Across the Stars escrita por DarkyPhoenix


Capítulo 64
Ben e Padma


Notas iniciais do capítulo

Sorry sem imagem

Mas com prévia no final

E como gostaram muito da nova personagem eu resolvi revelar mais dela na prévia.

Este será um capítulo feliz

Boa Leitura



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—----------------------------------------ALGUNS MESES DEPOIS-----------------------------------------------------

N Mara

Como A Nova República já está praticamente finalizada Léia e Han voltaram para Naboo com o filho Anakin, mas eu, Luke e o pai dele ficamos aqui para ajudar Ava a proteger a galáxia de Darth Krachting, que até agora não agiu, o que é um péssimo sinal.

Eu já estou no meu nono mês de gravidez e graças à força nada ruim aconteceu comigo ou com meus filhos. Confesso estar extremamente preocupada, mas eu acho que é normal na situação de estresse em que eu me encontro.

O Senador Heris continua  a atormentar a vida de todos os Skywalkers, menos a minha. Por alguma razão ele sempre me tratou bem diferente do modo que trata o resto da minha família.

Lucrécia ainda é execrável, não sei como Ava a suporta. A única pessoa que ela trata bem é o Senador Henry Kaltiere, e ele é a única pessoa que consegue dobra-la.

Se eu não conhecesse a Chanceler bem, diria que ela está apaixonada por ele.

Neste exato momento eu estou deitada na cama completamente entediada e pensando sobre tudo o que aconteceu. Porque  Luke não me deixa mover um músculo, não que eu não goste. Adoro o quão ele é preocupado comigo.

Mas ficar o dia todo deitada numa cama não dá.

Eu levanto devagar e vou até a varanda tomar ar fresco e observar a Noite em Coruscant. Apesar de todas as luzes excessivas desse planeta nenhuma consegue roubar a beleza da noite e a paz que eu sinto quando eu observo a lua em seu cume mais alto.

Eu fecho os olhos e sinto a brisa do vento iluminado pela noite no meu rosto, varrendo todas as preocupações e me transmitindo tranquilidade.  

Ava me disse que os Jedis mais poderosos tem essa conexão especial com a noite, apesar de nem sempre ser uma benção, algumas vezes pode ser uma maldição.

A Noite tem uma voz tranquila e sussurra  para mim. Coisas que eu não consigo compreender, mas de alguma forma são avisos de coisas que já aconteceram ou irão acontecer.

Eu sinto um toque quente familiar no meu ombro e abro os olhos e sorrio para Luke.  Mas logo desapareceu quando eu vi a careta que ele estava fazendo.

Ele diz:

—Você deveria estar descansando.

Eu digo:

—Você sabe que eu não consigo, não quando a noite está tão linda.

Ele sorri e beija a minha testa, e eu estremeço da maneira mais agradável quando sinto os lábios quentes dele escovarem contra a minha pele.

A magia do momento é interrompida quando eu sinto uma dor na minha barriga, seguida de várias contrações indicando que chegou o momento de os gêmeos nascerem.

Eu digo com a voz em pânico:

—LUKE. FAÇA ALGUMA COISA.

Ele me pegou no colo e me levou até o speeder, as contrações aumentavam cada vez mais e o voou errático do Luke só piorava as coisas.

Finalmente ele parou e me carregou nos braços até o centro médico. Eu olhei para ele com medo, Luke sempre me tranquilizava quando eu estava com medo.

Ele beijou minha testa e sorriu dizendo:

—Está tudo bem, você vai ficar bem.

O Problema era que Luke era simplesmente péssimo em esconder o medo principalmente de mim. Eu alisei minha barriga pedindo calma aos meus filhos o que pelo que parece não adiantou muito.

A situação piorou quando as contrações aumentaram e diminuíram o intervalo, depois eu senti um liquido viscoso descendo pelas minhas pernas e olhei assustada para o pai dos meus filhos. Ele acelerou o passo e se entrou em uma sala onde havia um médico que olhava alguns papéis que perguntou:

—Tem hora marcada.

Luke disse quase gritando:

—Hora marcada? Isso é urgente, minha esposa está dando a luz aqui.

O homem apertou um comunicador e falou:

—Liberem uma sala é urgente.

