu me levanto com dificuldade e ela diz:

—Você torceu o tornozelo, será mais fácil se se apoiar em mim.

Eu coloco a mão no ombro dela e passo o caminho todo andando apoiada nela.

Quando chegamos ao centro médico o encontramos o Luke com Ben e Padma.

Ele parecia tão aflito que não estava conseguindo segurar ambos os gêmeos.

Para ajuda-lo eu peguei a Padma.

o droid médico apareceu e perguntou:

—São a familia de Mara Skywalker?

Concordamos e o droid diz:

—Ela está completamente bem, mas infelizmente ela perdeu o bebê.

Luke estava tão aflito que nem demonstrou reação apenas perguntou:

—Podemos vê-la.

o droid responde:

—Ela precisava descansar, então sejam rápidos.

Luke foi ver a Mara com os gêmeos mas eu fiquei do lado de fora porque a culpa de tudo isso é minha.

Ela perdei o filho por minha causa.

Eu falhei quase em tudo.

Pelo menos eu consegui evitar que o registro Cirax caisse nas mãos da Imperialli, não vai cair nas mãos de ninguém agora. Por que eu o destrui.

N Luke

Eu entrei e vi Mara chorando.

Ela diz entre soluços:

—Eu sinto muito Luke.

Eu a interrompo:

—Shhhhhhhh. Eu estou aqui, vai ficar tudo bem.

Eu fiquei muito triste com oque aconteceu mas não posso imaginar o que Mara está sentindo. Eu a conheço e sei que ela está desolada.

Eu entrego Ben para ela, na esperança que ela parasse de chorar porque cortar o meu coração ao ver a minha forte Mara tão frágil.

Parece funcionar e ela para de chorar e fica brincando com o nosso filho e beijando a testa dele.

Ela diz com a voz rouca:

—Esse é o meu doce menino.

Pela voz dá para perceber que Mara disse isso mais para acalmar a si mesma do que o Ben.

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N Ava

Eu fiquei do lado de fora com a Lucrécia e vi Henry Kaltiere correr até a Lucrécia com um menino pequeno.

Ele pergunta:

— Eu soube o que aconteceu, me deixou preocupado. Você está bem?

Lucrécia responde:

—Sim, mas se você veio para cá. Quem está com a Nimue?

Ele responde:

—Ela está com a minha irmã.

Sem mais nenhuma palavra os dois se beijam profundamente, se esquecendo de que eu estava perto.

Bem mais para mim isso não é novidade. Já estava desconfiada deles á semanas.

Porque eu já tive o meu coração partido o suficiente para reconhecer quando alguém está se apaixonando e a Lucrécia tinha mostrado todos os sinais.

O menino interrompe impaciente e Henry diz:

—Ah Lu, esse é o meu sobrinho Kian. Kian esta é Lucrécia.

Lucrécia se abaixa e fica na altira de Kian e diz:

—Você pode me chamar de Lu igual ao seu tio.

Eu me afastei e decidi dar a eles um pouco de privacidade.

Encostei na porta fo quarto da Mara e a vi dormindo com o Ben no colo, com certeza havia chorado. Me senti culpada por tudo e ainda não tenho coragem para encara-la.

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N Lucrécia

Algumas horas depois o Heris veio me procurar no meu escritorio.

Ele chegou perguntando:

—Posso saber por que você estava beijando Kaltiere?

Eu digo sem nem me importar em olhar para ele:

—Você viu aquilo? Que bom. Significa que você não é cego.

Eu o expulso sem hesitar:

—Agora se você pode me fazer o favor de retirar a sua presença desagradavel da minha sala eu agradeceria.

Ele diz aumentando a voz:

—Deveria ser mais grata. A única razão de estar viva: É porque eu gosto de você e não podia deixar que te matassem hoje.

Eu me levanto e pergunto mesmo sabendo a resposta:

—Você sabia ?

Epe responde:

—Não fui capaz de impedir. Diminuir os danos colaterias foi a minha única opção.

Eu não me seguro e grito:

—É ISSO QUE VOCÊ CHAMA DE DIMINUIR OS DANOS COLATERAIS. VOCÊ ENLOQUECEU COMPLETAMENTE?

Ele grita:

— COMPARADO AO PLANO INICIAL. ISSO FOI UMA VITORIA. ENTÃO VOCÊ TEM UMA DIVIDA ETERNA COMIGO.

ELE CONTINUA:

—POR ISSO QUANDO EU FOR CONSIDERADO O HEROI. ESPERO VER VOCÊ AO MEU LADO.

Eu digo começando a entender:

—Você sabia por isso foi o primeiro a estar lá para liderar os droids no resgaste. Você quer ganhar uma reputação

Ele diz:

—Não apenas reputação também dinheiro. Veja desastres acontecem e se alguém for capaz de se antecipar pode ganhar uma fortuna.

Eu pergunto:

—Foi a Cerasi que te avisou?

Cerasi é a lider principal da Imperialli que tem acesdo direto a Elori, que tem acesso direti ao Primeiro Sith.

Ele responde:

—Eu aceitei a proposta da Cerasi com uma condição: Entrada para o grupinho deles , garantindo entre outras coisas acesso ao cronograma deles.

Eu digo me virando:

—Isso foi baixo até mesmo para você.

Eu continuo gritando:

—VOCÊ NÃO SE CANSA DE DERRAMAR SANGUE INOCENTE PORQUE EU ESTOU NO MEU LIMITE.

Ele se defende:

—Fiz o que foi necessario para o nosso futuro. Agora podemos triplicar nossas fortunas sem nem sujarmos nossas mãos.

Eu pergunto incredula:

—Você espera a minha gratidão?

Ele responde:

—Não eu só quero que faça o seu papel de parceira politica dedicada que nunca cumpriu antes.

Ele ameaça:

—E se não fizer isso. Prepare-se para voltar para aquela vidinha miserável da qual a Imperialli te tirou.

Eu não me seguro e a minha mão voa um tapa na cara dele.

Ele ri e diz:

—A Megera desclassifica do passado, mostra as garras.

Heris diz indo em direção a porta:

—E não se esqueça de deixa-la em casa e trate de recuperar o seu bom senso.

Ele sai dá minha sala me deixando furiosa.

Não.

Se Heróis Monello acha que pode me fazer de palhaça e ficar por isso mesmo:

Está muito enganado 

Ele que me aguarde.


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Notas finais do capítulo

Prévia:

Lucrécia: Você escreveu o bilhete.

?: Sim embora esta morte horrível não tenha sido a minha intenção.

Lucrécia: Mas afinal o que você esperava ganhar com isso?

?: Inspiração. Pensei que se sacudisse a árvore poderia cair alguma intriga nova.

Lucrécia: Você é desprezível.

? : Puxa obrigado. É uma honra vindo de você.



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