N Luke

Mara foi levada para uma sala e eu fiquei do lado de fora. Uma pilha de nervos eu conseguia ouvir os gritos dela e depois uma enfermeira me chamou para dentro.

Eu entrei e a vi lá dentro. Eu apertei a mão dela como gesto de conforto, e ela começa apertar forte enquanto empurra.

N Mara

Eu empurrei cada vez mais forte ignorando a dor crescente e parei quando ouvi um choro de bebê entre as minhas pernas. Um menino.

 Alguns minutos depois veio outro choro mais fino. Eu sorri voluntariamente com o som dessa vez uma menina. Meus dois pequenos milagres.

 Luke sorriu para mim e colocou meu filho nos meus braços, que parou de chorar imediatamente e ficou olhando para mim com aqueles olhos azuis do pai, me lembrando de todas as vezes que eu me perdi nos olhos de Luke quando estávamos juntos.

Eu digo feliz:

—Eu não posso acreditar que fizemos isso. Luke. Nós criamos duas vidas, ambos são partes de nós. Olha para eles, são as coisinhas mais preciosas do universo.

Luke sorri e diz:

—Eu tenho que concordar, e agora eu acho que é hora dos nomes.

Eu digo:

—Eu queria que o menino tivesse o nome do meu pai.

Luke pergunta:

—Obi Wan?

Eu respondo:

—Não, Ben é o apelido que a minha mãe deu para o meu pai.

Luke pergunta curioso:

—Por que Ben?

Eu respondo brilhantemente:

—Por que não?

Sem nenhum aviso ele me beija e murmura contra os meus lábios:

—Eu te amo.

Eu sorrio e me afasto ofegante dizendo:

—Não se anime de mais, ainda temos que escolher o nome da menina.

Ele pareceu um pouco desapontado, mas perguntou:

—Oque você sugere?

Eu respondo:

—Queria que ela tivesse o nome da sua mãe, mas também queria que o nome dela fosse único.

Luke sugere:

—Que tal uma adaptação: Padma.

Eu olhei para a minha filha no colo do pai. Definitivamente combina com ela.

Eu respondo:

—Sim. Ben Kenobi Skywalker e Padma Kenobi Skywalker.

Luke diz:

—Soa perfeito, como tudo o que você diz.

 Eu pergunto:

—Será que você pode me deixar segurar a minha filha agora?

Nós dois trocamos e eu olho para a minha nova filha Padma, ela se parece muito com a avó Padmé e com certeza foi uma boa escolha. Ela tem um pouco de cabelo castanho e os olhos castanhos da avó.

 Agora esse é com certeza um dos momentos mais felizes da minha vida e eu não vou deixar nada estragá-lo. Só por agora eu vou curtir este momento.


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Notas finais do capítulo

Prèvia:

NK :-De que Lado você está? Você disse que iria me ajudar com a minha vingança em vez disso me atrapalhou.

? :-Se vingar das pessoas que destruíram a sua vida é uma coisa, e matar a sangue frio é outra. Eu te impedir de fazer algo que iria se arrepender para o resto da vida.

NK:-Você Fala como se aquele homem fosse inocente. Ele não era e você me tirou a chance de vingar a morte do meu pai.

?:-Seu pai não queria que você trilhasse este caminho por isso ele me fez prometer que cuidaria de você. Como a garotinha doce que ele criou chegou a esse ponto?

NK: -Sozinha, depois de ter a vida destruída e o pai injustiçado e morto. A morte da antiga Nimue Kaltiere é um pequeno preço a ser pagar, porque um crime pior seria se os culpados ficassem impunes.
?:-Vamos fazer o seguinte: Você pensa melhor e se decidir que matar aquele homem é o que você quer, eu não vou te impedir, mas não vou ajudar. Nimue você é muitas coisas: uma senadora justa, uma calculista e sociopata profissional, quer mesmo adicionar assassina a
sua ficha?

NK: -Eu vou fazer o que for preciso com ou sem a sua ajuda.

?: -Eu sei disso. A questão é: Até onde você está disposta a ir? Quantas vidas você ainda irá destruir?

NK:-Eu não estou destruindo vidas, estou consertando erros.

?:-E Quando isso irá parar?

NK: -Nunca, eu nunca vou aceitar perdoar ou desistir. Nem mesmo quando quem matou meu pai ciar morto aos meus pés. O que já teria acontecido se você não tivesse me impedido.



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